De pai e filho. Parte 1. Tesão de garoto

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 2017 palavras
Data: 13/12/2014 14:26:26

Olá leitores, meu nome é Tomás, vou contar algo que aconteceu na semana passada, algo que provocou revelações inesperadas e consequências jamais imaginadas.

Bom, vou falar um pouco sobre a minha vida, tenho 47 anos, tenho a pele cor de caramelo, 1,90 de altura, olhos azuis, cabelo preto, barba cerrada, tenho um biotipo de fortão, ombros largos braços fortes e gosto muito de correr e me exercitar, por isso tenho um corpo bem bacana. Sou casado a 18 anos com Beth, mãe do meu único filho, Vinícius de 17 anos, eu e o Vini sempre fomos muito próximos e nos damos muito bem. Sou economista minha esposa é uma arquiteta renomada, por isso é muito ocupada, tanto que a maioria das vezes eu e Vini jantamos sozinhos, mas o garoto é bem compreensivo e eu também. E naquela noite de quinta não era diferente, eu e ele estávamos jantando numa pizzaria.

Comemos e depois nos atracamos no chop delicioso do lugar, enquanto conversávamos sobre a escola e essas coisas. Ai eu perguntei: -E como anda com a mulherada filhão?

E ele já deu um sorriso safado. Eu e Vinícius somos muito parecidos, quando jovem eu era igualzinho a ele, ele tem a pele da mesma cor que a minha, um pouquinho mais branco só, olhos azuis como os meus, cabelo preto e ondulado como eu, mas claro sem as minhas suaves entradas nas têmporas e um ou outro fio grisalho que eu tenho, também gosta de se exercitar e tem um físico bacana, é um rapaz muito bonito, fico orgulhoso quando dizem que puxou a beleza do pai.

-Sabe como é paizão, quando alguma gatinha cai na minha cantada, não dou mole né, passo a rola mesmo. Disse ele rindo. Eu era como ele quando solteiro, pegador pra caramba, fazer o que , nossa genética é de homens charmosos e bonitos, a mulherada não resiste, mas claro, eu tento ser fiel hoje que estou casado, mas confesso que as vezes, dou minhas fugidinhas com alguma estagiária universitária do trabalho, mas era sempre só sexo.

Foi só dar trela que meu filho começou a contar suas façanhas sexuais com as meninas do cursinho, sempre falamos de sexo naturalmente, desde quando ele era pequeno e tomávamos banho juntos, ele começava a me questionar sobre meus pelos, o tamanho do meu pau essas coisas de menino. A minha esposa não gostava que eu falasse com ele sobre essas coisas, ela veio de uma família cheia de pudores e neuras, não entendia como eu não tinha zicas bobas em ficar pelado na frente do meu filho, explicar como lavar seu pinto, falar sobre os cuidados que ele precisava ter com a masturbação, essas coisas, as várias neuroses da mãe dele e minha naturalidade para lidar com nudez e sexualidade criaram um companheirismo muito forte entre eu e ele acho que essa liberdade é que motivou esse jeito safado e tarado do meu filho, mas ele sempre foi muito respeitoso com as meninas e confesso, tenho orgulho do meu filho seguir os meus passos de pegador.

Depois de vários relatos picantes, meu filho desmanchou um pouco o sorriso. -Pai, aconteceu uma coisa esses dias que eu preciso dividir com alguém... -Pode falar filho, sabe que somos melhores amigos garoto, pode se abrir.

