Tive meu cuzinho arrombado pelos três primos

Um conto erótico de Renatinho Recife
Categoria: Homossexual
Contém 3896 palavras
Data: 02/12/2014 02:49:58
Última revisão: 05/01/2016 20:04:08

Ola, me chamo Renato e tenho 19 anos. Contarei hoje como foi ter minha bunda comida por três picas diferentes na mesma noite.

Todos os meus contos misturam histórias reais com ficção para proteger a privacidade das pessoas envolvidas. Troco nomes de pessoas, lugares e pequenos detalhes, mas gosto de ser 100% exato nos detalhes sexuais.

Ao inves de me descrever, vou deixar meu perfil do xvideos cheio de fotos para voces poderem ver e me imaginar nesse conto: http://www.xvideos.com/profiles/renatinho_s

Tudo aconteceu no último fim de semana quando três primos meus que vivem no interior do estado vinheram dormir na minha casa.

Suas idades variam entre 17 e 19 anos. O mais novo se chama Antônio, o outro Irandir e o mais velho e bem maior que todos é o Selton.

Eles são típicos rapazes de interior com a aparência rústica e bem masculina. Pêludos e com cara de mal, eles dividiam o meu quarto comigo e dormiam no chão em colchões. Eu não dava bandeira porque tinha receio de que eles acabassem contando algo para familia. Sem saber eles muitas vezes trocaram de roupa antes de dormir na minha frente e pude ver o pau de todos.O Selton tinha um pau moreno e depilado, grande mesmo mole. O Irandir parecia que nunca tinha se depilado na vida e mesmo assim era expressivo o tamanho daquele pau negro que saia de dentro de tantos pentelhos, me segurei para não dizer ual quando vi. O Antônio não ficava para trás, mesmo sendo o mais pêludo de todos tinha uma rola branquinha e apetitosa. Eu queria dormir pelado para ver se algum daqueles óbvio garotos virgens de interior atacariam minha bunda empinada e lisinha, mas tinha medo de dar bandeira e me conti.

Mas no domingo a noite as coisas mudaram.

Na hora do banho, costumo lavar bem meu rabinho, ficar admirando no espelho, treinar no chão fazendo de conta q cavalgo em um pau imaginário... No banheiro sozinho dou toda pinta. No domingo a noite não foi diferente e eu ainda testei uma calcinha fio dental.

Mas eu não sabia que o Selton olhava pela fresta do banheiro do meu quarto e filmava tudo com o celular.

Quando sai só de toalha, encontrei o Selton e os outros dois primos que haviam acabado de chegar de uma pelada que jogaram no campinho perto de casa sentados na minha cama vendo algo no celular. Fui rápido para voltar o banheiro e esconder a calcinha no único lugar onde eu poderia: a vestindo. Sai novamente e fui no guarda-roupa para pegar roupas e voltar ao banheiro e vestir. Coberto com a toalha e usando a calcinha, eu não sabia que o Selton mostrava tudo que fiz no banheiro para o Antônio e o Irandir.

Quando voltava ao banheiro, ouvi o Selton falando:

- Que cuzinho delicioso, Renatinho!

- O que é isso, cara? - Respondi.

- To falando dessa bundinha safada sua que gosta de rola!

- O que é isso, cara? Não gosto de rola, não sou veado!

Enquanto isso o Irandir e o Antônio se levantavam.

- A gente sabe que você é putinho, Renatinho! Só vamos contar para o seu pai se você não der o cu para nós três agora!

- Não sou puto, cara! Vai inventar outra história! - E me virei para ir ao banheiro.

Mas o Irandir e Antônio foram rápidos e me seguraram. O Selton já havia trancado a porta. Ao tentar me soltar, sinto a toalha cair e fico ali exposto com uma calcinha fio dental preta enfiada na bunda até o máximo.

- Olha que safada! - O Selton diz.

- Que bundinha deliciosa! - Fala o Antônio enquanto passa a mão e aperta.

