Meu melhor amigo e o seu pai gostoso

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Homossexual
Contém 1428 palavras
Data: 31/12/2014 01:56:38

Quando eu tinha 8 anos de idade (lá em 2004) a minha família mudou-se para uma casa cedida pelo meu avô para ficarmos livre do aluguel. No mesmo quintal da minha casa, tinha mais três casas, sendo que elas ficavam uma do lado da outra, e todas as casas saiam no mesmo corredor (que era bem largo e era acompanhando por um quintal grande com plantas e árvores) e usavam o mesmo portão de saída. Na casa ao lado da minha não morava ninguém, era mais um depósito de coisas velhas. Na casa do fundo morava a cunhada do meu tio (Joana), juntamente com seu marido (Carlos) e seu filho (Lucas), e a última casa estava sem telhado.

Logo de início já fiquei muito amigo do Lucas, ele era bem moreno (tinha puxado a mãe) e muito legal. Após alguns meses já tínhamos mais intimidade, aquela coisa de melhor amigo e começamos então a descobrir a sexualidade juntos, não sei como começou, mas aconteceu, ficávamos esfregando um no outro e era muito gostoso, sempre que possível nós íamos para algum canto escondido e ficávamos nós esfregando um no outro, dava muito tesão.

Depois começamos a fazer isso sem calça e cueca na casa dele (pois a mãe dele trabalhava o dia todo e só chegava de noite, e o pai às vezes chegava ao final da manhã e as vezes pela tarde) como estudava na parte da tarde, eu ficava praticamente a manhã toda na casa dele e rolava muita putaria. Eu chegava lá e logo em seguida nós já tirávamos a calça e começava a ficar esfregando, pegava nosso pau e passava um no outro, como ele era moreno, o pau dele era bem gostoso e já era bem maior que o meu, era o meu pau branco encostando naquele pau negro a manhã toda. Engraçado que nessa época (possuíamos a mesma idade, nesse caso, 9 anos) nem sabíamos bater punheta, na verdade nem sabia que existia isso.

Durante esse tempo das nossas “esfregadas”, eu também tinha notado o pai do Lucas, um homem alto (cerca de 1,85m), 30 anos, bem macho, peludo, musculoso, bruto e parrudo. E ele trabalhava na cerâmica da cidade fazendo tijolos, o que explica o porquê dele ser tão gostoso e macho. Eu sempre o via andando sem camisa e com shorts pequenos pela casa (pois eu praticamente vivia lá brincando com Lucas), nossa, eu ficava sonhando em ele me pegar e me abraçar bem forte me apertando contra aquele peitoral peludo, e depois me comer gostoso. Mas ficou no sonho, eu tinha só 9 anos.

Com 10 anos eu e Lucas começamos a bater punheta, não sei dizer também como descobrimos, mas foi algo natural. Agora, ao invés de ficar esfregando, eu ia para a casa dele pela manhã para bater punheta. Nosso ritual sempre começa com um pegando no pau do outro até ficar duro depois cada um cuspia na mão e passava no pau do outro para deixar molhadinho. Às vezes nós ficávamos em pé e batia punheta encostando a cabeça do pau na cabeça do pau do outro, ou então ficávamos sentado encostadinhos e as vezes passando o pau no outro.

Além de bater punheta com o Lucas, eu batia punheta pensando no pai do Lucas, eu sempre esperava ele chegar para ficar escondido na casa que tinha coisas velhas para ficar espiando ele sem blusa andando pelo quintal e batendo minha punheta olhando para aquele homem gostoso. E uma coisa que me chamava muita atenção nele era o pé! Eu tinha tesão no pé dele, era grande e gostoso, dava vontade de chupar e meter no meu cu. As punhetas com o Lucas e as punhetas pensando no pai do Lucas se repetiram até os meus 14 anos.

