Noite muito erótica na boate

Um conto erótico de Célia
Categoria: Heterossexual
Contém 3610 palavras
Data: 04/12/2014 12:08:24

Olá Pessoal!!!

Uso o pseudônimo de Célia aqui no site e, estou aqui pra contar mais uma história verídica que vivi intensamente com o meu marido, uma noite muito erótica a dois.

Era uma noite de sexta-feira e eu tava na casa da minha mãe, onde eu morava com meu marido e meu filho, quando acabou a novela das oito e fomos pro quarto, eu e meu marido.

- E aí, vamos sair? – perguntei pra ele.

- Claro. Você tá a fim? – ele respondeu.

- Lógico. Só não sei com que roupa eu vou. Estou a fim de me sentir a mais gostosa da noite pra você hoje.

- Hum! Tá a fim de que? – ele me perguntou.

- Não sei. Vamos ver as roupas que tenho.

Peguei as minhas roupas de boate, meus vestidos e saias curtinhos. No meio delas estava uma sainha preta, bem molinha, mas não muito curta.

- Ah se essa saia fosse um pouco mais curta – falei pra ele.

- Não é,mas pode ficar – ele falou.

- Como assim? – perguntei.

- Essa saia tem três babados grandes. É só cortar o de baixo. Pronto.

- Acho que vai ficar muito curta.

- E daí – ele falou bem animado. – vai combinar com a sua bundinha empinada e suas coxas grossas e, uma calcinha fio dental preta, também.

Ele foi pegar a tesoura. Pedi pra experimentar antes de cortar pra ver como iria ficar. Prendi o babado por dentro com fita isolante e vesti. Se meu pai tivesse visto aquilo teria me dado uma surra das grandes. Senti-me uma puta, fiquei um pouco assustada, mas era aquilo que eu queria nessa noite, ser a puta do meu marido e mandei-o cortar.

Fomos no arrumar. Quando fiquei pronta, vestida com a saia percebi que não seria uma boa idéia sair vestida com ela de casa, pois minha mãe iria ver e, com certeza, não iria gostar. Pensando nisso, coloquei uma saia maior por cima e fomos embora. Quando entrei no carro fui logo tirando a saia de cima e já me senti a gostosa da noite.

Ainda íamos passar na casa de uma amiga nossa para apanhá-la. Quando chegamos lá ela ainda não estava pronta. Ficamos conversando na sala enquanto a esperávamos. Ele não parava de me elogiar, notei que estava com muito tesão em mim e fui comprovar.

Me levantei e fui pra frente dele que estava sentado numa cadeira de mesa normal.

- E aí, gostou? – perguntei dando uma voltinha bem sensual na frente dele.

- Não poderia estar melhor. Você tá muito gostosa essa noite. Vou parecer um tarado atrás de você lá na boate.

- Hum! Espero que fique mesmo.

Fui falando isso e me sentando, de costas, no seu colo e levantando a saia pra que ele pudesse ver a calcinha fio dental atolada na minha bundinha. Fiquei bem empinada para que ele tivesse uma visão bem privilegiada.

Ele colocou as mãos na minha cintura e começou a esfregar seu pau no meu rabo. Que delícia. Fiquei mais empinada e pude sentir o pau duro dele se esfregando na minha buceta por trás. Fiquei com muito tesão e não resisti. Olhei pra trás com uma carinha bem safada e perguntei;

- Você não quer dá uma enfiada, não?

Ele nem respondeu. Abriu o zíper da calça, botou o pau pra fora, puxou a calcinha pro lado e enfiou a rola dele todinha na minha buceta.

Me arrepiei todinha enquanto aquela rola ia se enfiando na minha buceta. Minha buceta já estava encharcada de tanto tesão quando senti a rola dele latejando de tão dura que estava.

Como tava na casa da nossa amiga, procurei disfarçar um pouco. Sentei bem em cima e senti a rola dele toda enfiada em mim. Ele abaixou a minha saia e parecia que estava apenas sentada no colo dele. Enquanto ela não vinha, eu ficava rebolando naquela rola gostosa e ele dava umas bimbadinhas. Tava uma delícia. Ela veio e a gente parou de se mexer. Comecei a dar uma risadinha e ela percebeu que estava acontecendo algo ali.

- O que vocês estão fazendo, hein? – perguntou ela.

- Fodendo – respondi.

- Mentira. Vocês não são doidos não.

- Você quer ver? – perguntei pra ela.

- Duvido. Quero ver sim.

