Dando para o professor

Um conto erótico de Di.
Categoria: Heterossexual
Contém 1709 palavras
Data: 15/01/2015 18:09:39

Olá pessoal, primeira vez que relato uma experiência, sempre tive vontade mas agora decidi começar. Espero que gostem! Usando nome fictícios pra preservar os envolvidos.

Eu me chamo Di, tenho 22 anos e tenho um namorado, o Felipe. Sou morena, cabelos longos e escuros, olhos castanhos, 1,60 cm de altura, corpo normal, seios fartos e bonitos, pernas bem torneadas, e bumbum médio mas empinadinho, marquinha do biquíni. O Felipe sabe que tenho fantasias sexuais com outros homens, e apesar de ter um pouco de ciúme, aceita a ideia bem e até se excita com isso. Como moramos em cidades diferentes e nos vemos a cada 15 ou 20 dias, e adoramos sexo, temos um relacionamento liberal, podemos sair com outras pessoas pra apagar o fogo quando não estamos próximos. Já tinha quase um mês que não nos víamos, e então um dos meus professores começou e se mostrar interessado por mim, o Paulo. Ele tinha seus 35 anos, branco, bonito e muito charmoso, tinha alguns fios brancos no cabelo mais aquilo seduzia ainda mais, corpo atlético, alto, olhos claros e uma boca bem bonita. Sempre fui taradinha nele, já até me toquei pensando imaginando chupar ele, e ele gozar na minha boca… mas claro nunca demonstrei interesse maior, até porque ele é casado, mas agora tá rolando umas trocas de olhares pelos corredores da faculdade.

Eu estagiava no mesmo laboratório que o professor trabalhava, nos encontrávamos muito pouco, mas agora ele estava presente com mais frequência. Logo, ele começou a puxar conversar comigo, e criamos um pouco mais de intimidade. Cheguei a contar para o Felipe, mas acho que ele não gostou muito da ideia. Mas a intimidade com o Paulo só aumentava, algumas piadinhas, ele vezes tocava meu braço e meu cabelo, trocamos whatsapp, conversa vai e vem, falei do meu relacionamento liberal e ele logo demostrou interesse em saber mais, algumas conversar mais picates mas com todo respeito, ele ainda era meu professor e casado. No lab, procuravamos disfarçar a intimidade crescente, por causa das outras pessoas, mas volta e meia ele passava bem encostado a mim que eu podia sentir o volume na sua calça, volume que era disfarçado pelo uso do jaleco.

Na sexta, já próximo a hora de ir embora, minha orientadora me deu um trabalho pra segunda, fiquei meio puta mas teria que fazer de qualquer jeito, imaginei logo que teria que passar o meu sábado fazendo aquilo. Então, como não tinha nada marcado para a noite e o Felipe não iria me ver, resolvi ficar no lab até mais tarde e adiantar o trabalho. Todos foram embora e eu acabei ficando só. Lá pelas 20 horas o Paulo apareceu e se surpreendeu com minha presença, já que esse horário nunca estou no lab, como ele estava acompanhado por alguns alunos, para uma reunião, não pode chegar muito perto, mas disse que não era pra eu ir embora sem falar com ele. Um tempo depois, eu já estava cansada e querendo ir embora, mas a reunião não acabava, pensei em ir sem falar, mas resolvi esperar mais um pouco. Alguns minutos depois, os alunos saíram e eu fui até a sala onde o professor estava, avisei que já estava indo porque teria que voltar no outro dia para terminar o trabalho, ele o que tava fazendo e se dispôs a me ajudar no outro dia, eu disse que não precisava mas ele insistiu, e então aceitei. Comecei a me despedir, mas ele disse que não iria sair dali sem fazer uma coisa que passou a semana inteira desejando, perguntei o que era, ele se aproximou e me pressionou contra contra a parede com seu corpo, e me beijou, que beijo... como estava sem sexo por um tempinho senti logo o fogo subir, e ele beijava o meu pescoço e a quanto tempo me desejava, já estava ficando molhada quando infelizmente o telefone tocou e o chamaram com urgência num setor da faculdade. Paramos mas ele disse que não acabaria por ali, me deu mais um beijo e fomos embora. Fui pra casa, mas não parava de pensar no beijo e no que aconteceria se o telefone não tivesse tocado, e ficava mais excitada. Não consegui me concentrar em nada, nem na ligação com o Felipe, fui logo dormir.