A partir dos 14 anos as punhetas com o Lucas mudaram, nós já estávamos assistindo vídeos pornôs e tínhamos várias revistas. Além de gozar de verdade, pois antes nem gozamos mesmo, era só o tesão da punhetas, mas não tinha o leitinho. Com os filmes pornôs nós ficamos com muitos pensamentos de posições sexuais e etc. O Lucas com 14 anos já tinha um pau enorme e gostoso, então ele deu a ideia de eu chupar o pau dele, no caso, ele sempre foi o mais “homem” então era eu meio que a “mulher”. Colocamos o vídeo pornô para passar e ele me falava para chupar igual estava acontecendo no filme, então eu chupei as bolas deles que era bem morena e ele começou a gemer e o pau dele começou a escorrer uma aguinha transparente que quando eu coloquei a boca senti um sabor bem salgado, que era delicioso. Depois chupei o pau dele todo, colocava tudo na minha boca, e enquanto isso eu também estava me masturbando bem gostoso. Então, ele falou que iria gozar e pediu para eu abrir a boca, então eu senti um jato forte, quente e salgado na minha garganta, ele gozava muito, com isso fiquei com tanto tesão que gozei no pé dele, pois estava ajoelhado. Esse dia foi maravilhoso. Repetíamos isso sempre que dava, tomar leitinho do meu melhor amigo era muito bom.

Com 14 anos também comecei a aumentar o meu nível de punheta para o pai do Lucas, sempre que não tinha ninguém na casa deles, eu pegava uma cueca do pai do Lucas para usar um pouco e depois gozar em cima, dava tanto tesão (Eles deixavam a casa destrancada). Além das cuecas eu também pegava sapatos, botinhas e sandálias do pai do Lucas para gozar em cima e depois eu batia punheta vendo ele usando os objetos que eu gozei, tesão era maior ainda. Então, teve um dia que estava na casa do Lucas e o pai dele estava dormindo no sofá, aí o Lucas foi no supermercado e eu fiquei na casa sozinho com o pai dele dormindo. O pai do Lucas tinha um sono muito pesado e ele estava com deitado com o pé para fora do sofá e o pé dele estava de frente para a porta do quarto do Lucas, para sair tínhamos q desviar. Olhando aquele pé gostoso dele comecei a bater uma punheta e bem devagar encostei meu pau no pé dele, aquilo deu um tesão q nunca tinha sentido antes, logicamente fiz isso e tirei rapidinho, depois eu vi que aquela era minha chance de gozar no pé dele, mas antes de gozar eu peguei um pouco d’água e joguei no pé dele para ver se ele iria acordar, joguei uma quantidade considerável e ele nem se mexeu. Então, voltei a bater punheta e olhando para ele dormindo com aquele corpo gostoso, sem blusa e com short bem curto, e gozei no pé dele todo e gozei muito, até caiu do outro lado da sala. Saí correndo para pegar um papel molhado para passar no pé dele, pelo menos na parte mais visível e felizmente ele não acordou.

Obviamente, depois disso continue a bater muitas punhetas pensando no pai do Lucas, era um sonho transar com ele. Foi então que com 16 anos eu tive a ideia de falar com o Lucas para nós transarmos de verdade, com penetração e tudo. Ele de inicio não tinha concordado, porque até então era só boquetes e punheta, mas ele aceitou e eu como não sou besta dei ideia para transar na cama dos pais deles. Nem teve isso de beijo, já cheguei chupando o pau do Lucas deixando meladinho para a primeira penetração, nunca tinha sido penetrado e estava com um pouco de medo, pois o pau dele era grande. Mas aí, ele deitou na cama e ficou com o pau para cima, fui sentei devagarinho até entrar tudo, eu não acreditava que aquilo tinha acontecido e o Lucas também não, era tudo tão novo. A partir daí foi natural, foi um vai e vem muito gostoso, meu cu ficou todo esfolado, mas valeu a pena.

Eu transei muito com o Lucas até os 17 anos, pois depois disso ele se mudou para outro estado e nosso contato ficou apenas pelo telefone e internet. Mas antes deles se mudarem, eu ainda gozei na marmita do pai dele e ainda consegui ver o pai do Lucas comendo sem perceber nada, aquilo foi o nível máximo de punheta que eu alcancei e de fanatismo, eu acho. Infelizmente depois que se mudaram mais nunca vi o Lucas e nem o pai dele. E acabei não transando com o pai dele que era meu sonho, mas as milhões de punhetas valerão muito a pena!

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Comentários

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Que merda! Eu pensei que ia rolar alguma coisa com o pai, não que o conto ficou ruim, mas foi muito sem sal.

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