Ainda tento me soltar, mas o Antônio e o Irandir eram bem mais fortes que eu. Então posso ouvir o Selton tirando fotos minhas daquele jeito.

- Se você não quiser que seu pai veja essas fotos vai ter que dar o cu pra a gente, Renatinho!

Após uma sensação inicial de medo, percebi que aquele cenario era melhor do que eu sonhava. Sempre fantasiei dar a bunda para um daqueles três por muito tempo. Era louco por isso. E agora os três estavam ali querendo me comer? Era um sonho.

Então parei de resistir e falei:

- Então vocês querem me comer?

- Ou você dá ou a agente conta para seu pai que você é puto! - Falou o Irandir.

- Então primeiro me soltem.

Após me soltarem, continuei:

- Só não pode dois foderem meu cu ao mesmo tempo. Um de cada vez e eu posso chupar as rolas dos outros dois. E se vocês prometerem não contar nada a ninguém, podem me comer de novo quando quiserem.

Então sentei na cama e falei:

- Não vamos começar? Tirem suas roupas que quero ver essas picas duras gostosas!

O Selton foi o primeiro a jogar a bermuda e a cueca no chão e vir pra cima de mim.

- Vem, fica de frente que quero te olhar! - Falei.

Na minha frente pude ver aquele pau branco e com enormes veias que saltavam. Eram as maiores que eu já vi. Devia ter uns 17 cm e era grosso de forma apetitosa. Todo depilado e com um cabeção vermelho. O toquei e punhetei de leve, deixando o completamente duro. O puxei para mais perto e ainda sentado na cama com o Selton na minha frente, abri a boca e aproximei daquela rola deliciosa. Dei uma abocanhada e engoli quase tudo, após isso dei uma chupada forte. Sentia as veias nos meus lábios e a cabeçona querendo descer minha garganta. Comecei a me lambuzar enquanto acariciava suas lisas bolas com a mão.

Por estar de olhos fechados, só percebi que o Irandir estava do meu lado direito quando ele tocou minha bocheca que estava com a rola do Selton dentro com seu pau negro. Tirei a boca do pau do Selton e segurei forte o pau do Irandir. Era mais grosso e maior do que o do Selton. Completamente negro, o Irandir fazia juz ao que dizem de sua cor, porque devia ter uns 22cm de uma rola gostosa e grossa. Os pentelhos haviam crescido tanto que ele só podia não ter aparado uma única vez, mas isso combinava com seu aspecto de urso grandão e negro. Sua rola não tinha veias como a do Selton, mas aquela forma lisa e perfeita a deixava deliciosa. Segurei o pau do Selton com a mão esquerda e continuei o masturbando de leve e tentei com toda ganância engolir de vez o pau do Irandir. Passei um pouco da metade e acabei tossindo depois de sentir o pau começando a descer na minha garganta. Babei o pau inteiro e ouvi os três rindo. Tentei novamente só que dessa vez com toda calma. Passei a língua na cabeça do pau dele, dei leves chupadas só naquela cabeçona e comecei a engolir aos poucos, fazendo um vai e vem que cada vez ia mais fundo. Nunca tive um pau daquele tamanho e sempre quis tentar engolir uma rola grande, então chupei gostoso e relaxei. Não consegui engolir tudo, mas fui fundo o suficiente para sentir o pau na minha garganta e ficar com a boca nos pentelhos daquele safado. Me babava e babei a rola inteira.

Então parei de chupar e comecei a bater na minha cara com aquele pauzão negro. O Irandir pareceu ter gostado da ideia e começou a me dar uma pisa de rola na cara e assim o Selton também fez. De tanto tesão, só lembrei que havia uma terceira rola quando Antônio começou a bater com seu pau na minha cara também. Eu ria de orelha a orelha com aqueles três paus batendo na minha cara.

- Não tenha vergonha, Antônio! Deixa eu dar uma chupada na sua rola também! - Falei.

Então puxei o Antônio mais para o meio e o Selton entendeu que era melhor vir para o meu lado. Assim segurei do lado esquerdo o Pau do Selton e do lado direito o pau negro e gigante do Irandir.

