O estrangeiro

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Homossexual
Contém 1811 palavras
Data: 14/12/2014 15:05:21

Morávamos em uma pequena cidade interiorana, meus pais eram proprietários de um pequeno restaurante. Eu tinha dezesseis anos, estudava a noite e durante o dia ajudava meus pais no restaurante. Tínhamos um bom movimento, principalmente no período da manhã. Nossos clientes, a maioria deles funcionários da prefeitura local que almoçavam lá, eram conhecidos, raramente sentava-se à mesa alguém que não fosse da cidade.

Nos fundos do restaurante tinha um quarto grande, mais especificamente uma suíte, bastante simples e meus pais, eventualmente o alugavam para pessoas de fora que porventura precisassem passar a noite na cidade.

Já passava das duas horas da tarde de uma segunda feira quando entrou um homem alto, magro, vestindo um terno azul marinho impecável, parou logo depois da entrada, olhou de lado a lado e sentou-se a uma mesa. Perguntou se ainda tinha almoço, minha mãe disse que daria um jeito. Ele ficou sentado com as duas mãos sobre uma valise prateada enquanto esperava. Fiquei intrigado, era um homem diferente do habitual, era magro, mas forte, tinha cabelos claros, rosto fino e penetrantes olhos azuis. Depois que almoçou ele perguntou à minha mãe se havia um quarto disponível, pois fora indicado por alguém da cidade. Minha mãe disse que sim, mas que tinha de ser preparado, pois não era ocupado com frequência, ele assentiu com a cabeça e disse que deixaria pago e voltaria mais tarde. Entrou num carro preto e saiu.

Enquanto ele conversava com minha mãe notei que era estrangeiro, falava mal o nosso idioma, calculei que tivesse por volta de quarenta anos e fosse alemão.

No dia seguinte ele pediu que seu almoço fosse servido no quarto e pagou em dinheiro por mais trinta dias e disse que talvez não ficasse por todo esse tempo, mas se acaso saísse antes não precisaríamos reembolsá-lo.

Todos os dias ele saia de manhã, voltava na hora do almoço e saia novamente para voltar ao anoitecer. Eu o achava estranho demais, não falava com ninguém e quando passava por mim me olhava fixamente nos olhos que eu desviava o olhar. Comecei a ficar intrigado: Quem era ele?

Com o passar dos dias, me habituei com seus horários e o esperava. Ele passava por mim e me encarava, eu queria saber o porquê, mas não tinha coragem de perguntar, o homem parecia um militar, nunca o vi dar um sorrisinho sequer.

Uma noite ao chegar da escola o vi em frente ao restaurante que estava fechado, senti um calafrio, mas ao passar por ele ouvi um boa noite, respondi e parei, afinal foi as primeiras palavras que ouvi dele durante quase uma semana. Ele sorriu e disse que saíra para dar umas voltas, afinal estava muito calor e ele não conseguia dormir.

Ele começou a falar e entre as poucas palavras que eu entendi, disse que precisa de companhia e perguntou se eu conhecia alguém.

- Não. – Respondi – Não conheço muitas mulheres e...

- Não. – Interrompeu ele. – Não quero uma mulher, quero um garoto.

Me senti corado na hora e me despedi dele.

No dia seguinte levei seu almoço, ele agradeceu e antes de sair ele colocou a mão no meu ombro e disse:

- Bom garoto.

Senti um arrepio ao sentir sua mão forte me apertando de leve o ombro e aquele olhar profundo me dizia o que ele realmente queria.

Comecei a pensar naquele homem, ele não me saia da cabeça.

No dia seguinte, cheguei do colégio e entrei no banho, comecei a me alisar com a esponja ensaboada, deslizando pelo meu corpo, sentia um calor que me invadia a alma e pensei no homem estranho, imaginei suas mãos deslizando pelo meu corpo, descendo suavemente até minha bunda e eu sentia um puta tesão naquele momento.

Entrei no meu quarto e quando a casa estava totalmente em silêncio sai sem fazer barulho, passei na frente do nosso estabelecimento, entrei no corredor e bati à sua porta. Cheguei a me arrepender no momento, mas ouvi o barulho da chave. Ele abriu a porta, estava só de cueca e me olhou um tanto surpreso e me mandou entrar. Sem dizer nada ele ficou na minha frente me olhando diretamente nos olhos, senti meu cuzinho piscar e fiquei todo arrepiado.

Eu nunca tinha feito sexo com ninguém, mas também nunca havia me interessado por garotas, tampouco por garotos, então aquela era uma sensação estranha para mim, mas eu queria.

Ele passou de leve a mão no meu rosto, seu polegar abriu meus lábios e entrou na minha boca e eu o chupei. Logo ele estava tirando a minha camiseta e alisando meu peito, eu vi o volume de sua rola e a segurei por sobre a cueca, era grande e grossa e latejava na minha mão. Senti sua boca no meu pescoço, chupando e dando mordidinhas, sua mão descia pelas minhas costas e logo estava alisando a minha bunda. Ele deu a volta por trás de mim e começou a baixar meu short, me deixou completamente nu. Ele se ajoelhou e senti sua língua na minha bunda, com as duas mãos abriu minhas nádegas e começou a chupar o meu cu, eu sentia sua respiração quente no meu rego e aquilo me enchia de tesão. Sua língua subia e descia pelo meu rego, me fazendo gemer. Senti sua língua subindo pelas minhas costas até meu pescoço novamente, senti sua rola dura, ainda dentro da cueca, apertando minha bunda. Ele deu a volta e ficou na minha frente, começou a chupar meus peitos e foi descendo, ficou ajoelhado na minha frente, segurou meu pau e começou a chupá-lo, suas mãos estavam na minha bunda e de repente senti seu dedo entrando no meu cu, era uma sensação gostosa, aquilo não me parecia real, tamanho era o meu prazer.

