Evangélicas Rabudas #1

Um conto erótico de Jonas
Categoria: Heterossexual
Contém 2215 palavras
Data: 03/12/2014 22:54:37

Olá gente. Meu nome é Jonas, tenho 29 anos, e vou contar uma história que será dividida em vários episódios e que se inicia na época do meu namoro com a minha agora esposa, quando tínhamos 21 (eu) e 20 (ela) anos. Bom, conheci minha esposa, Érica, em uma Igreja Batista. Na época, eu não era batizado ainda e apenas aparecia nos cultos para admirar os belos bumbuns das crentinhas, que se apertavam dentro de saias menores que o manequim das donas para que houvesse um destaque do desenho do rabo, provavelmente em uma tentativa de chamar atenção e arrumar um marido logo, já que elas não poderiam foder antes do casamento e o fogo era grande. Não sei vocês, caros leitores, mas eu tenho a impressão de que as evangélicas são donas dos maiores e mais redondos bundões dentro da sociedade, não sei se é por causa da saia ou se é coisa da minha cabeça.

Pois bem, Érica, minha então namorada, é branquinha, baixinha, seios médios, cabelos pretos e longos, coxas grossas e, como não poderia deixar de ser, um rabão muito gostoso, apesar de não muito empinado, mas bem redondo e farto. No início do namoro, sempre tomei muito cuidado, pois foi a primeira vez que namorei uma crente e tinha medo de ir longe demais, então tudo se resumia em mão na cinturinha e beijos de língua. Vez em quando, quando meu pau ficava duro, dava uma encostadinha pra ela sentir o volume, e ela ficava calada. Por falar em pau, eu sou moreno, corpo médio, alto, sem falsa modéstia, um rapaz muito bonito e impetuoso, voz grossa, mas aveludada e calmo. Não vou aqui fazer como muitos contos mentirosos, onde todo mundo tem 25cm de pica. Meu dote é de cerca de 18cm, mas bem grossinho até, um belo caralho com uma cabeça média-grande e bem vermelhinha. Érica é uma menina muito desajeitada: gostava de saia curta e sempre se descuidava, hora se abaixando demais e deixando aparecer as poupinhas do rabo, hora sentando de pernas abertas distraída, para a alegria dos "irmãos" e minha fúria e desgosto! Acho que a igreja inteira já viu a bucetinha estufada debaixo da calcinha dela. Já cansei de chegar na casa dela e encontrá-la de quatro, limpando debaixo de algum móvel, com o cu apontado pra cima e a saia falhando em cobrir toda a extensão do rabo. Eu nem culpo a coitada, com um bundão daqueles, não é toda saia que tem sucesso em cobrir. Apesar disso tudo, sempre a respeitei muito e a tinha como uma santa, queria desde sempre casar com ela e ter um lar cristão.

Mas as coisas começaram a mudar a partir de uma noite, quando marquei para congregar com a minha sogra, mãe dela, chamada Dona Jane, casada com o Irmão Saulo, meu sogro. Érica não tinha muito tempo para me acompanhar aos cultos por causa da faculdade, então a Dona Jane me levava pra conhecer outras localidades onde tinha Igreja, já que eu era novato. Dona Jane é uma mulher muito bonita, 46 anos, cabelos grisalhos e cacheados até os ombros, um pouco mais cheiinha que as filhas (sim, Érica tem outras duas irmãs que serão descritas oportunamente), aparentemente ela era muito gostosa quando mais jovem. Ela não é gorda, somente tem a barriguinha característica da idade, seios também médios, mas UMA SENHORA BUNDA! Eu nunca vi uma coroa com um bundão tão lindo e tão no lugar como ela. Chegava a dar pena dela quando passava na rua e inevitavelmente rebolava quando andava rápido, sendo vítima de cantadas de todos os tipos, apesar dos saiões mais compridos que usava. Dona Jane tinha um rosto com uma expressão forte, um olhar marcante, mas um semblante que transparecia tristeza constante e incompletude na vida. Eu nunca entendi por quê. Mas nessa noite, como ia dizendo, ela passou em casa para que fossemos congregar, e eu não estava pronto. Estava chovendo, então convidei-a para entrar. Ela hesitou, falou que o ministério da Igreja poderia falar mal de uma senhora na casa de um jovem, sozinhos (eu morava só). Com minha insistência, acabou aceitando e entrou. Eu fui para o quarto terminar de me arrumar, e quando saí, ela estava sentada na sala e me elogiou muito, disse que estava muito bonito com aquele terno. Eu agradeci, ela sorriu mas seu sorriso logo se desmanchou e ela voltou aos seu semblante triste. Então, em um ato de empatia, perguntei a ela por que ela sempre estava pra baixo. Ela me disse que a vida não foi justa com ela, e começou a filosofar, mas não me falou nada muito claro. Eu sentei ao lado dela no sofá e insisti em saber mais. Então ela disse que se sente muito sozinha, falou isso me olhando com um olhar "diferente". Depois disse:

- Érica tem muita sorte, você é mesmo um rapagão!