- Agora você vai me ajudar, Antônio! Vem pra mais perto e fode minha boca? - Falei e abri a boca.

Percebi que podia fazer isso porque o pau do Antônio era visilmente o menor de todos. Devia ter uns 15 cm junto com os 2 escondidos em tanto pentelho. Era branquinho assim como o Antônio e não muito grosso. Liso e sem veias, o Antônio tinha o aspecto mais de menino que de homem como os outros dois.

Então ele segurou minha cabeça e enfiou a rola já durissima dentro da minha boca aberta e receptiva para a pica. Masturbava com vontade o Selton e o Irandir que estavam do meu lado. Então o Antônio começou a foder minha boca sem piedade alguma. Fazia o pau quase entrar na minha gargante e voltava enquanto eu apertava os labios na rola dele na pressão certa para sentir a cabeça ser exposta e coberta no vai e vem que ele fazia. Incontáveis vezes ele parava e enfiava aé onde podia, roçando todos os pentelhos na minha cara e enfiando o que passava na minha boca. Me excitei muito mais ao sentir que o Antônio era o que mais exalava aquele "cheiro de homem". Todos que estavam ali, menos eu, tinham jogado bola e suado, logo estavam com aquele cheiro gostoso. Eu sendo uma boa putinha tinha acabado de sair do banho e estava toda cheirosa para os meus três machos brutos, sujos, virgens e com vontade grande de foder. O Antônio me via engasgando mas não parava, continuava a foder minha garganta. Em resposta, eu masturbava os outros dois com ainda mais força. Achei que ele quisesse gozar na minha garganta e quando parou eu estava com o maior tesão. Minha boca tinha gosto de rola e gozo, assim como pentelhos daqueles paus tesudos. Minha cara estava babada e com o cheiro da rola daqueles três. Meu tesão nesse momento era indescritivel.

Após o antônio ter parado, puxei as duas rolas que estavam do meu lado e vi os primos ficarem com suas picas uma perto da outras e todas perto da minha boca. Para realizar uma fantasia, tentei colocar as três dentro da boca mas só conseguia duas. Era delicioso sentir que ao abrir a boca uma de três rolas diferentes iriam entrar. Eu me lambuzava e me divertia lambendo e chupando tudo que podia.

Então fui para o meio da cama e de pé tirei a calcinha que estava atolada no meu rabo. Fiquei de quatro e perguntei:

- Quem quer ser o primeiro a me comer gostoso?

O Antônio já completamente a vontade saltou para a cama e segurou minha cintura. Tocou minhas nadegas e pareceu brincar um pouco as mexendo.

- Selton, Irandir... Vocês vão deixar o priminho sem rola na boca?

Então vi os dois sentarem na minha frente na cama, que de repente coube todos nós ali. O cheiro dos três machos icendiaram o quarto e eu me incendiava de tesão. Tive que abaixar para pôr a boca no pau do Selton e empinei o máximo a bunda para o Antônio brincar, enquanto isso usei uma das mãos pra acariciar o Irandir. Eu queria todas as rolas ao mesmo tempo.

Senti o Antônio abrindo minha bunda e cuspindo no cuzinho enquanto eu estava com a rola do Selton na boca e tentava fazer um vai e vem da forma mais gostosa que aquela posição deixava. Após sentir o Antônio me lubrificando com saliva, pisquei o cuzinho como se pedisse para enfiar a pica, então ele obedeceu, ficou de joelhos, apoiou a mão esquerda nas minha costas e com a direita direcionava o pau para a porta da minha bundinha.

Não esperava que ele fosse já querer enfiar o pau todo no meu rabo, mas foi o que ele fez. Com mais da metade do pau seco forçando e rasgando meu cuzinho, dei gritinhos abafados por ainda estar com a boca na pica e meu cuzinho protestou piscando involutariamente no pau.

