fui liberada pelo maridão pra trepar com outro, será que fui mesmo?

Um conto erótico de Geralda (predador123)
Categoria: Heterossexual
Contém 2635 palavras
Data: 19/12/2014 02:13:41

1 - Mônica 34 anos de idade, branca, loira, olhos azuis, 1,72 de altura, 54 quilos, seios médios, bumbum arrebitado. Formada em Turismo.

2 – Roberto 36 anos de idade, moreno claro, 1,87 de altura, cabelos e olhos castanhos. Formado em engenharia civil, classe media alta.

Casados há dez anos, dois filhos, uma menina de oito anos e um menino de seis.

Inicio da historia:

(Roberto) - Quantos dias você vai ficar no interior, na casa dos seus pais?

(Mônica) - Duas semanas, já conversamos sobre isso hoje de manhã.

(Roberto) - Eu sei que conversamos, mas, vou ficar muito sozinho nessa casa imensa, as crianças estão na casa dos meus pais em São Paulo, vou chegar do serviço cansado e não vai ter ninguém pra conversar comigo.

(Mônica) - Chama um dos seus amiguinhos pra jogar carta, tomar cerveja, vocês adoram fazer isso!

(Roberto) – Eles tem família, não podem ficar toda noite comigo, mas, mudando de assunto: Lá no interior tem aquele seu namorado de adolescência, como é mesmo o nome dele?

(Mônica) - Que história besta é essa? Tá com ciúmes de um cara que namorei quando tinha apenas 14 anos, e a ultima vez que vi, o cara estava casado com três filhos e uma esposa gravida do quarto filho.

(Roberto) – Mas, foi ele quem tirou tua virgindade!

(Mônica) - E o que tem isso? O que tem o meu cabaço a ver com essa história desagradável. E como você sabe que foi ele quem tirou meu cabaço?

(Roberto) - Eu não sabia, mas, agora você confirmou tudo.

(Mônica) - Já vi que você está querendo arrumar uma briga, e está fazendo tudo isso pra eu desistir de viajar, mas, pode tirar o teu cavalinho da chuva, eu não vou desistir da viagem, estou morrendo de saudades da minha mãe e do meu pai e não vou desistir por nada nesse mundo.

(Roberto) - Claro que não é isso que quero. Sei que você está com saudades da família, mas, tenho medo de você ficar com alguém cara no interior é não se previna contra doenças sexualmente transmissíveis.

(Mônica) - Você acha que eu te ponho chifres? E o pior não é você não confiar em mim, o pior é que você se preocupa muito mais se vou trepar com outro e te transmitir doenças venérea do que se vou dá minha bucetinha pra alguém.

(Roberto) – Para com isso amor! Sei que você da seus pulinhos, não sou nenhum besta, e quanto a doenças, quem não tem medo de doenças hoje em dia?

(Mônica) - Pois você está muito enganado, não sou desse tipo de mulher, eu nunca te trai! E olha que já tive muitas oportunidades, até amigos seu já deram encima mim muitas vezes.

(Roberto) - E quem foi o filho da puta? Me diz que vou tomar satisfação com ele.

(Mônica) - Não vou falar nada, simplesmente por que não dei mole, e eles viram que eu não sou o que eles pensavam, e essa conversa está encerrada, não quero mais falar sobre isso.

(Roberto) - Tudo bem amor, sei que você é fiel, mas, sua cidade é pequena e só tem uma farmácia improvisada, melhor você levar camisinha.

Ela olhou pro marido com uma carinha de riso e falou: (Mônica) - Então meu maridinho tão ciumento, está me autorizado a transar com outro homem?

(Roberto) - Claro que não estou autorizando nada, mas.

Mas, mas o que amor? Fala logo o que você está pensando.

(Roberto) - Não estou pensando em nada, esquece o que eu falei. A que horas você vai viajar?

(Mônica) – Às oito horas de amanhã, você vai me levar ao aeroporto. É uma hora e meia de viajem de avião, e mais quatro horas de ônibus, devo chegar lá 14 horas, ou mais ou menos isso.

No dia seguinte, Roberto levou a esposa no aeroporto e se despediu dela com beijos e com cara de choro.

(Roberto) – Querida, vai ser tão ruim sem você aqui! Não estou acostumado a dormir sozinho, e acho que não vou conseguir dormir nenhuma noite sem você.

