Fast oral via delivery

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 687 palavras
Data: 14/12/2014 18:19:28
Assuntos: Coroa, Gay, Homossexual, Oral

Essa história é real e aconteceu um tarde em Floripa. Conheci o S. no bate-papo. Ele era alto, moreno, magro, com uma pequena tatuagem no peito. Devia ter uns 45 anos. Eu vi ele, ele me viu, ele queria mamar e eu queria ser mamado. Decidimos nos encontrar. Ele não morava sozinho mas estava sozinho em casa até as 18h. Combinamos de eu ir na casa dele.

No horário combinado, cheguei lá. Mandei sms avisando e ele me passou o número do apto. Chamei e ele destrancou o portão. Subi até o apto dele que era a cobertura. Ele já me esperava com a porta aberta.

Estava de shorts de futebol, sem camisa e de chinelos. Eu estava de regata, shorts e chinelos. Ele se afastou da porta e eu entrei em uma sala grande e bem iluminada. Tinha um sofá no meio da sala de frente pra tv. Eu caminhei até o meio da sala e me encostei nas costas do sofá.

Ele veio na minha frente, me abraçou e nos beijamos. Ele era mais alto e eu tinha de me inclinar pra trás pra beijar ele. Ele ergueu minha regata e tirou pela minha cabeça. Passou a mão no meu peito até chegar no meu pau que já estava duro dentro da cueca.

Ele colocou a mão por dentro da cueca e segurou meu pau me masturbando. Eu passei minha mão pelo shorts dele e dei uma pegada por cima da calça. Ele também já estava duro. Passei a mão pela cintura dele e dei uma pegada na bundinha.

Ele tinha uma bundinha durinha e redonda. E beijava com vontade. Uma mão me masturbava e a outra passeava no meu peito. Eu segurava ele contra mim puxando pela cintura. Olhei para o relógio e já passava das 17:30h.

Baixei o meu short e a minha cueca. Ele fez o mesmo. Depois pegou meu pau e puxou a pele ate destapar a cabecinha. Ele tinha o pau um pouco maior que o meu, sem prepúcio, estava excitado mas não completamente duro. O meu era menor, mais grosso e a pele sempre amontoa perto das curvas da cabecinha, mas estava duro feito uma rocha as mãos daquele cara.

Eu empurrei a cabeça dele pra baixo. Ele foi se inclinando, chupou meus mamilos, beijou minha barriga e finalmente abocanhou meu pau inteiro. Colocou inteiro na boca e começou a sugar. Ele forçava a cabecinha contra a garganta e isso me dava um puta tesão.

Ele segurava meu pau com uma mão e segurava minha cintura com o braço. Achei estranho mas gostoso ser chupado por um cara bem maior que eu. Procurei o reguinho dele com a mão. Era lisinho. Fiquei alisando o cuzinho dele com o dedo. Ele dava umas piscadinhas que prendiam meu dedo. Comecei a enfiar a ponta do dedo no cuzinho dele.

Quando senti que ia gozar, empurrei a cabeça dele pra trás. Troquei de lugar com ele e prensei ele contra o sofá. Empurrei ele pra baixo e ele se ajoelhou. Segurei meu pau, encaixei na boca dele e empurrei minha cintura prensando a cabeça dele contra o sofá e encostando a cabecinha na garganta dele.

Depois afastei pra ele respirar. Aí que ele me puxou pela cintura. Me segurava pela bunda me puxando todo contra ele e botando o nariz no meio dos meus pentelhos. Me balançava afastando até a cabecinha tocar nos lábios e depois me puxava até a rola inteira entrar na boca. Segurei na cabeceira do sofá pra ajudar no ritmo.

Senti os jatos de porra disparando pela uretra e afastei a cabeça dele mas o primeiro jato acertou em cheio os lábios dele. Os jatos seguintes bateram no pescoço e peito dele conforme perdiam força. Ele se levantou e bateu punheta. Em poucas estocadas, disparou vários esguichos no chão.

Ele foi pro banheiro da suíte e eu pro banheiro social. Me vesti de novo e olhei no relógio. 17.55h. Ele voltou e me encontrou na porta do apto. Me deu um beijo e deu uma pegada no meu pau. Abriu a porta e eu fui embora.

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