- Faz com carinho, Antônio... Me lubrifica mais, vai... Cospe mais pra que essa rola delicia entre no meu rabo, vai... - Tive que tirar o pau do Selton da boca e falar.

Então senti o Antônio tirar metade do seu pau do meu rabo e me lubrificar e lubrificar seu pau. Lubrificou tão bem que meu cuzinho, após já ter dado boas vindas a rola, recebeu com mais facilidade e logo senti os pentelhos do jorge tocando minhas nadegas.

- Assim, gostoso... Me fode, vai... Delicia...

E logo depois que falei o Selton puxou minha cabeça para sua rola me lembrando que minha boca estava ali para outra coisa. Então voltei a chupar enquanto sentia meu cuzinho se abrindo a cada vai e vem do Antônio que já começava com força a ir e voltar com o pau no meu rabo.

Eu dava gritinhos abafados enquanto chupava. O Antônio fodia realmente com força enquanto segurava minhas duas cinturas e o movimento fazia com que eu fosse um pouco para frente e para trás junto, o que ajudava na chupada de rola que eu dava no Selton. Quase havia esquecido do Irandir e praticamente só segurava seu pau negro com uma das mãos.

- Deixa ele me chupar agora, Selton! - Foi o que o Jurandir disse e me faz acordar do transe em que eu estava de olhos fechados e sentindo uma rola na bunda e outra na boca e língua.

- Vem, safado, bota o pauzão na minha boca, bota! - Falei. - Quero essa rola gostosa no meu cuzinho para eu rebolar! Me fode Antônio, isso, fode, fode gostoso, delicia... Aiin, vai...

Aí ouvi o Jorge gemendo alto e enfiando quase até as bolas na minha bunda. Me apertou com força e derramou jatos fortissimos de esperma quente o mais fundo que conseguiu enfiar aquela rola.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiinnnnn, que deliiciaaaaa!! - Gritei junto enquanto ele gemia.

O Antônio logo saiu de onde estava e foi ao banheiro para se lavar. Sai da posição que eu estava e fiquei de joelho na cama olhando para o Selton e Irandir que estavam sentados na minha frente tocando seus paus.

- E agora? Quem quer que eu dê uma rebolada em cima da rola?

O Irandir então tomou a frente.

Aquele pau pretão e pêludo me fizeram sentir um frio na barriga. O Irandir era enorme e gordo, parecia mesmo um urso. Senti que aquela pica iria arrombar minha bundinha. Então resolvi não deixar ele me foder de quatro.

- É você, Irandir safado? Quer comer meu cuzinho safado? Vou rebolar nesse pau gostoso! Deita aí que quero cavalgar!

Sem falar, ele obedeceu e deitou na cama. Com o lençol, eu já havia conseguido limpar boa parte da porra do Antônio que ainda escorrida, então estava pronto para sentar no pauzão.

Subi no Irandir e lubrifiquei bastante meu cuzinho com saliva. Meu pau duro perto do dele me fazia passar vergonha, mas eu sabia que tinha uma bundinha empinadinha e gulosa o suficiente para fazer aquela rola sumir. Então levantei um pouco e com a ajuda do Irandir que aprumava o pau para que ele ficasse de forma reta e em direção ao meu cuzinho, comecei a descer.

Já sentia a cabeça tocando a porta do meu cuzinho, então desci um pouco mais, forçando para que a cabeça do pau começasse a entrar. Eu tinha acabado de ser fodido mas senti com a porta do meu guloso rabinho que a grossura do pau do Irandir era maior que a do Antônio. Desci um pouco rápido demais e senti a cabeça entrando inteira de uma vez só.

- Aiiin... - Gemi.

Sentia que meu cu se abria cada vez mais para que aquele pau grosso entrasse. Sentinha minhas preguinhas arregaçadas e cada veia daquela rola. Com a mão senti que faltava quase a metade e por dentro da minha bunda eu já sentia o pau dele latejando. Senti uma lágrima sair dos meus olhos enquanto eu aguentava a dor de ser enrabado por um negro bem todado.

