Bem comida com a ajuda da sogra (Jair)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1403 palavras
Data: 05/12/2014 20:17:59

Já faz um tempo que publiquei a última parte dessa série, mas estou de volta com ela porque ainda há muito a ser explorado aqui. Terminei a quinta parte, relatando uma transa entre Márcia, a sogra Eliana e Jair, o marido negro de Eliana. Márcia, para quem não lembra, é casada com Lauro, filho de Eliana, que era terrível na cama. Queixando-se da sogra de como era mal servida sexualmente, Eliana lhe contou que seu marido, pai de Lauro, já falecido, também era muito ruim na cama. Somente após sua morte, quando conheceu Jair, um ex-taxista, que ela soube o que era ser mulher. Jair era o oposto do falecido marido, adorava sexo e sabia usar como ninguém sua rola negra enorme de grossa. Assim, Eliana armou para Márcia conhecer Rômulo, sobrinho de Jair. No primeiro encontro, uma festa no bairro onde Jair morara, Rômulo comeu Márcia num cantinho escuro, levando a menina a um estado de felicidade e êxtase absoluto. Depois desse dia, eles se tornaram amantes e passaram a foder regulamente em motéis e na casa de Márcia, aproveitando-se das viagens de Lauro a trabalho. Márcia, finalmente, conheceu a felicidade da vida e, por conta disso, acabou na cama da sogra e de Jair.

Márcia já não se incomodava mais com a falta de interesse sexual de Lauro e não tentava mais seduzi-lo como antes. Agora, todas as suas produções, roupas, camisolas, lingeries que comprava eram para Rômulo. Quando Lauro viajava, telefonava para o amante e marcavam de se dormir juntos em sua casa. O problema é que Rômulo tinha um filhinho de três anos, o que o impedia de dormir com Márcia todas as noites. Em um desses dias, ela ligou para ele e ficou sabendo que não poderiam dormir juntos, pois o garotinho estava doente. Ficou em casa, então, conformada. Por volta das 19 horas, a campainha do seu apartamento toca e ela vai abrir, pensando ser o porteiro ou o síndico. Assustou-se quando viu que era Jair. "Jair, que surpresa. Aconteceu alguma coisa"? Ele entrou e deu um selinho nos lábios de Márcia, segurando seus ombros carinhosamente. "Não, minha gatinha, não aconteceu nada. Apenas soube que você estava sozinha, o broxa do Lauro viajou e o Rômulo não poderia vir, então resolvi vir lhe visitar". Jair foi caminhando para o sofá, levando Márcia abraçada pela cintura.

"Onde está a dona Eliana? Ela sabe que o senhor está aqui"? "Senhor? Depois do que fizemos lá em casa, você não precisa me chamar de senhor, lindinha. E ela sabe sim, eu perguntei se ela queria vir, mas ela estava cansada e preferiu ficar em casa". Jair era um homem grande, de braços compridos e peito largo. Ela estava sentado colado em Márcia, com seu braço direito por trás dos ombros dela e puxando delicadamente sua cabeça para repousar em seu ombro. Com a outra mão, acariciava os braços, as coxas e o rosto de Márcia. Beijava sua cabeça e ia falando sacanagens baixinho no seu ouvido. "Eu adorei comer você naquele dia. Você é deliciosa. Fiquei morrendo de inveja do Rômulo, que come você o tempo todo, que chupa esse corpinho, beija essa boquinha, sente teu cheirinho. Acho impressionante como o broxa pode ter uma deusa como você e não foder direto, não se acabar dentro de você. Merece mesmo ser corno". Márcia ia derretendo nos braços de Jair e não reagiu quando ele abaixou a alça da sua camisola, expondo um dos seus seios e segurando-o com firmeza, apertando o biquinho. Ela deu um suspiro e levantou a cabeça, olhando para ele. Jair, então, a beijou, enfiando a língua na sua boca e chupando a sua.

Ficaram se beijando por alguns minutos quando Márcia deixou escapar: "não podemos. E a dona Eliana"? "Quer mesmo parar"? respondeu Jair. Márcia não queria e o abraçou, intensificando o beijo e se entregando de vez nos braços dele. Jair a puxou para seu colo, sentando-a de frente, e os beijos se tornaram selvagens. Márcia não tinha mais reservas e deixou seu lado primitivo assumir o controle. Ela queria aquele macho, aquele negro dentro dela. Jair a apertava com toda a sua força e engolia seus lábios. Márcia sentia a rola poderosa dele muito duro por baixo dela e rebolava gostoso. Jair arrancou a camisola dela, rasgando-a e caiu de boca nos seus seios. Márcia atingiu o primeiro orgasmo da noite. Rômulo a comia forte, mas não era tão intenso assim, era carinhoso, e ela descobria com Jair que gostava dessa pegada firme e sem muito alisado. As mãos grossas dele a seguravam com força, apertavam suas costas e sua bunda e sua boca devorava os seios durinhos dela. Márcia gemia descontrolada, segurando a cabeça dele contra seu colo e puxando a camisa para cima. Ela queria vê-lo nu, ver seu corpo negro e gostoso. Jair, então, a mandou sair do seu colo e se ajoelhar no chão entre suas pernas.

