A viagem, outra amiguinha da minha filha

Um conto erótico de Same
Categoria: Heterossexual
Contém 946 palavras
Data: 18/12/2014 22:14:41

Para entender melhor a situação aconselho a ler o conto http://www.casadoscontos.com.br/texto/, um breve resumo é que me relacionei com Silvia, uma amiga da minha filha do tempo de colégio, fiz então uma proposta de uma viagem de quinze dias para ela, que prontamente aceitou, a convenci a passar a tomar anticoncepcional, e descobri que desde que casou sempre usou camisinha.

Apesar das minhas atitudes já queria ficar com ela desde o começo, mas sabia que ela não seria conquistada por qualquer um, sou realista, não sou atlético (e nem quero ser) muito menos nenhum galã de novela, estava a deslumbrando com sucesso e essa viagem seria minha grande chance de terminar o que comecei.

O marido dela a levou no aeroporto, mal sabia ele que estava entregando uma galinha para um lobo cuidar, fiz questão de viajarmos de primeira classe (primeira vez dela em um avião), chegamos quase à meia noite, o frio cortava nossas mão ela me abraça.

Silvia: Que frio, e eu pensando que era frescura isso do povo de usar luvas.

Pegamos um taxi e fomos para o nosso hotel, ela que se surpreendia até com o valor do taxímetro, e assustou quando entramos no hotel, deixamos nossas coisas no quarto e saímos para jantar, foi uma noite e tanto, eu me sentia excitado em ver seus olhinhos brilhando, e ao retornarmos a deixei em seu quarto e fui para o meu (também não ia alugar só um quarto, é pedir pra ser descoberto). Não se passou vinte minutos e escuto a porta batendo, era ela ainda com a mesma roupa, estava tomando banho e a mandei entrar, ela entrou e foi em seguida para o banheiro, espalhando suas roupas por todo o lugar.

Com ambos debaixo do chuveiro começo a beijar seu corpo, começando do pescoço, descendo pelos seios, barriguinha e sua buceta, dou uma atenção especial a essa parte, ela delira.

Silvia: Samiii ... aiii, que gostoso, eu vou cair, vaiii...

Ela empurrava meu rosto com toda força para dentro de si, como se quisesse que eu a adentrasse, se apoiava em mim e claramente se observava suas pernas bambas.

Silvia: Nunca gozei tanto, como é gostoso ser chupada.

Eu: Nunca fizeram em você?

Silvia: Se eu era sem experiência, meu marido então ainda é virgem. Kkkk

Eu: Pois tenho muito pra te ensinar ainda...

Levantei e comecei a beija-la, de início ela tentou recusar meio que com nojo, mas forcei um pouco e fui correspondido, a penetrei ali mesmo, nos dois de pé, com ela apoiada no porta toalha, foram intensas as estocadas.

Quando eu estou próximo de gozar, ela me pede para segurar, ate ela dizer “goza” pedido atendido prontamente.

Silvia: Ainda tinha mais...vamos mais por favor...

Eu: Nem se eu quisesse ia conseguir gata, estou morto aqui da viagem e ainda transamos de pé. Kkkkk

Ela se recusava a chupar meu pau, fomos para a cama onde sem muito sucesso ela tentava penetrar meu pau em sua buceta, como ela estava com muita frescura e pensei mesmo em deixa-la na vontade, mas terminamos fazendo com meu pau meio bomba e novamente gozo dentro, o pior é que que quando ela gozou queria parar, ela tinha muito que aprender sobre sexo.

O dia posterior compramos bastante roupas, ela ficava deslumbrada com o tratamento diferencial que se dá a alguns clientes, a cidade é turística e visitamos vários locais que vale mesmo a pena conhecer, tiramos bastantes fotos, eu já estava com um carro (alugado).

Ela menstruou a tarde, findou a noite não fazendo nada, e logicamente eu não gostei, nem fiz questão em dormi com ela no mesmo quarto, ela notava a diferença do tratamento, no dia posterior trabalhamos bastante, aproveitei pra dormir e descansar quando cheguei, apaguei mesmo. Ela me chamou a noite umas dez horas para jantar, me perguntou vezes se eu estava com raiva.

Eu: Não estou com raiva, apenas vemos as coisas de formas diferente na cama, não posso e nem quero te forçar a aceitar tudo que desejo fazer, mas também não sou obrigado a me contentar com o que você tem a oferecer. O sexo não pode ser tão egoísta, devemos gozar e fazer o parceiro gozar, devemos experimentar coisas novas antes de saber o que é bom e o que é ruim.

Silvia: No primeiro dia meu marido tentou fazer comigo, doeu muito, é como se uma faca me rasgasse.

Eu: Me dê uma chance de mostrar um sexo diferente você, bem mais gostoso, livre e leve, a vida é bem curta...por que não aproveitar.

Chegando no hotel, não deu outros, nossos beijos e amassos estavam bem mais pesados, ela me chupou e se deliciou com meu prazer, gozei sem supor na boca dela, a conversa tinha surtido efeito, sinceramente me surpreendi com as mudança, era outra mulher na cama, lubrifiquei bastante o cuzinho dela, e alarguei primeiro com um, depois dois e pra finalizar três dedos. Seus gemidos eram altos indicavam que ela estava se deliciando com aquele novo tipo de sexo, ela estava pronta para ser penetrada. Lubrifiquei bastante meu pênis e com carinho fui penetrando aquele cuzinho apertado, a beijava bastante o seu pescoço e suas costas, vez por outra ela virava o rosto e trocávamos ofegantes beijos, gozei bastante em seu cuzinho.

Os dias restantes foram de muito sexo, no sexto dia de viagem sua menstruarão para de descer, mas ela continuava a querer levar no cuzinho. Paguei a ela pelo trabalho 5,000,00(ela ate pediu para mim fazer dois cheques, por que o marido dela iria desconfiar), terminei contratando ela como assistente e nos divertimos bastante muitas vezes.

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Comentários

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Muito tesudo. Nota 10. E continuo esperando os novos contos. Abs.

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