Ele sorriu com a minha demonstração de afeto e começou o relato. -Bom, dia desses a gente tava numa festa na casa do Jorge, os pais dele haviam viajado pro exterior e ele armou uma festa, e sabe como é, muita alcool e putaria. Eu tava dando uns amassos com a Laurinha, uma garota do colégio, ela é muito gostosa, comecei a apertar os peitinhos dela, sentia que ela tava excitada, comecei a enfiar as mãos por debaixo do vestido pra sentir a bucetinha dela ela tava bem excitada, então eu tentei levar ela pro quarto, mas ela ficou dizendo que não, que era virgem, eu senti mesmo que ela era inexperiente, ela disse queria dar pra mim, que todas as amigas dela queriam por causa da minha fama no colégio, mas que não queria ali, porque tinha muita gente. Eu fiquei puto, óbvio que não falei nada pra ela, fingi que tava na boa, mas fiquei com raia, porque eu tava com um puta tesão depois daquela pegação, meu pau tava rasgando a calça de tão duro. Ela ficou super sem graça em ter me deixado naquele estado e não poder dar pra mim. O pior é que seria canalhice minha eu dar em cima de alguma outra menina da festa pra poder fuder, alias, nem tinha mais menina, todas já tinham se arranjado e se não estavam trepando num dos quartos estavam quase. Voltei pra sala e só encontrei uns amigos, entre eles o Márcio, que viu o que aconteceu e tava rindo da minha cara. Lembra do Márcio né pai?

-Lembro sim filho, seu amigo da escola.

Márcio estuda na mesma turma que meu filho, eles tem vários amigos em comum, já havia visto Marcio algumas vezes quando ia buscar meu filho na saída da escola, me surpreendi quando Vini me contou que o rapaz era gay, não me entendam mal, quer dizer, nada contra, aceito perfeitamente, o garoto também não dava pinta, só me intriguei porque ele era boa pinta, tem a idade do meu filho, branco, cabelo preto e curtia uma academia, ia pegar mulher pra caralho se gostasse da fruta, mas preferia macho, já vi o safado até reparar na minha mala quando estava aqui em casa com a turma de amigos, mas eu não julgo, cada um faz o que quer com o próprio rabo.