- Vai delicia, desce no meu pau, vai! - Ouvi o Irandir dizer.

Então desci até o último centimetro, já sentindo os pentelhos roçarem na bunda. Era uma mistura de tesão, dor e vontade de dar a bunda. Só percebi depois que o Selton se masturbava enquanto se deliciava com aquela cena em que eu dava gritinhos e fazia carinha de sofrimento mas mesmo assim não parava de descer no pau do primo até ter tudo atolado no rabo.

Parei e senti aquela coisa enorme toda enfiada na minha bunda. Tudo lá dentro. Sentia um tesão ao sentir e pensar. Então comecei a subir e a dor era ainda pior.

- Aiiin, aiiin...

Quase gritando, subi até mais da metade daquele pauzão. Então desci mais rápido do que a primeira vez, sentindo toda dor das minhas pregas indo embora dessa vez. Subi mais rápido e quase deixo o pau escapar do meu rabo. Desci gemendo mais já com o cuzinho mais acostumado com a pica entrando e saindo e arrombando tudo, então sentei e enfiei novamente o pau até o talo no rabo.

- Arromba meu cu gosto, vai!

Logo o Irandir usou as mãos para segurar minhas nadegas e eu comecei a cavalgar. Ignorando a dor, ele ajudava a me foder enquanto eu pulava naquela pica.

- Aiiiiiinnn, meu cuu, caralho!! Arromba essa putinha, arrombaaa!! Aiiiiin.

Estava cavalgando como uma puta sentindo o pau inteiro entrar e sair do rabo enquanto gemia de olhos fechados.

- Quero mais rola! Quero rola na boca! Vem Selton, dá rola na boca vai!

Então cavalguei e chupei pica ao mesmo tempo. Tenho certeza que aqueles gritos que eu dava com a rola na boca excitava nós três.

- Vai, vaaaaaiiii! Me arrombaaaa, vaaiiii! É isso que você quer né safadoo? Arrombar minha bunda com esse pauzão grosso? Então me arromba, me come com força, me aperta, me come, me enche de porra, vai me enche de porra gostosaaaaaaa!

No mesmo momento que parei e dei uma rebolada após sentar e enfiar a pica toda no rabo, senti a gozada no lugar mais fundo que eu já havia sentido. O Irandir me segurou com força e deu um gemido alto. Toquei meu pau duro e quase gozei junto!

Parei de chupar e levantei, tirando o pau enorme do Irandir de dentro do meu rabo. Muito mais porra escorrida de dentro da minha bunda e percebi o pau do Irandir ainda sujo de porra. Como bom putinho, antes que ele levantasse fui chupar para terminar o serviço. Suguei toda porra que ainda restava naquela cabeçona e lambi cada centimetro daquele pau. Passei a língua em cada pingo de porra que pude encontrar naquela pica que já começava a ficar mole.

Então o Irandir levantou e foi ao banheiro também se lavar. O Antônio já só olhava aquela cena.

Eu estava mole e quase gozando de tanto tesão. Enquanto arrombava meu rabo cavalgando na pica do Irandir eu chupava e masturbava o Selton freneticamente a ponto de ele me fazer parar antes que ele gozasse antes mesmo de experimentar do meu rabinho.

- Seltinho, quer experimentar do meu cuzinho também, safado? Só falta sua porra dentro da minha bundinha!

Então deitei na cama de bruços.

- Meu cuzinho agora é seu, olha, pode usar como quiser! - E usei minhas mãos para o deixar aberto.

Então o Selton ficou por cima e deu uma boa olhada no meu cuzinho. Deu uma tapa e me chamou de safada. Sem saliva ou qualquer cerimônia, ele enfiou aquele pau gostoso e depilado que naquela posição não ia tão fundo, mas o suficiente para me fazer dar gritinhos.

- Ai, seltinho, que delicia de pau no meu rabo! Me fode mais vai, me fode com força, me fode gostoosooo vaai!

- Gosta que te fodam o cu né safada?