(Mônica) - Deixa de frescuras Roberto, você parece uma criança. Por que você não arruma uma namoradinha pra dormir com você!

(Roberto) – Você está me autorizando a arrumar uma namorada?

(Mônica) - Claro que não sua besta, se você se atrever a botar vagabunda dentro da nossa casa, eu arranco os teus ovos.

(Mônica) - Deixa eu ir senão vou perder o voo.

Chegando na casa dos pais no interior, Mônica ficou o resto do dia inteiro em casa conversando com os parentes, e quando chegou a noite, Mônica foi desfazer as malas que ainda não tinha desfeito, e teve uma tremenda surpresa. Em um cantinho da mala, tinha varias camisinhas que o marido tinha colocado lá, elas ficou sem reação, não sabia o que pensar, sempre foi tão fiel ao marido, e teve tantas oportunidades de trai-lo, sempre segurou os seus desejos sexuais por outros homens, não era justo que ele a tratasse como uma putinha, só por que ela gostava de andar com saias curtas, e nem era tão curtas assim, a maioria chegava quase até os joelhos.

(Mônica) - Ficou triste e quando foi dormir a noite chorou muito, se sentia injustiçada, estava com ódio do marido.

Sua irmã mais velha, Neusa, que dormiu no mesmo quarto que ela, ouviu ela chorando durante a noite, e perguntou:

(Neuza) – o que está acontecendo irmãzinha, você está com algum problema? Posso ajudar.

(Mônica) - Não é nada Neuza, é só um problema com o meu marido, aquele escroto.

(Mônica) – Por que você não me conta, quem sabe não alivia o teu coração.

Ela olhou pra irmã, e apesar de nunca ter se dado bem com ela, viu uma possibilidade de aproximação, coisa a muito desejada por Monica.

(Mônica) - Sabe o que é Neuza, o meu marido morre de medo de doenças venéreas, alias, ele tem medo é de qualquer doença, e por esse motivo, me fez a maior desfeita, colocou na minha mala, uma porção de camisinhas, ou seja, ele tem medo que eu coloque chifre nele, mas tem mais medo ainda, que eu passe uma doença venérea pra ele. E olha que nunca trai o infeliz.

(Neuza) – quem historia maluca menina! Esse seu marido merece é um par de chifre, ele é doido. Se eu fosse você, botava um belo chifre nele, e quando chegasse em casa, ainda falava que ele podia ficar sossegado, que eu tinha metido pra caramba, mas tinha usado todas as camisinhas que ele tinha colocado na minha mala.

Mônica sorriu e falou:

(Mônica) - Que bela ideia menina, mas não vou trasar com ninguém aqui na cidade, mas quando voltar, com certeza vou dá pro melhor amigo dele que vive dando encima de mim, aqui na cidade, só vou da um fim nas camisinhas e quando chegar em casa, falo pra ele que usei nas trepadas que dei aqui na cidade, ele vai ficar maluco de raiva.

(Neuza) – que besteira é essa menina, estamos na temporada de pesca, a cidade tá cheia de pescador bonitão, vai lá na beiraq do rio pra você ver, tem gente de todo lugar de minas, você tá longe de casa mesmo, por que não fica com algum desses pescador?

(Mônica) - Não sei Neuza, acho que não tenho coragem, apesar de ser um cretino, amo o meu marido, ele no fundo é um homem bom, só de vez em quando, não pensa no que está fazendo e faz coisas como essa.

Os dias foram passando e em um sábado à noite, Mônica estava na lanchonete da cidade, ponto de encontro dos namorados locais, estava com a irmã e o Nelson, namorado de Neuza.

Tomaram algumas cervejas, conversaram e Neuza e o namorado começaram uma discussão, saíram da mesa e Mônica ficou sozinha, foi quando um jovem moreno, alto e bonito perguntou:

Será que eu posso me sentar aqui com você, é que meus amigos estão na pescaria e como detesto mosquitos e com essa chuvinha fina na beira do rio, tem muito mosquito, fiquei aqui na cidade mesmo vendo o movimento.

(Mônica) - Pode sentar, minha irmã e o namorado começaram uma briga e saíram.

Os dois conversaram durante algumas horas e a conversa estava tão animada, que a irmã que já tinha se acertado com o namorado, viu que ela estava acompanhada e não voltou mais pra mesa.

O rapaz convidou Mônica pra ir até a ponte, que ficava ali pertinho da cidade, ele queria ver a movimentação de pescadores no rio, ela topou.