Levantou-se e mandou que ela abrisse suas calças, o que ela fez rapidamente. Agarrada às pernas dele, abriu o zíper e abaixou sua calça. Sua cueca estava estufada com seu pau muito duro. Ela começou a beijar o volume e esfregá-lo no rosto, sentindo seu cheiro e seu sabor. Ele acariciava sua cabeça e mandou que ela o chupasse. Ela abaixou sua cueca e engoliu a tora dura, grossa e melada de pré-gozo. Seu tesão era tanto que não havia mais raciocínio, apenas instinto. Ela chupou com vontade, engolindo o máximo que conseguia até que ele tirou o pau da boca dela e gozou em seu rosto, melando-o por inteiro e caindo nos seios. Márcia não parou de chupar, ela queria aquele leite, queria saborear a porra do seu macho. Havia melado nas pernas dele também e ela passou a lamber, limpando tudo e não desperdiçando nada. Ele a puxou de volta e a deitou no sofá, com as pernas bem abertas. Tirou sua calcinha e começou a chupá-la. Sua boca enorme de lábios grossos engoliam sua bocetinha pequena e mordia seu clitóris enorme. Márcia voltou a gozar, gritando de prazer. A chupada dele era incrível, sua língua grossa invadia sua xaninha e passeava lá dentro, sua boca agarrava e puxava os lábios da boceta. Jair chupava o melzinho de Márcia e, levantando sua cintura, passou a chupar também seu cu rosadinho. Colocou dois dedos dentro da boceta e lambia, cuspia e chupava o rabinho da menina, que tremia e se contorcia toda em cima do sofá. Os orgasmos vinham de forma descontrolada e intensa.

Depois de brincar com a xana e o cu de Márcia por tempo indeterminado, Jair se deitou em cima dela e perguntou: "pede para ser fodida, lindinha, pede. Quero ouvir essa boquinha pedir pro teu macho enfiar a rola em você". "Me fode, meu macho, enfia essa rola preta deliciosa dentro de mim, faz tua lindinha gozar feito uma vadia, faz". Jair sorriu e, de uma vez só, meteu seu pau na boceta de Márcia, arrancando um berro estridente. Deitado em cima dela, Jair começou os movimentos de vai e vem, rapidamente. Márcia o abraçava com braços e pernas e gozava, chorava, beijava-o e lambia-o. Após alguns minutos metendo na posição papai e mamãe, ele a levantou, colocando ajoelhada no sofá, de costas para ele, e voltou a fodê-la, segurando sua cintura e beijando seu pescoço. Ele era uma máquina de foder, não cansava e, como já tinha gozado uma vez, conseguia se controlar. As metidas eram fortes, enlouquecendo Márcia, que não tinha mais forças para nada, estava entregue, derretida nos braços dele. Jair, novamente, mudou de posição, sentando-se no sofá e a colocando no colo. Márcia o abraçou no pescoço e deixou que ele comandasse a trepada. Segurando-a pela cintura, Jair a erguia e abaixava, ora rápido ora mais devagar. Chupava seus peitos, seu pescoço, beijava sua boca e, não aguentando mais, gozou, enchendo a bocetinha de Márcia de porra quente e grossa. Descansaram alguns minutos e Jair se levantou, levando Márcia nos braços até a cama. Deitou-a delicadamente, completamente nua, com o corpo exausto, sem forças e exalando o cheiro do seu novo macho. Deu-lhe um beijo e disse no seu ouvido: "agora durma, minha lindinha, sentindo meu cheiro, meu gosto. Você agora tem outro macho para te foder, pra te fazer gozar. Quando o corno viajar e meu sobrinho não puder, me liga que teu negão aqui vem te fazer mulher". Ela sorriu e adormeceu.

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Comentários

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Moro em sorocaba, sou educado, cheiroso, culto, excelente nível, com corpo musculoso pele clara cabelos pretos lisos olhos castahos claros, rosto bonito, com local discreto e seguros em sorocaba mas posso viajar durante a semana.

claudiosorocaba@bol.com.br

Adoro beijos demorados longas preliminares demoradas penetrações para vc sentir prazer e gozar comigo

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deliciam queria que minha esposa fosse assim...

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