- Adoro, agora me fode vai! Me enche com sua porra gostosa e quente, vai! Aiiin, delicia, que gostosooo. Não para, não para, vaaai, não paraaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa.

Naquela posição, meu pau roçava na cama enquanto o Selton fazia o vai e vem e me fodia. Gozei forte nesse momento e gritei.

O Selton não demorou quase nada em cima de mim. Senti o pau dele enfiado pela metade dentro do meu rabo e pulsando, espirrando três jatos de porra. Então ele levantou e me deixou ali mesmo, indo para o banheiro que havia acabado de ser desoculpado pelo Irandir.

Eu estava mole e cheio de porra. Sentia meu cuzinho esborrando de tanta! Me virei e estava todo gozado e mais porra escorria da minha bunda para minha cama. Levantei e aquilo escorreu pelas minhas pernas. O Antônio ainda só olhava e já tocava na sua rola novamente.

- Gostou Renatinho puto? Gostou de levar tanta rola nesse cuzinho?

- Adorei! - Respondi sorrindo. - Mas faltou uma coisa.

- Quer mais rola, safado? - O Antônio perguntou.

- Quero tomar um pouquinho de porra para recuperar as forças. Você dá?

Então o Antônio saiu da cadeira que estava e veio até mim. Sentei na cama e ele pôs o pau, dessa vez lavado e perfumado, já duro na minha frente. Chupei com vontade dessa vez e sem medo de fazer o macho gozar antes de comer minha bunda, afinal, eu já havia sido comido três vezes! Usando as mãos e a boca com toda gula, o fiz encher minha boca de porra rapidamente. Tomei até a última gota e lambi seu pau.

- Que safado! Não enjoa de rola, não é? - Falou o Irandir que se arrumava ali perto.

- Não! Quero mais, tem para dar? - Falei sorrindo e com cara de safado.

- Ainda não recuperei as forças, se não ia acabar te arrombar puta safada!

Então o Selton saiu do banheiro.

Fui me lavar e ao sair todos três já estavam arrumados e com as malas, pois iriam embora naquela noite mesmo. Meus pais iriam chegar em casa para busca-los a qualquer momento.

- Renatinho, podemos te pedir algo? - O Selton falou quando sai do banho ainda sem roupa.

- Tudo que quiserem amores!

- Queremos uma foto para recordar esse dia, pode ser?

- Vocês é quem mandam e o putinho obedece!

- Veste a calcinha e fica de quatro na cama?

- Não pode ser foto em que meu rosto aparece, ok?

- Não vai aparecer.

Então obedeci e fiquei de quatro na cama.

Os vi pegar um lápis do tipo piloto e cada um escreveu algo nas minhas duas nadegas. Ri enquanto ouvia o barulho do flash e as fotos.

- Ok, agora deixem eu ver. - Falei quando acabaram.

Como pedi, não dava para ver quem eu era, só uma bundona de fio dental arreganhada e os três juntos. O que eles tinham escrito na minha bunda era o nome deles.

- Para provar que sua bunda gostosa é nossa!

- Então quero algo de vocês também!

Peguei minha camera e pedi para os três colocaram o pau para fora. Os endureci com um rápido boquete em cada e depois pedi para os três se juntarem e colocarem as picas no meu rosto. Cada um pegou a camera uma vez e tirou uma foto de um angulo diferente de mim com três rolas na cara.

Nos despedimos e fiquei olhando aquela foto. Aquela noite nunca ia ser esquecida. Não é todo putinho que tem a chance de dar para três safados.

Se quiser entrar em contato comigo meu email é: renatinho.pe@outlook.com. Adoro receber emails safados e retribuir.

Se você leu até aqui espero que tenha gostado e sentido tanto tesão quanto eu.

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Comentários

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Quando se tem tesão em pica e vontade de ser comido toda transa fica fenomenal. E pode ser pau grande ou pequeno, a gente goza gostoso e fica com vontade de repetir...

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quem quiser trocar umas putarias ou me dar gostoso me manda um email michelmendesmiranda2@gmail.com

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