Circuitos do amor Segunda Temporada

Um conto erótico de liahbook
Categoria: Homossexual
Contém 1329 palavras
Data: 08/12/2014 15:13:25

- Bom dia meu amor. Huuum, tão bom acordar agarradinha com você. - Gabriela beijou o pescoço de Radsha, as duas manhosas.

- Bom dia esposa mais linda do mundo! Não... Vamos escovar os dentes primeiro.

- Ai deixa de ser nojenta, eu não tenho mau hálito.

- Não é isso minha querida, eu não me sinto bem te beijando sem fazer minha higiene bucal. Dá licença?

- Ok. Vai lá. Enquanto isso eu vou descer lá cozinha beijar a primeira mulher da minha vida, eu duvido que ela irá recusar um beijo meu porque eu tô de bafinho. - Se referiu a mãe.

- Gabriela? Amor?

Bam, a porta do quarto bateu com força.

"Parabéns Rad, sua idiota." - Brigou com sigo mesmo diante do espelho do banheiro.

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- Mãe? Ô mãe? - Ninguém na cozinha. - Ainda tem muita comida. Huuum!

- Vai engordar comendo isso.

- A-manda?

- Euzinha. Tudo bem, Gabi? Bela camisola.

Gabriela olhou para a roupa, olhou para Amanda, denovo para sua roupa e saiu correndo escada acima. Trombou com sua mãe no topo da escada.

- Ei, cuidado.

- Mãe, você não podia ter feito isso.

- Feito o quê?

- Oi, tia.

- A-manda?

- Tia, quê foi? Gente, eu não sou bicho.

- Viu, mãe? Isso. - Correu para o quarto. - Não Rad, você não vai sair, fica aqui. Eu vou escovar oa dentes e vou poder te beijar quantas vezes você quiser. Pra quê descer agora?

- Gabriela!

- Radsha é sério. Sabe a Camila? Então, ela não foi a primeira louca na minha vida.

- Aí meu corpinho, rsrs.

- Não tem graça. Você não vai achar graça quando descobrir toda a verdade. Eu não quero falar disso agora. - Foi para o banheiro.

"Amanda você não podia ter voltado. Não agora que as coisas estão indo tão bem."

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Em alguma época da adolescência de Gabriela...

- Eu não vou fazer isso, Amanda.

- Você não me ama.

- Eu te amar não significa que eu tenha que matar uma pessoa.

- E você não vai. Eu só preciso da sua ajuda pra sumir com o corpo. Se você me ama e quer ficar comigo você vai me ajudar. Ou você quer que esse maluco me faça algum mal?

- Não, claro que não.

- Então cava, o mais fundo que você puder.

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Radsha abriu a porta do banheiro, Gabriela pulou com o susto.

- Tudo bem?

- Não sei, Rad. Nosso casamento foi muito rápido, mal nos conhecemos. Tipo eu não vou poder acordar e te beijar um beijo de verdade. Sei lá eu tô confusa sobre muitas coisas.

- Sobre nós?

- Não, nunca. Eu te amo e quero que isso dê certo. Só não entendo nada da vida de casada.

- Vamos descobrir juntas. Vem cá, estou com saudades dos seus beijos.

- Agora eu não quero mais.

- Sério?

- Sim.

- Ok, depois não vem implorar.

- Vamos apostar?

- O quê?

- Quem ficar mais tempo resistindo ganha um beijo. Topa?

- Beijo por beijo eu quero o meu agora. - Puxou Gabriela para seus braços.

O celular de Radsha tocou, como é o aparelho de trabalho na clínica ela não pode deixar de atender.

- Desculpa, eu tenho que atender.

- Vai lá Super Doutora, rsrs. - Selinho. - Eu vou descer.

- Ok. Pronto. Não, na segunda gaveta da direita, ao lado da janela. Número do paciente é;Como ele está? Hum, sinto pela família. E os outros casos?

Mesmo em férias conjugal Radsha assistia os médicos da Clínica e os estagiários. Uma semana e ela estaria de volta para o trabalho. Uma cirurgia complicada está marcada e somente Radsha pode salvar a vida desta mulher.

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Diego mudou completamente com sua nova vida, todos podiam ver a melhora em ser pai e ter uma esposa. Ele deixou de sair para baladas e começou a realmente trabalhar na empresa de seu pai.

- Pai, vou sair mais cedo, pois vou levar as crianças no médico e depois eu e a Fá vamos visitar creches. Com o trabalho e a faculdade fica difícil ajudar a Fá cuidar deles.

- Quem te viu e quem te vê hein menino!