- Obrigado! A senhora também é bonita.

- Você acha mesmo? Está sendo gentil, eu estou velha.

- Como assim? A senhora tem 46 anos e está muito bonita ainda!

- O que você acha bonito em mim?

- Seu rosto, seu cabelo, seu olhar é muito bonito e forte.

- Hm, e o que mais? Você só tá falando do pescoço pra cima...

- Ér... (fiquei sem jeito) Seu corpo é bonito também.

- É mesmo? O que acha bonito em meu corpo?

E falando isso, levantou-se. Estava com um vestido bonito que cobria até os joelhos, mas o popozão abundante e empinado saltava sob o tecido leve. Eu fiquei nervoso, mas a essa altura meu cacete estava ganhando volume dentro da cueca e o tezão falou mais alto. Arrisquei! Encostei nela de frente, passei minhas mãos para trás dela e apertei com todo vigor aquele rabão, mas apesar de ter mãos grandes, não tinha como abarcar tudo! Apertei com mais força e disse:

- Esse seu rabão, é isso que eu acho de mais bonito na senhora!

- O que é isso, rapaz! Me respeite, sou sua sogra e sou casada!

- Mas foi a senhora quem perguntou! Olha, senta aqui que eu acho que sei como posso te ajudar com seu problema.

Então a fiz sentar no sofá novamente e continuei em pé, de modo que seu rosto ficava alinhado à altura do meu pau, que já estava trincando dentro da calça e já havia atingido todo o volume que era possível levando em conta que estava sob pressão da cueca. Mesmo assim era suficiente para hipnotizar os olhos dela. Ela então engoliu a seco e falou:

- O que você vai fazer?~

- Eu vou te ajudar. Eu já sei qual é o motivo de sua tristeza e solidão. A senhora tá precisando é de PICA!

Enquanto falava isso, baixei o zíper rapidamente, sem tirar o cinto, e pus o caralhão semi-cheio para fora. Livre do aperto da cueca, ele agora pulsava mais forte, ganhando mais volume e rigidez com o acúmulo de sangue, que também lhe proporcionava um vermelho brilhante na cabeça. Quando finalmente ficou totalmente inchado, apontava bem pra cara da Dona Jane, que estava paralisada de boca aberta!

- O que foi, Dona Jane, nunca viu um cacete?

- Eu... eu.. err... Não deste taman ...GLUP!

Interrompi a fala dela, enfiando a cabeça da pica boca adentro!

- Chup! Chup! Glup! Glup!

Foi o pontapé inicial! Daí parecia que eu tinha apertado o botão LIGA de uma máquina de chupar! Com uma das mãos, ela começou a punhetar gostoso o meu cacete, enquanto movimentava a cabeça para frente e para trás, para criar atrito dele em sua garganta!

- Puta que o pariu, Dona Jane! Quem vê a senhora assim toda séria nunca imaginaria como sabe chupar bem uma pica!

- Glup! Glup! Chup! Coff cofff!!

Dona Jane tinha uma boca média-grande, então apesar da grossura do caralho, ela conseguia chupar com maestria. Logo, levantou o saião com a outra mão e começou a esfregar a buceta por cima da calcinha. Foi quando pedi para que me mostrasse aquele xerecão! Ela cessou de mamar, deitou-se no sofá com peito para cima e tirou a calcinha sem tirar o vestido. Depois, abriu suas grossas coxas e arregaçou-se bem, ficando como frango assado. Nossa! Ela tinha a maior buceta que já vi! Com poucos pelos e grandes e carnudos lábios, a pepecona inchada e toda molhada ficava como um filhote de passarinho, com o biquinho aberto esperando a minhoca. Se ela pudesse falar pela buceta, estaria gritando pedindo por rola! Com o rosto ainda vermelho de vergonha, mas louca de tezão, ela agarrou meu mastro e colocou na porta da buceta. Lentamente, mas sem grandes dificuldades, meu pauzão moreno foi invadindo aquela coisa linda, escorregando para dentro como se tivesse sendo engolido, acompanhado de um gemidinho sem-vergonha da cachorrona "uuuuiiiiiiiiiiiiii!!" Um certo aperto na buceta denunciava que ela não tinha uma vida sexual plenamente ativa, então comecei a tirar, e a pôr lentamente, depois fui aumentando a velocidade. Quando demos conta, estávamos totalmente descontrolados, metendo com força e tirando rapidamente, fazendo o sofá ranger muito (o que me dava muito tezão, não sei porque tenho tezão em ouvir barulho de cama ou sofá rangendo no sexo, mesmo sendo de outro casal, rs). Foi quando ela finalmente perdeu a timidez e começou a falar como puta, que era:

- Seu filho da puta, era isso mesmo que eu queria, uma pica preta e grande atolada nesse meu bucetão! Mete essa piroca na sua sogrona, vai! Você é mesmo um depravado, fodendo a própria sogra! Os boquetes da minha filhinha não estão sendo suficiente? (!) Vou gozar! Goza dentro também, junto comigo, sou ligada e não engravido, então me enche de porra até sair pelos ouvidos, vai! Mete gala dentro! Seu puto! Vou gozar, vaaaaaai, AAAAAAAAAAAHH!... caralho...