Ele ficou em pé novamente, colocou a mão no meu ombro e me forçou para baixo, logo eu estava ajoelha na sua frente, segurei o cós de sua cueca e comecei a baixa-la, seu pau ficou em riste, apontando para o meu rosto, era grande, grosso, com veias salientes, tinha uma cabeça enorme com uma chapeleta rosada, aquilo saltitava a alguns centímetros da minha boca. A segurei, senti o calor daquele corpo pulsando na minha mão, passei a língua naquela cabeça grande e senti o gosto acre do líquido que dela escorria, comecei a chupá-la, passava a língua em volta e olhava para cima, onde eu via aqueles olhos azuis fixos nos meus, então resolvi engolir aquela rola que era muito grossa e eu tinha que abrir a boca o máximo que podia. Ele colocou a mão na minha cabeça e começou a empurrar até o fundo, eu sentia aquela cabeça na minha garganta, me sufocando, me fazendo babar.

Ele me fez ficar em pé, me segurou por trás, me apertando pela cintura, senti seu pau duro na minha bunda e ele o apertava, me encoxava e mordiscava o meu pescoço e assim me levou até a cama. Deitou-se sobre mim, me beijava o rosto e enfiava a língua no meu ouvido, seu pau muito duro comprimia o meu e ele se esfregava, me levando ao delírio. Ele me posicionou de bruços, sua mão passou pela minha bunda e seu dedo novamente entrou no meu cu, massageando, alargando e eu gemia e me contorcia, logo percebi dois dedos e depois três.

Ele me deixou de quatro e rapidamente estava posicionado atrás de mim, com sua rola quente e dura pincelando meu cuzinho que piscava. Senti cabeça da rola dele parar na portinha do meu cu, suas mãos me seguraram firmes pela cintura e senti o primeiro golpe, dei um gritinho e em seguida outra estocada e senti minhas pregas se desfazendo, em seguida outra pontada e agora sua rola ia abrindo caminho através de minhas entranhas, lentamente e logo estava totalmente enterrada no meu cu. Ele começou a se movimentar devagar e gradativamente foi acelerando os movimentos, eu estava todo molhado de suor e a cada estocada eu ouvia um estalo, sentia seu saco esfregando entre minhas coxas e ele metia com maestria, metia gostoso. Eu não sentia dor, sentia prazer.

Sem tirar o pau de dentro me fez deitar e ficou sobre mim, abri mais as pernas, ele apoiou as duas mãos do meu lado e continuou metendo com muita força, enterrando a rola profundamente no meu rabo. As vezes parava, soltava o corpo sobre o meu, eu sentia o peso de seu corpo nas minhas costas,sentia que nossos corpos estavam colados pelo suor e ele chupava minha orelha, depois voltava a foder com virilidade, de repente diminuía o ritmo e sua rola entrava e saia lentamente do meu cu, me fazendo uivar de tesão.

Ele tirou o pau do meu cu e me colocou de frango assado, segurou minhas pernas para o alto e encaixou a rola no meu cu e numa única estocada a enterrou inteira, me fazendo gritar, nunca tinha sentido tanta dor como aquela, mas ele não se importou e continuou socando, me olhando diretamente nos olhos. De repente ele enterrou a rola no meu cu o máximo que podia, eu a senti mais grossa, latejando e ele a tirou de uma vez, a segurou em minha direção e fortes esguichadas de porra foram liberadas em direção ao meu rosto, eu sentia o líquido quente batendo e escorrendo em direção à minha boca, eu lambia e engolia. Olhei para ele, que ainda segurava a rola que continuava dura em sua mão, ele a colocou no meu cu novamente e a enfiou toda, seu corpo dobrou-se sobre o meu e lá ficou com o pau no meu cu até que ele estivesse completamente mole.

Voltei para o meu quarto e no dia seguinte levei novamente o almoço do nosso hospede. Quando entrei senti sua mão na minha bunda, meu cu estava assado e dolorido, mas sentia um puta tesão. Gostaria de dar o rabo naquela hora, mas haviam muitos clientes no restaurante, então me ajoelhei na sua frente, abaixei o seu zíper, tirei sua rola para fora, estava muito dura, senti um cheiro muito agradável e comecei a chupá-la, até que a senti engrossar na minha boca, senti as fortes esguichadas, engoli tudo o que podia, mas uma grande quantidade de porra escorreu pelo meu queixo. Continuei chupando aquela rola até que ela estivesse limpa, sempre sob o olhar penetrante do meu dono.

Aqueles dias foram tensos, quando as oportunidades surgiam lá estava eu, de quatro na cama do estrangeiro, sendo enrabado, dominado e submisso às suas vontades.

Seu nome era Borr Kjetil, era um engenheiro sueco que viera supervisionar as instalações de uma nova fabrica sueca de máquinas pesadas em uma cidade vizinha, distante sessenta quilômetros da nossa. Vinte dias depois ele partiu e nunca mais o vi.

Depois disso tive muitas experiências sexuais com homens, mas nenhuma foi como aquela. Afinal a primeira vez a gente nunca esquece.

(Cassini)

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