- Rsrs, pai eu nunca fui tão feliz na minha vida. Acho que eu precisava tomar rumo na vida, o tempo da farra acabou quando eu olhei a primeira vez para o rosto da Carla e do Gabriel.

- Você tem certeza que são seu filhos?

- Isso não importa para mim. Eu os escolhi como filhos, então são meus. Espero que o senhor não os trate mal por causa da Camila.

- Que fim levou esse louca?

- Pai, não fala assim. Camila precisa de ajuda e na clínica onde eu paguei para ela ser internada ela terá o melhor tratamento.

- Filho, não é problema seu.

- Pai, ela não tem mais ninguém. Eu amei muito a Camila, não posso deixá-la desamparada no momento em que ela mais precisa.

- Eu não quero essa mulher perto dos meus netos. Se ela tentar algo contra eles, olha, eu não sei do que eu sou capaz.

- Fica tranquilo pai, eu vou cuidar disso. Preciso ir.

- Boa sorte, filho.

- Obrigado, pai.

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Camila acordou com a vista embaçada, as paredes eram revestidas de estofamento branco, macia. Quatro paredes, nenhum móvel, uma porta de ferro.

Camila tentou ficar de pé, mas não conseguiu. Olhou para baixo, viu seus pés presos por uma braçadeira de ferro. Seus braços doiam, eles estavam para trás e um nó na ponta da manga da camisa estava sobre sua barriga.

Ela mal podia se virar, com muita dificuldade deitou de costa no colchão, logo em seguida fechando os olhos que ardiam devido a intensidade da luz.

- Abra a 7. - Ordenou o Psicólogo. - Bom dia, Camila. Como se sente?

- Amarrada. Com dor e sede. Pode me soltar?

- Não sei. Eu posso?

- Você é o médico e eu sou a doida.

- Rsrs, ótimo senso de humor. Sabe porquê está aqui?

- Eu sou uma menina má. Muito má. Eu realmente estou com sede. Por favor, água.

- Claro. Levem-na e dê água no pátio 2. Dez minutos. Roupas nova e pode trancar aqui novamente.

Dois homens com uniforme e capuz branco a arrastou até um pátio molhado. Camila estava fraca mal podia se manter em pé, tiraram a camiseta e a calça que ela vestia, deixaram ela no canto da parede e ligaram a água. Três jatos de água a acertou de uma vez, a água estava muito gelada, a pressão da água muito forte, os gritos as vezes era abafado pela água entrando em sua boca.

Com medo de afogar Camila virou de costa e só sentia a água das três mangueiras de bombeiro atingir suas costas. Em menos de três minutos ela caiu inconsciente. Os homens se olharam através do capuz, um se aproximou para verificar se Camila estava mesmo desmaiada, conferiu e chamou os outros.

- Mas ela é linda. Como você veio parar aqui? - Alisou o rosto dela. (capuz 1)

- Para com isso. Anda logo vamos terminar de trocá-la e levar pro quarto. (capuz 2)

- Só comentei.(capuz 1)

- Você não é pago pra isso.(capuz 2)

- Algum problema? (psicólogo)

- Não, Senhor. (capuz 2)

- Andem logo com isso. (psicólogo)

- Senhor, posso dar uma injeção de suplemento para a paciente? (capuz 1)

- Você acha que ela precisa? (psicólogo)

- Ela está muito fraca, Senhor. Não se esqueça que ela é uma mulher, mulheres são frágeis. (capuz 1)

- Cala a boca. - Capuz 2 empurrou Capuz 1 e o socou no nariz.

- Chega. Capuz 1 você está desconfortável com meus métodos de tratamento?

- Não.

- Hum. Capuz 3 e 2... Desconfortáveis?

- Não.

- Não.

- Ok. Façam o seus trabalhos. - Saiu do pátio.

- Você vai me pagar por isso. - Capuz 1 ameaçou capuz 2.

Capuz 2 sorriu e torceu ainda mais os braços de Camila para amarrar a manga da camiseta.

- Bem-vinda ao manicômio. - Sorriu o Psicologo trancando a porta do quarto de Camila.

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[está começando a segunda temporada. vcs pediram e aí está. não percam e comenta aí porque é frustrante vir postar o novo capítulo e não ter comentário. não sabe o que dizer no comentário? posta a nota que vc deu ou daria. sei lá. bjs e tô aqui novamente.]

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Comentários

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Viciada na historia *-*.. Li tdo ontem *-*..encantada.. Continua logo..bjs bjs..

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Adorei saber q vc optou pela segunda parte mas espero mas coisas boas de ruim ta rsrrs

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