Gozamos feito animais. Depois de um banho, ficamos conversando na sala, esperando dar um tempo para que ela voltasse pra casa, já que não foi ao culto e ainda estava cedo pra retornar, iriam desconfiar. Então, eu perguntei o por que de ela ter dito aquilo sobre Érica me fazer boquetes, enquanto fodíamos, pois jamais Érica me fez boquete, nem sequer uma punhetinha.

- O que? Ela nunca te fez um boquete? Disse Dona Jane.

- Não, ela jamais faria isso antes do casamento, estamos esperando. Eu a respeito muito e tenho certeza que ela não é dessas coisas.

- KKKKKKKKKKKKKKKKKK! Tão ingênuo... Minha filha era a maior boqueteira da igreja! Pouco antes de te conhecer, ela disse que iria parar com isso, que não tava se sentindo bem, mas eu não acreditei, porque ela gostava muito de chupar. Não tenho orgulho nenhum de falar isso, mas infelizmente ela é assim e eu a amo do mesmo jeito, porque é minha filha. Mas já cansei de pegar ela de joelhos, chupando os ex-namoradinhos no quintal de casa, desde pequenininha. Eu e minhas filhas somos muito abertas, como amigas, e eu prefiro que ela faça isso mas que mantenha a virgindade, que não fazer nada e um dia não aguentar e dar até a bunda. Por isso permito que ela dê uma chupadinha ou uma punhetinha vez em quando pra acalmar os hormônios, mas eu realmente não acreditei que ela conseguiria mesmo parar! Você é o cara mais azarado do mundo! Ela parou justo na sua vez, hehehe, mas pode deixar que vez em quando eu venho aqui pra te "ajudar", hehehe.

Em um misto de ciúme e raiva, interrompi a coroa com um grito! "Eu não acredito!" Sentei no sofá me sentindo um idiota. Eu respeitava Érica como se fosse uma santa, nunca nem peguei em sua bunda, enquanto todos os irmãozinhos da igreja riem de mim pelas costas, quase todos já receberam uma mamadinha!

- Então, ela quer guardar a virgindade, não é? Quanta hipocrisia! Chupar antes de casar pode, mas dar não? Ela quer pagar de boa moça, que casa virgem, né? Pois agora eu faço uma promessa à senhora: Eu vou foder a sua filha, não só a xaninha, mas aquele belo rabinho também! Aliás, vou foder as suas outras duas filhas também, Paloma e Fernanda!

- O que? Você não pode fazer isso! É pecado! Além do mais, Fernanda já é casada e é mais velha que você, se o marido dela descobre...

- Pecado? Pecado é uma mulher casada dar pra o próprio genro! Agora cala a boca, senão vou contar para seu marido a mulher safada que você é! E guarde as minhas palavras, eu vou comer toda a sua família, a Senhora e suas três filhas. E só não enrabo aquele viado do seu marido e aquele seu filho vagabundo porque não curto foder homem!

Ela ficou enfurecida, pegou as coisas e seguiu em direção à porta. Eu a acompanhei e quando ela abriu a porta pra sair, puxei pelo braço, "Espera!". Então coloquei minha mão por debaixo da calcinha, na bunda, e rapidamente enfiei um dedinho no cuzinho dela. "Ai!!", ela exclamou enquanto piscou o buraquinho, apertando meu dedo. Então me despedi dela falando:

- Próxima vez, quero esse seu rabão, ok?

Ela não falou nada, saiu com raiva e eu fiquei rindo sozinho e sentindo o aroma no meu dedo, daquele bundão cheiroso e bem cuidado.

>>>>>>>>>>>>CONTINUA<<<<<<<<<<<<<<<

Esse conto é semi-real. Deixem seus comentários. Quem gostar, pode pedir que envio fotos minhas e do meu cacete, que é esse mesmo do conto. Abraço aos amigos e amigas.

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Comentários

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Cara, esse conto é mto bom, já o li várias vezes e até hoje espero uma continuação dele, ansioso para que haja! Nota 10!

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Muito bom seu conto Jonas, aguardando a continuaçao, de uma lida no meu tambem... Abraçosss

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muito bom com vc e um cara de sorte estar em uma familia de puta

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Obrigado Vanessa! Lerei sim. Vou escrever agora o capítulo 2, espero que goste.

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gostei muito do conto principalmente do final muito marcante ansioso pela continuação

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