Os dois ficaram sob a ponte olhando os pescadores lá em baixo, o movimento de pescadores era grande, estava em plena temporada de pesca e vinha gente de muitos lugares do país pra pescar na região.

Em dado momento, Gerson roubou um beijo de Mônica.

(Mônica) - Que merda é essa cara, eu sou casada e você sabe disso, eu lhe disse, por que fez isso?

Desculpe Mônica, é que você é uma mulher tão linda que não resisti, tinha que beijar essa boca nem que fosse uma única vez.

Monica olhou pro volume que estava na calça do rapaz, e ficou admirada do tamanho e grossura do instrumento do cara.

O pau do marido era grossinho, mas nem chegava aos pés daquela rolona do tal pescador, nessa hora sentiu a calcinha molhar embaixo da saia, o coração acelerou e as pernas ficaram tremulas. Respirou fundo e falou:

(Mônica) - Tudo bem Gerson, não tem problema, foi só um impulso, não vai mais acontecer!

Mas eu quero mais Mônica, você tem um beijo delicioso, quero beijar essa boquinha de novo, por favor, deixa beijar você de novo.

Mônica estava visivelmente excitada, e com um sorrisinho nervoso no canto da boca falou:

(Mônica) - É que sou casada, não posso fazer isso com o meu marido, ele até que merece, mas não posso.

Ele já se aproximando e pegando na cintura dela falou:

Deixa de besteira menina, aproveita à vida, você está solteira aqui na cidade, seu marido está lá no Rio de Janeiro. Eu sei que você quer, sei que você está excitada com o que está acontecendo entre nós.

E falando isso, ele beijou Mônica na boca, um beijo molhado, chupado, demorado, as pernas de dela ficaram moles e ela sentiu que estava entregue aquele macho viril, viu que seria inútil lutar contra seus desejos, sentiu que não resistiria aquela chamado do sexo, sentiu que não tinha jeito, queria muito aquela rolona dentro dela.

Depois de todos aqueles beijos e amassos sob da ponte, ela foi conduzida pro quarto do hotel onde o jovem estava hospedado.

Lá tiraram as roupas, ela ficou só de calcinha e ele de cueca.

Gerson não perdeu tempo, puxou Mônica para cama e ficaram se beijando, depois Gerson começou a beijar o pescoço, dando pequenos chupões, desceu até os seios, e ficou chupando os biquinhos, ela gemia feito uma cadelinha, falava muito excitada:

(Mônica) - Chupa meu seios, adoro quando sou chupada no seio, minha xota fica ensopada.

Gerson começou a mamar feito louco, lambia, chupava, mordia. Mônica puxava a cabeça dele de encontro ao seio, depois vendo que ele estava chupando os seios dela com muita força, ficou preocupada e falou:

(Mônica) - Cuidado amor, não vai deixar marcas nos meus seios, meu marido não pode saber que andei dando a bucetinha aqui na minha cidade!

Gerson que ainda estava de cueca, esfregava o pau na perna da amante, Mônica ainda de calcinha, enfiou uma das mãos dentro da calcinha e ficou esfregando o clitóris.

Gerson empurrou-a pra cama, e sorrindo deitou-se ao seu lado dela e falou:

Amor, como você é gostosa, ficaria beijando essa boquinha linda o dia inteiro.

(Mônica) - Pois então vamos ficar aqui transando o dia inteiro, eu adoro sexo, e estou vendo que você também.

Gerson desceu até a xoxotinha raspadinha de Mônica e puxando a calcinha dela pro lado caiu de boca, lambendo e chupando o clitóris dela. Ela gemia alto.

(Mônica) - Ai amor, não aguento língua na xoxota, é muito bom língua na xoxota, não para por favor tá gostoso de mais. Enfia um dedinho na grutinha, estou ficando maluca de tanto tesão. Vira esse pauzão pra cá, quero cai de boca nele, vamos fazer um sessenta e nove. Gerson virou e ficou na posição de sessenta e nove e mal ele colocou o pau próximo a ela, sentiu a boca encaixar em seu pau, sentiu aquela boca quente e húmida sugando sua rola, babando, mordiscando.

(Gerson) – ai amor, que delicia, chupa de vagar, desse jeito eu gozo antes de te comer essa bucetinha.

(Mônica) - Não se atreva a gozar agora, quero você dentro de mim, estou morrendo de tesão, quero rola na minha buceta.

