O SOBRINHO

Um conto erótico de Nino do Rio
Categoria: Homossexual
Contém 694 palavras
Data: 12/12/2014 14:33:39
Assuntos: Gay, Homossexual

Tive um namoro sério com um rapaz que tinha um sobrinho chamado Alex, que conheci desde que ele tinha 11 anos. Muito novinho e franzinzo, não fazia o meu tipo, e também em respeito ao seu tio. Quando Alex estava com 14, terminei o caso com seu tio, mas permaneci em contato com Alex, via site de relacionamento, mesmo assim, sem nenhum interesse nele, já que seus pais eram daquele tipo superprotetores e bravos.

Alex começou a me perguntar sobre relacionamentos amorosos com garotas, como proceder, etc. Me pedia muito conselho e eu achava aquilo engraçado porque tinha quase que certeza que ele sabia o que havia entre eu e seu tio, e ele sempre me vinha com esse papo de garota.

O tempo foi passando e chegamos a perder o contato. Hoje eu, que tenho 54 anos, 1,70m, 71kg, pele clara, cabelos raspados e olhos cor de mel, sou discreto, já não penso em compromisso sério com ninguém, mas tenho muito tesão em garotões preferencialmente ativos. Mas o destino prega peças. Estava no supermercado e de repente me deparo com aquele carinha lindo, nada de corpo saradão, cabelos arrepiados, rosto lisinho, branquinho, com uns 1,72m e uns 70kg. Era Alex, com seus 18 aninhos. Brinquei perguntando se havia casado e estava fazendo compras para casa, ele riu e disse que ainda se sentia inseguro pois nunca havia recebido meus conselhos, já que na época seu computador deu defeito e ele ficou sem contatos da rede social. Convidei-o para ir lá em casa para conversarmos e, caso fosse possível, me acompanhasse a uma viagem a Buenos Aires, já que não tinha companhia. Ele topou.

Na primeira noite na capital argentina saímos para um show de tango em San Telmo e bebemos umas garrafas de vinho daquele bons. No hotel não havia disponibilidade para 2 camas de solteiro e concordamos em ficar numa de casal. Conversamos muito, até o sono ir nos vencendo. Já deitados, seu braço caiu sobre minhas costas e ele apagou. Eu também já estava fechando os olhos, quando notei que sua mão me acariciava muito lentamente. Virei meu rosto para ele e meus lábios tocaram os seus. Minha mão pôs-se a percorrer seu corpo até tocar onde eu queria. Havia um mastro duro como eu jamais havia visto anteriormente.

Minha mão apressou-se a entrar por sua calça comprida e sunga box, para tocar ao vivo aquela vara quente e pulsante que havia diante de mim. Alex murmurou para que eu o chupasse. Obedeci imediatamente e comecei a ouvir seu gemido de prazer. Voltei aos seus lábios e desta vez nos beijamos ardentemente. Retornei com volúpia a sua caceta fina, comprida, como uma vela e expulsei-a de sua roupa. Ele pediu para que eu continuasse pois finalmente estava realizando um sonho: o de me penetrar. Lubrificante e preservativo entraram em ação e ele me deitou de costas na pontinha da cama, colocou-se de pé e pôs seu volume para brincar no meu rego. Meu cuzinho tremia de tesão. Foi quase chorando que o implorei para encontrá-lo e penetrá-lo logo. Então aos poucos fui sentindo sua pica entrando em mim, tocando todas as minhas paredes internas, com muito carinho. Relaxei ao máximo e me espichei para ter logo todo aquele pau dentro de mim e quando estava tudo lá dentro o vai-e-vém iniciou-se com mais força. Alex dizia que sempre desconfiara que eu e seu tio tínhamos um caso e que já havia batido muitas punhetas imaginando aquele momento. Perguntou se eu queria que ele gozasse e assenti. Em seguida senti seu líquido quente latejando dentro de mim, enquanto ele me me beijava. Foi o suficiente para que eu gozasse também, sem nem mesmo precisar me masturbar. A camisinha saiu lotada!

Precisei passar 3 dias em Buenos Aires e aquelas noites se repetiram.

Ele chegou a propor um caso comigo, mas não quis, devido ao meu passado com seu tio. Acho que isto o entristeceu e ele nunca mais fez contato comigo. Se você está lendo este nosso conto, Alex, ou se você é como ele, faz contato urgente pelo e-mail ninorj@bol.com.br, pois acho que mudei de idéia!!!...

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