Me empinei bem no colo dele e pedi pra que ele levantasse a saia pra que ela pudesse ver. Ele levantou a saia toda e ela pôde ver o ato. Para apimentar mais o que ela tava vendo, comecei a subir e descer pra que ela pudesse ver o pau dele entrando e saindo da minha buceta.

- Vocês são loucos mesmo – falou ela surpresa com o que viu.

- Você ainda não viu nada – falei.

- Como assim? O que pode ser mais do que vocês fodendo, aqui na minha sala? – perguntou ela sorrindo.

- Na boate você vai ver – falei – Vamos!

Entramos no carro e fomos para a boate. No carro já fui esquentando o clima da nossa noite. Ele estava dirigindo, eu do lado e a nossa amiga estava no banco de trás. Como o carro tinha uma película bem escura, fui logo botando o pau dele pra fora e enfiei-o todo na minha boca. Delícia! Minha amiga atrás não podia ver muito, mas eu não tava nem aí. Só não podia deixá-lo gozar ainda.

Estacionamos o carro e fomos pra fila da boate. Já na fila comecei a deixá-lo com mais tesão. Notei que quando passamos pro final da fila, muitas pessoas tinham olhado pra minha saia. Assim que chegamos ao final da fila, fui logo encostando minha bunda no pau dele. Como o som já tinha começado, fiquei dançando, ou melhor, rebolando no pau dele. Ele é muito safado também, combina comigo, discretamente levantou a parte de trás da minha saia e ficou se esfregando olhando a minha bunda só com o fio dental. Minha amiga ficava rindo de tão surpresa que ficava com a gente.

Entramos e fomos pra parte de cima. É uma boate GLS, onde tudo pode acontecer. Subi a escada na frente dele e pude sentir quando ele deu uma dedada na minha bunda, tocando bem no meu cuzinho. Parei e fiz de conta que estava pegando alguma coisa na escada. Fiquei com o rabo todo empinado pra ele atrás de mim, que na mesma hora passou a língua bem no meu cuzinho e, deu uma puta de uma esfregada no meu rabo ali na escada. Meu tesão subiu na hora. Mas estava apenas começando.

Fomos até o bar para pedir umas bebidas. Eu e minha amiga nos encostamos no balcão do bar e ele veio por trás de mim.

- Você pode pedir uma bebida pra mim? – perguntou ele no meu ouvido e o pau encaixado na minha bunda.

- O que você quer beber? – perguntei num tom bem safado.

- Um uísque pra ficar bem soltinho aqui com você.

Apoiei meus braços no balcão, deixando o rabo bem empinado pra ele. Sem demora, ele abriu o zíper da calça dele, botou o pau pra fora e o encaixou entre as minhas nádegas. Tudo de forma bem discreta pra que ninguém visse, pois era proibida a exposição do sexo. Mas, de vez em quando, ele percebia que ninguém nos olhava e aproveitava pra levantar a minha saia e ver seu pau no meio da minha bunda. Sentia que ele se tremia de tanto tesão.

Pegamos as nossas bebidas e fomos pra perto das mesas, quando começou a tocar um funk. Coloquei meu copo em cima da mesa, puxei a minha amiga e fomos dançar. Comecei meio devagar, mas aí o som foi continuando no funk e fui ficando mais animada, até rebolar pra valer. Nesse momento a saia que já era curta, quase já não fazia mais efeito e minha bunda de fio dental já ficava aparecendo bastante. Fiquei dançando de frente pra parede do lado dele e, enquanto isso ele estava com o dedo enfiado na minha buceta e massageando o meu clitóris. Eu tava viajando naquela siririca, tava uma delícia. Olhei pra ele com uma cara bem safada que entendeu na hora. Já estávamos dançando juntos. Ele me pegava pela cintura e se esfregava no meu rabo totalmente exposto, só de fio dental. Ele se esfregava e batia que parecia que tava me comendo ali. Tesão no nível máximo. Chamei minha amiga pra descer pro mezanino. Chegamos lá e tinha uma mesa vazia com duas cadeiras. Ali o som já era eletrônico, bate-estaca. Ficamos dançando um pouco, tomando umas bebidas e se esfregando um pouco.