Meu filho continuou seu relato... -Eu sentei um pouco no sofá, tentando disfarçar a minha ereção cavalar na calça, esperando que meu pau baixasse logo, mas pirei quanto senti que o cheiro da buceta da Laurinha ainda tava na minha mão, cacete, eu tava pirando de tesão, parecia cachorro no cio, peguei um copo de vodca gelada pura pra tentar relaxar, disfarcei meu pau duro com uma almofada e fui pra garagem, sabia que lá não teria ninguém que visse meu estado de ereção. Logo escuto passos na escada, me virei, era o Marcio, ele disse rindo: "que situação em Vinicius, a garota te deixou na mão", se aproximou de mim e continuou, "não quer uma ajuda com isso ai não?" disse ele apontando pra minha barraca armada na calça, eu já tinha bebido um pouco e antes que eu pudesse dizer algo, Marcio se aproximou mais e agarrou meu pau duro por cima da calça. Ei já me esquivei dizendo, "Qual é Marcio? Te respeito mas meu negócio é outro, você sabe!", "eu sei que seu negócio não é homem, eu só queria te ajudar a aliviar esse tesão Vini", disse ele já pegando na minha rola de novo, confesso que no estado em que eu tava aquele toque foi gostoso, ele foi me puxando pelo pau pro canto da garagem, se ajoelhou na minha frente, desafivelou meu cinto, abaixou minha braguilha e começou a apertar meu pau por cima da cueca, começou a passar o rosto, a cheirar, lamber e beijar minha verga por cima da cueca, o safado gemia de tesão, "Caralho Vini, que pauzão, quanto mede?", "19", "19? porra que rolona em!". Aquela fissura que o Marcio tava pelo meu pau me fez deixar ele me aliviar o tesão. "Olha que pau lindo, branquinho, veiudo, cabeça rosada, delicia!", dizia ele enquanto me masturbava e alisava minha rola parecendo estar hipnotizado pelo meu pau, "Porra Marcio, chupa logo veado, antes que alguém veja a gente!" disse eu morrendo de medo de ser pego naquela situação. Marcio obedeceu e pos minha vara na boca, o filho da puta tem uma boquinha quente, lisinha, admito que comecei a gemer abafado, o puto chupava muito bem, lambia a minha vara, cheirava meus pentelhos, passava a linha da base do meu pau até a ponta, depois beijava e sujava a cabeça rosada da minha verga, ai engolia o máximo que podia do meu cacete, quase se engasgava, ele apalpava o pau por cima da bermuda que usava, o veado tava de pau duro em me chupar, fazia essa safadeza toda olhando pra mim feito uma cadela pidona, pos a mão por dentro da minha calça e começou a acariciar meu saco raspado, pos minhas bolas pra fora e começou a lamber uma a uma, depois tentou por as duas de uma vez na boca, aquele veado é um mamador experiente. "Caralho Vini, eu não sabia que teu pau era tão grande", confessava ele entre uma chupada e outra, meu pau já babava na boca dele, aquele era o melhor boquete que eu tinha recebido até então, mas o veado do Marcio queria aproveitar o gosto da minha rola, toda a vez que meu pau começava a pulsar, quando eu estava pronto pra gozar o safado apertava a base do meu pau com os dedos ou puxava de leve as minhas bolas retardando meu gozo, "eu quero gozar logo, antes que peguem a gente caralho", avisei eu, "goza na minha boca por favor, quero sentir o gosto do teu leitinho delicia", implorava Marcio com aquela cara de puta. Eu tava ficando com raiva do que o Marcio tava fazendo, resolvi esculhambar, agarrei a franja do cabelo dele e enfiei minha vara de uma vez só, até na guela do safado, enterrei fundo mesmo, afundei o nariz do Marcio nos meus pentelhos e meu saco encostou no queixo dele. Os olhos dele lacrimejaram, quando tirei o pau da boca dele saiu um fio do meu pré gozo na língua dele, o veadinho tava sorrindo safado, tinha adorado o meu abuso, repeti, enfiei mais fundo ainda, repeti isso umas três vezes, batia meu pau na cara dele, o safado adorava, não imaginava que Marcio podia ser um boiolinha tão tarado por macho, continuei atolando minha pica na garanta dele, fazendo ele engolir inteira até perder o ar, ainda prendia o nariz dele pra ele engasgar no meu caralho, e isso só aumentava a fisura do safado que ainda lambia as minhas bolas feito cadela, enterrei a rola de novo e comecei um vai evem, estocadas violentas, deixando ele sem ar, fudendo a boca dele de um jeito brutal, quando ele sentiu meu pau pulsando na boca dele o safado fez uma garganta profunda, enfiando tudo na boca, quase poe as bolas junto, fudi a goela dele até gozar, uma baita esporrada, jatos fortes de leitinho quente o veado do Marcio agarrou minhas coxas não deixando eu tirar o pau da boca dele enquanto eu não soltasse a ultima gotinha de porra, depois que eu aliviei todo o meu tesão ele lambeu meu pau todo, deixando limpinho, pos minha pica já a meia bomba de volta na minha cueca, subiu meu ziper, abotoou minha calça e afivelou meu cinto feito uma putinha de rua depois de terminar o serviço, ele se limpou na própria camiseta mas a porra não, essa ele lambeu e engoliu até a ultima gotinha sorrindo pra mim, eu senti aquele halito da minha porra na boca dele. Olha pai, desculpa se te esse relato te ofendeu, eu espero que não faça mal juizo de mim pai, meu negócio sempre foi e continua sendo mulher, mas sabe como é quando a gente ta de pau duro...

Aquele relato do meu filho me deixou deixou boquiaberto, eu estava muito surpreso com o que tinha acontecido. Vi que o Vini estava transtornado, de fato muito encabulado com o que aconteceu.

-Relaxa filho, eu entendo que você tava com tesão e o Márcio teve a sorte de te encontrar no momento certo, mas não deve se martirizar, essa experiência não te faz menos homem, as vezes essas coisas acontecem durante a nossa vida, alias, já que você está sendo tão sincero, acho que é uma boa hora pra eu te contar uma coisa...

Gostaram do relato do meu filho, ficaram curiosos pra saber o que eu vou contar para o meu filho?

Comentem e acompanhem a próxima publicação de "De pai e filho".

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Só acho chato trair a mulher com a secretária

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