Na manhã seguinte resolvi ir mais arrumadinha, soltei os cabelos e usei um vestido rodadinho e curto que valorizava bem minha bunda e minhas pernas, e um decote não muito grande mas que deixava a visão dos meu peitos bem agradável. Cheguei primeiro, o lab estava vazio e permaneceu assim, por sorte, durante toda a manhã. Confesso que estava nervosa e imaginando mil coisas que poderiam acontecer, ele chegou momentos depois e já foi me beijando e dizendo que passou a noite pensando nos meus beijos. Porém tínhamos um trabalho pra fazer, resolvemos adiantar, mas de vez em quando rolava uns beijos e passadas de mão. Eu já havia imaginado ele me chupando naquela e me comendo por trás, e já sentia minha bucetinha toda molhadinha, com a ajuda, terminei bem mais rápido que o esperado, e então fomos pra sala de reunião que era bem mais reservada. Na sala havia um sofá, mesas e cadeiras. Logo, me sentei no sofá e ele ao meu lado, rolou uns amassos e eu disse que iria pegar água, ao levantar, meu vestido subiu e mostrou a minha calcinha, que era azul de renda, senti um pouco de vergonha, mas pude notar que ele adorou e existia um volume na calça dele, então dei mais uma provocada e mostrei mais um pouquinho. Ele não aguentou, me colocou contra parede e me deu um beijo daqueles, passeava sua mão pelo meu corpo e a minha mão pelo corpo dele, eu não resisti e peguei logo naquele volume da calça e o cacete dele que já estava duro igual pedra e disse que estava esperando por aquilo à um tempinho, ele concordou e passou a mão por cima da minha calcinha notando que estava molhadinha, então já colocou a mão dentro dela, me masturbando e logo colocado seu dedo em mim. Ele disse que eu era uma delícia e queria foder comigo bem gostoso ali mesmo, eu disse que era o que eu mais queria, estava louca de tesão.

Me abaixei em sua frente abri a calça dele e coloquei aquele cacete pra fora e chupei com muito gosto, chupava a cabecinha e depois engolia ele todo, olhava-o com cara de safado e dizia o quanto queria aquilo e pra ele foder bem gostoso a minha boquinha, ele gemia e dizia a delícia que era minha boca, quanto mais ele falava e gemia com mais vontade eu chupava, modéstia a parte, sempre elogiaram meu boquete, chupei mais um pouco e pra não gozar logo ele disse que era a vez dele de sentir o meu gosto, mas queria que eu ficasse toda nua, eu então tirei minha roupa e deitei em uma das mesas, ele começou chupando meu peitos e foi descendo até chupar minha bucetinha que já estava pegando fogo, ele metia a língua na minha grutinha e eu rebolava na boca dele, eu gemia de tesão não resisti e gozei na boca dele, ele disse que maravilha que era o meu mel. Continuou chupando, agora lambendo meu cuzinho também e quando estava pra gozar de novo, pedi pra ele colocar o cacete e foder minha buceta, que eu queria sentir ele dentro de mim. Ele colocou o cacete, começou bem devagarinho, apesar de bastante lubrificada minha xoxotinha é bastante apertada, depois que ele acomodou todo aquele membro duro dentro de mim, foi aumentando a velocidade e bombando mais forte… falei que queria dar pra ele de 4, ele sorriu e me colocou na posição no sofá, meteu tudo de uma vez só e já foi bombando forte, e me dando uns tapas na bunda, dizendo o quanto ficou de pau duro ontem depois do beijo, e dizia que eu era a putinha dele e queria fazer de tudo comigo, gozei de novo e ele falou que era a vez dele. Então falei pra ele sentar, ele fez, então sentei no cacete dele rebolando bem gostoso e engolindo todo com minha bucetinha, enquanto ele chupava meus peitos. Eu perguntava se era bom foder a aluna dele, e ele me chamava de safada, e me dava uns tapas na bunda. Quando ele anunciou que iria gozar, então eu levantei e rapidamente já abocanhei o pau dele, chupando sem parar, e logo senti o jato quente na minha boca, mamei até o fim, sem deixar cair nada e engoli tudinho. Acomodei-me novamente em seu colo, enquanto descasávamos para ir embora, já que alguém poderia chegar, ele me disse que era uma delícia foder comigo e que iriamos repetir outras vezes, nos beijamos e o clima esquentou de novo, como estava sentada sobre ele seu pau ficou duro, e já coloquei ele na minha xoxotinha de novo, ele passeava a mão pelo meu corpo até que chegou no meu cuzinho, colocando seu dedinho perguntou quando que o cuzinho ia ser dele, olhei com a maior cara de safada, me levantei, virei de costas e sentei novamente no seu pau, empinei bem a bunda e disse que da próxima vez ele iria encher todo meu cuzinho com sua porra, ele foi ao delírio e eu comecei a cavalgar e rebolar naquele pau delicioso, ele massageava o meu clítoris e logo anunciei que ia gozar, e disse que ele também naquele tesão, rebolando sem parar, gozei e logo senti a porra quente dele enchendo toda minha bucetinha, que delícia. Nos recompomos e já era hora de ir, ele pegou minha calcinha e disse que não iria devolver até nosso próximo encontro, perguntei se ele iria deixar eu ir pra casa com o vestido curto e sem calcinha, ele disse que iria adora aquela visão, ainda mais sabendo que era a porra dele que estava entre minha pernas. Rimos, e ele me deu uma carona até minha casa, nos despedimos e quando entrei em casa, meu namorado, estava lá me esperando. Mas essa é outra parte!

Ah... e a calcinha voltou pra minha mão, mas como eu também conto depois!

Espero que tenham gostado!

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Comentários

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Adorei o conto. Quero um professor desses para mim. rs

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Adorei seu conto linda me deixou cheio de imaginações. Gostaria de ver fotinhas suas pode ser.? Andrezinho.bj@gmail.com

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Muito legal... Estou tenrando um encontro com meu ex-professor... Mas o cara ta me enrolando... Acho que ta com medo de mim, eu ja o ataquei uma vez... Rs

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