Passado uns dez minutos o mezanino já estava lotado. Me sentei de costas pra pista ao lado da mesa e a minha amiga na outra cadeira, de frente pra mim. Ele aproveitou pra ir pegar mais algumas bebidas pra gente. Quando ele voltou, colocou as bebidas sobre a mesa e começou a dançar na minha frente. Como estava muito cheio, o lugar estava apertado e ele tava com o pau quase colado no meu rosto. Notando a oportunidade, olhei para um lado, olhei para o outro, percebi que estava meio que escondida e não perdi tempo, abri o zíper dele, puxei o pau pra fora e o enfiei na minha boca. Não acreditava que estava chupando ele ali, no meio de tanta gente. Quando pensei nisso o meu tesão aumentou e eu comecei a chupá-lo com mais vontade ainda. Quando olhei um pouco de lado percebi que tinham dois veados olhando pra mim. Parei e fiquei olhando pra ver o que ia dá. Percebi que eles estavam se babando, logo peguei o pau dele com mais vontade e tesão e aí comecei a lambê-lo para que os veados pudessem ver e, devagarzinho, enfiava a rola todinha na minha boca. Conseguia ver os veados se babando todinho. Fiquei chupando por mais um tempo. Sem guardar o pau dele, coloquei a camisa por cima, me levantei, me apoiei na mesa e coloquei-o atrás de mim. Totalmente fora de mim, eu mesma peguei o pau dele e enfiei na minha buceta. Ele aproveitou e enfiou todinha.

- Você tá louca? – perguntou ele bem perto do meu ouvido.

- Louca e com tesão – respondi com a cara mais safada que eu poderia ter na vida, afinal eu tava fodendo no meio daquele pessoal.

Chamei a minha amiga pra perto de mim e falei que ele tava me comendo ali. Ela fez uma enorme cara de espanto e riu.

- Tu és doida mulher – disse minha amiga, admirada.

- Tô com tanto tesão que ainda vou fazer melhor – falei pra ela.

- Vai fazer o que? Vai com calma.

- Calma um caralho. Fica olhando aí atrás.

Ela sem saber o que poderia acontecer, ficou do lado dele e viu na hora em que tirei a rola da minha buceta e coloquei no meu cu. Como tava com muito tesão, puxei a minha saia pra cima pra que eles vissem a rola entrando no meu cuzinho. Nessa hora eu tava me sentindo uma puta, a puta que eu queria ser naquela noite. Eu tava dando o cu na boate no meio das pessoas. Ele tomado pelo tesão, não resistiu e começou a me foder ali mesmo. Ele metia com vontade, às vezes ele conseguia ver a rola dele entrando e saindo do meu cu. Minha amiga estava vendo tudo e não acreditava. Jurava que ele ia encher o meu cu de gala, mas ele parou e guardou o pau bem rápido.

- Por que você não gozou no meu cu? – perguntei quase chorando.

- Ainda quero comer seu cu lá embaixo – disse ele, bem calmo.

Minha amiga chegou perto da gente e disse:

- Vocês são loucos. Eu já estou ficando com tesão.

- Vamos lá pra baixo –chamei-os.

Quando chegamos embaixo, procuramos um cantinho mais discreto e que pudesse curtir o som e as pessoas. Ficamos num canto, cercado por muita gente e bem escurinho, quando diminuíam as luzes. Ficamos algum tempo dançando e bebendo um pouco e, conversando besteira e falando dos outros que estavam lá também, pois muita gente sarrava mais do que dançava. Eu estava no lugar certo. Estava à vontade. De vez em quando passava a mão no pau dele e ele o dedo na minha buceta. Me virava de costas e esfregava o rabo no pau dele, que já ia levantando a saia.

Depois de algum tempo começou um show de duas lésbicas. As pessoas voltaram as suas atenções pro show. Foi nessa hora que a coisa começou a esquentar novamente.

- Quero ver se você é rochedo mesmo – falou ele no meu ouvido.

- Por quê? – perguntei.

- Quero ver se você tem coragem de tirar a calcinha aqui mesmo – falou ele num tom bem safado.

Sem responder, já fui metendo a mão por baixo da saia e tirando a calcinha fio dental. Depois foi só deixá-la cair até meus pés e pegá-la com a mão. Peguei e entreguei na mão dele. Ele botou no bolso. Meu coração estava a mil e a minha buceta toda molhadinha de tanto tesão.

Ele me colocou de frente pra parede e começou a se esfregar no meu rabo. Apoiou minhas mãos na parede, levantou a minha saia e pôde ver minha bunda nuinha, ali na boate.

Quando eu senti, ele estava tentando enfiar a rola dele no meu cu. Não dificultei, empinei bem a bunda e senti quando a rola dele entrou todinha. Que sensação estranha, mas maravilhosa. Eu tava com o rabo nu, com uma rola enfiada no meu cu, no meio da boate. Pena que as pessoas estavam olhando pro show das lésbicas e perdendo esse sexo explícito.