Calma taradinha, estou só brincando com você, pode ficar tranquila, ainda tenho muito gás pra te da prazer a noite todo.

Os dois continuaram no sessenta e nove por mais de dez minutos, depois Mônica deitou-se de barriga pra cima, abriu bem as pernas deixando a buceta bem arreganhada e Gerson encaixou a cabeça da pica na entrada, depois de pincelar a cabeça molhando com os líquidos dela, já com a cabeça do pau muito molhada, meteu firme e forte fazendo Mônica gemer alto.

(Mônica) - Ai fila da puta, que pau delicioso, doeu muito, mas, é uma delicia, mete forte, bota pra arrombar essa buceta.

Gerson começou a da fortes estocadas dentro dela e gemendo o tempo todo, Mônica não parava de fala e elogiar o pau do parceiro de sexo.

Os beijos molhados, as chupadas no pescoço, estavam quase enlouquecendo Mônica de tesão.

(Gerson) – fica de quatro, quero poder enterrar tudo nessa bucetinha linda.

A pedido do parceiro, Mônica levantou-se, ficou de quatro e sentiu a pincelada do pau na entrada da buceta, Gerson estocou forte e enterrou tudo de uma só vez. De novo Mônica falou:

(Mônica) - Filho da puta, desgraçado, que dor infeliz, vai devagar, está doendo, está gostoso, mas tá doendo.

Quer que tire?

(Mônica) - Claro eu não, não se atreva a tirar esse pau gostoso de dentro de mim.

Gerson sorriu e ficou dando estocadas com força deixando Mônica maluca, gemendo e até chorando na rola do amante, depois de alguns minutos, ele gozou abundantemente dentro dela.

Mônica que já tinha gozado minutos antes, deitou-se de bruços e ficou por alguns minutos descansando da trepada maravilhosa que tinha acabado de dá com aqueles desconhecido.

Ainda trepou com ele mais uma vez naquela noite, depois se despediu dele e jurou pra ela mesma, que não mais o procuraria, pois estava arrependida de ter traído o marido.

Chegando na casa dos pais, foi recebida na porta pela irmã, que já sabia que ela tinha ido pro hotel com o tal bonitão.

A irmã exigia detalhes sobre a trepada dela com o tal pescador.

(Mônica) – Neuza eu adorei, o cara tem uma piroca de outro mundo, é uma piroca deliciosa, mas, com muita pena não vou mais fazer uso dela, não posso fazer mais isso, sou casada e não posso ficar traindo meu marido.

(Neuza) – Você é uma babaca, seu marido praticamente te autorizou a fuder com quem você quisesse, e você fica ai economizando buceta.

No dia seguinte aconteceu o que era previsível, Gerson procurou-a e Mônica não resistiu à tentação e terminou na ponta da rola do cara mais uma vez, e isso aconteceu todos os dias que ela ficou na cidade. O cara esqueceu a pescaria e só pensava em trepar com ela.

Gerson ficou tão encantado com Mônica, que prorrogou a sua estada na cidade até Mônica ir embora.

Só no dia que ela ia embora, quando abriu a mala pra guardar as roupas, notou que nenhuma vez tinha trepado com o amante com camisinha, ou seja, não adiantou nada o marido ter colocado camisinhas na mala dela, tinha esquecido de usar camisinha, e se ficasse gravida seria um desastre na vida conjugal dela.

Quando retornou pra casa, continua

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Comentários

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Zero por não ter continuação.👎🏽😒

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Oi beatriz. eu adoraria ser seu corno manso, amo a ideia, me manda email branco.sjv@hotmail.com

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Muito excitante o seu relato. Mande a continuação e leia os meus contos também. Nota 10!

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mais um conto excelente. Adoro ler tudo q vc escreve. Nota 10!!!

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não concordo Jordano, acho que a Mônica está certa, só por que ela usa saias curtas nao quer dizer que ela sai dando pra todo mundo. Ela nunca traiu o marido e nao merece as desconfianças dele. Bem feito ele ter levado um belo par de chifre. Obs. Na segunda parte do relado vou falar sobre como o marido encarou o chifre. Beijos amigo.

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delicioso relato, é de uma esposa dessa que eu procuro para me fazer o marido mais feliz do universo

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Delícia. òtimo, e diferente dos relatos deste tipo onde as mulheres fazem fila de homens e o corno só olha

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