- Vá gostoso, meta no meu cu – eu sussurrava no ouvido dele.

- Tô metendo minha gostosa. Tô vendo minha rola entrando e saindo do seu cuzinho. Tá uma delícia. Tá gostando?

- Demais. Meta com força, meu gostoso.

Ele pediu que minha amiga ficasse do meu lado, colada em mim. Quando eu percebi que minha amiga estava do meu lado, ele estava começando a me masturbar. Ele sabe onde colocar o dedinho dele e mexer bem gostoso.

- Se você não parar eu vou dar uma gozada aqui – falei quase sem força.

- Quero ver você gozar aqui na boate com a minha rola enfiada no seu cu.

- Eu já to quase gozando.

- Então goze minha gostosa, porque eu vou gozar também.

Quando ele falou que ia gozar também, meu tesão multiplicou-se por dez e senti o meu gozo chegando.

- Ai amor, eu vou gozar agora – falei já começando a gozar.

- Goze que eu também to gozando também. Tô enchendo o seu cu de gala.

Eu tava gozando e ao mesmo tempo sem acreditar que, além de eu tá gozando ali na boate, ele tava gozando no meu cu, sem tentar fazer o menor disfarce. Era uma coisa muita louca e, eu tava adorando. Empinei bem o meu rabo e falei pra ele:

- Goze no meu cu, seu filho da puta. Encha o meu cu com a sua gala. Meta com força. Me fôda todinha. Arrombe o meu cu.

Olhei pra trás e vi que a boate estava cheia. Todos estavam olhando pro show. Tinha muita gente ao nosso redor e eu ali, do lado deles, fazendo sexo anal, dando o cu e ninguém percebeu. Bem, eu acho que ninguém viu, mas se viu, melhor ainda. Risos.

Nos encostamosna parede, pois as nossas pernas estavam bambas. Olhei pra ele e começamos a sorrir.

- Eu ainda não acredito que vocês fizeram isso, aqui na boate na frente de todo mundo – falou nossa amiga, estarrecida com o que viu.

- Você ainda não viu nada – falei bem devagarzinho.

- Gente, se for pra vocês fazerem alguma coisa pior do que isso, eu não quero ver, por favor. Vocês são loucos de verdade. Ai meu deus! – desabafou minha amiga.

Caímos na gargalhada. Nossa noite estava completa. Já era quase quatro horas da manhã e resolvemos que seria melhor deixar pra sair da boate depois que o dia amanhecesse. Fomos ao banheiro tentar nos recompor um pouco.

Quando saímos do banheiro fomos direto para o bar pegar algumas bebidas. Nós três pedimos refrigerantes, pois já havíamos bebido bastante e seria uma boa idéia nos reidratar um pouco. Enquanto estávamos no bar, eu fiquei escorada no balcão e pedi pra ele ficar se esfregando na minha bunda. Ele riu e me chamou de insaciada.

- A gente ainda tem uma hora aqui e você quer ficar sem fazer nada? – perguntei pra ele com cara de safada.

- Vocês não cansam não, é? – perguntou nossa amiga.

- Terei muito tempo pra descansar minha amiga – respondi bem tranqüila.

Como já fazia algum tempo que tínhamos gozado, senti que ele começou a se excitar de novo.

- Hum! Estou começando a me animar de novo. – falei pra ele olhando pra trás com uma carinha bem safada – aproveite e levante a saia, gostoso.

- Tu estás uma putinha mesmo hoje, gostosa. – falou olhando nos meus olhos.

- Então se aproveite dessa sua puta. Faça comigo o que se faz com uma puta, seu filho da puta. Eu sou a sua puta, seu puto.

Senti que o pau dele ficou ainda mais duro e começou a latejar. O balcão do bar estava lotado e muito apertado. Ele aproveitou e botou o pau pra fora e encaixou entre minha bunda e minhas coxas.

- Vamos sair daqui. Vamos voltar lá praquele cantinho. – sussurrou ele, no meu ouvido.

- Eu não saio daqui. Se quiser fazer alguma coisa, pode fazer aqui mesmo, se é que você tem coragem, claro. – falei com a voz bem safada e cínica.

Ele puxou a nossa amiga pro meu lado, de onde poderia se ver alguma coisa, se abaixou um pouco, pegou o pau e enfiou na minha buceta. Tentou ficar o mais discreto possível pra não chamar a atenção.

- É assim que você se aproveita de uma puta? – perguntei pra ele.

Ele sem responder, tirou o pau da buceta, enfiou no meu cu, levantou a saia e começou a meter com força. Eu fiquei bem empinadinha pra ele. Com uma mão ele segurava a minha cintura e com a outra me puxava pelo ombro. Eu não acreditava que estava fazendo aquilo novamente. Pra não perder nada, me apoiei bem no balcão, empinei bem o rabo e fiquei olhando pra trás. Queria ver tudo. Desta vez percebi que, apesar de ter começado o show de outro gogoboy, havia algumas pessoas olhando pra gente. Algumas olhavam de forma discreta, outras, um pouco mais direta, mas percebi que todos que olhavam estavam curtindo. Eles estavam curtindo eu sendo enrabada ali, na frente deles.

- Dê uma gozada bem gostosa no meu cu – falei bem safada pra ele. – encha o meu cuzinho com a sua gala, meu gostoso.

- No cu de uma puta a gente não goza logo não. Tem que meter bem muito pra deixá-lo bem preparado pra receber a gala. – falou comendo o meu cu.

- Então coma bem muito, seu safado. Meta, gostoso, no meu rabo. – falei olhando ao redor e percebi que algumas das pessoas que estavam nos olhando agora estavam se curtindo com muito tesão. Despertamos o tesão deles. Risos.

- Posso pedir outro refrigerante pra mim? – perguntei, olhando pra trás com uma cara bem cínica.

- Será um prazer – respondeu o safado.

- Garçom, por favor, me traz um guaraná.

- Pois não senhora.

Senhora?! O filho da puta me ver sendo enrabada na frente dele e ainda me chama de senhora? Que veado.

- Quando o garçom voltar com o meu guaraná, meta com força pra ver se ele nota que eu tô dando o cu na frente dele, que hoje eu sou uma puta e não uma senhora. – falei pra ele, quase dando uma ordem.

- Pode deixar- ele respondeu.

Quando o garçom voltou, empinei ainda mais o meu rabo, ele levantou toda a minha saia e começou a meter com força no meu cu. Quando peguei o guaraná, olhei bem nos olhos do garçom e ele estava olhando pro meu marido com uma cara de safado carente, como quem quisesse está ali no meu lugar. Que filho da puta. Veado safado. Ele disfarçou e saiu dali pra atender outro cliente. Foi quando ouvi:

- Vou gozar agora no seu cuzinho, sua puta. – ele falou virando os olhos.

- Goze no meu cu, seu puto. Goze bem gostoso no cu da sua putinha gostosa. Vá.

Senti meu cu sendo invadido pela gala dele. Acho que ele gozou mais dessa vez do que da outra. Também. Essa realmente foi foda. Nem eu acredito no que fiz dessa vez. Mas também nunca mais vou esquecer. Foi demais.

Fomos ao banheiro e quando saímos, dessa vez, fomos direto pro carro, pois já tinha amanhecido, a tempo, na verdade.

Quando estávamos indo pra casa, começamos a conversar sobre o que tinha acontecido nessa noite. Rimos bastante.

- Vocês são doidos mesmo – comentou a nossa amiga, sorrindo.

- Você ainda não viu nada – respondi pra ela.

- O que?! – perguntou ela sem acreditar no que tinha ouvido – tá falando sério?

- Claro. Isso aconteceu aqui. Sei lá o que pode acontecer num outro lugar? – respondi com uma cara bem safada pegando no pau dele.

- Não vejo a hora de conhecer esse outro lugar – respondeu ele rindo, cheio de malícia.

- E não se preocupe amiga, você estará lá com a gente – falei rindo pra ela.

- Sei não, sei não – respondeu ela, sem convicção.

Deixamos nossa amiga em casa e fomos pra casa. Tomamos um belo banho e dormimos muito bem. Muito bem!

No mês seguinte era carnaval e fomos pro baile dos casados, onde ele tinha comprado um camarote. Fomos eu, ele, a nossa amiga e o namorado dela, dessa vez sem saia, só com a fantasia de fio dental, a parte da frente da calcinha era de renda, totalmente transparente, que quem olhasse podia ver a minha bucetinha depilada e, o meu rabo estava todo de fora, mas essa é uma outra história.

Beijo a todos!

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Comentários

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Conto excelente! Fiquei molhadinha! Pena que tem poucos comentários! Não entendo. Volte a escrever amiga, você faz falta aqui na casa!

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