O policial entre a cunhada gostosa e a travesti sedutora IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1318 palavras
Data: 30/12/2014 23:29:56

Jéssica e eu passamos o domingo juntos. Como sempre, transamos várias vezes e gozamos deliciosamente em todas elas. Após ter me pedido para punhetá-la no banheiro sábado e gozado na minha mão, ela voltou a impedir que eu segurasse sua rola. Sempre que eu tentava, ela dava um jeito de segurar minha mão e levá-la para seus seios ou ficava segurando. No entanto, passou a ficar mais tempo pelada na casa ou apenas com uma camiseta minha e sem calcinha. Apesar do tesão que eu sentia ao ver seu pau balançando, sentia vergonha de perguntar-lhe por que ela não deixava eu segurá-lo ou punhetá-lo. Domingo à noite, ela foi pra casa, pois precisaria voltar ao trabalho na segunda pela manhã. Eu também precisaria trabalhar e ela me perguntou com quem eu deixaria a Lara. Disse a ela falaria com Alice e ela retrucou:

- Por que você não contrata uma babá ou a deixa em uma creche? Essa sua cunhada não trabalha não?

- Ela faz pós-graduação e estuda em casa. Quando precisa ir à faculdade, leva a Larinha. Tem sido assim desde que fiquei viúvo. Cheguei a pensar em contratar uma babá, mas não conheço ninguém e ela disse que não precisava, que ela mesma cuidaria da Lara.

Jéssica me beijou e se despediu. Na manhã seguinte, Alice me ligou, perguntando se era pra ir ou se minha namorada (usou um tom bastante irônico) não iria permitir. Disse a ela que fosse sim. Ela chegou uma meia hora depois e fui trabalhar. Durante o dia, Jéssica me ligou, dizendo estar com saudade e queria muito me ver. Combinamos de ela ir dormir na minha casa, mas ela disse que preferia que eu fosse a sua, afinal eu ainda não a conhecia. Concordei e marcamos para o início da noite. Após o expediente, fui pra casa, tomei um banho, me vesti e pedi a Alice para preparar a bolsa da Lara com roupinhas, fraldas, material de higiene, pois iríamos dormir fora. Alice não gostou nada de saber disso. Tentou me fazer mudar de ideia, mas não conseguiu. Assim, foi embora bem chateada por ter sido, mais uma vez, preterida. Chegamos à casa de Jéssica pouco antes das 19 horas. Ela usava apenas uma camisolinha azul bebê transparente e uma calcinha branca com bordados. Pegou Lara no colo, me deu vários beijos e me convidou para conhecer a casa. Logo depois, Lara dormiu e fomos pra sala namorar e matar a saudade. Nos fundos da casa, havia uma piscina. Tiramos nossas roupas e fomos pra lá. Ficamos namorando encostados na borda, com Jéssica nos meus braços, de costas. Beijava seu pescoço e suas orelhas quando ela pegou minha mão e a levou até sua rola, pedindo que eu fizesse carinho nela. Ela estava molinha ainda e foi muito gostoso segurá-la e senti-la endurecer. Comecei uma masturbação, apertando seus seios e sentindo a bundinha dela roçando na minha rola. Jéssica, então, se sentou na borda da piscina e eu continuei masturbando agora de frente pro seu pau e beijando suas coxas. Sem anunciar, ela se segurou no azulejo e gozou forte, o jato indo pro meu queixo, pescoço e meu peito. Ela recolheu essas golfadas e levou a minha boca, me fazendo chupar seu dedo.

Saímos da piscina e entramos em casa, indo direto para a cama. Como já estávamos nus, caímos nos beijando e nos amassando, dividindo o calor dos nossos corpos e fazendo nossas línguas tocarem cada parte de nossas peles. Comecei a mamar em seus seios, beijar seu pescoço, seus ombros e ela gemia muito gostoso no meu ouvido. Jéssica se virou, ficando por cima e sentou-se na minha pélvis. Começou a rebolar sua bunda deliciosa em cima do meu pau, o que foi me dando um tesão gigantesco. Segurava suas coxas, seus seios e tentei pegar seu pau, mas ela não deixou. Jéssica rebolava de olhos fechados pela extensão do meu pênis, penetrar e aquilo foi fazendo meu orgasmo se aproximar. Urrava de tesão agarrado a sua bunda e ela foi aumentando a fricção, aumentando, aumentando até que explodi em um orgasmo maravilhoso, melando sua bunda, minhas pernas e o lençol. Jéssica me beijou e se deitou em cima de mim. Eu a abracei e disse que tinha sido incrível. Ela sorriu e perguntou se eu confiava nela, que ela tinha um pedido a me fazer. Disse que sim, que faria o que ela quisesse. Ela se levantou da cama, foi até minhas roupas e voltou com meu par de algemas. Mandou que eu virasse de bruços e prendeu meus pulsos na cama, me deixando de bunda pra cima. "Pronto, é agora que ela vai me foder", pensei comigo mesmo. Jéssica começou a me beijar nos pés, fazendo uma massagem maravilhosa, foi subindo pelas minhas pernas, beijou a parte interna das minhas coxas, minha bunda, passou a língua pelas minhas costas e subiu até minha nuca. Deitou-se por cima de mim, mordendo meus ombros e chupando meu pescoço, enfiando a língua na minha orelha. Lá embaixo, rebolava devagarzinho na minha bunda.

Colocou um dedo na minha boca e disse com voz firme 'chupa' e eu obedeci de imediato, chupando e babando muito seu dedinho. Nisso, ela encaixou seu pau no rego da minha bunda e começou a esfregar de cima pra baixo. Não enfiava, apenas esfregava na portinha e mandou continuar chupando seu dedo se estivesse gostando. Estava uma delícia e logo havia dois dedos na minha boca. Chupava muito e ela se esfregava cada vez forte enquanto gemia deliciosamente no meu ouvido. Perto de gozar, ela se levantou rápido, ficando de joelhos, encostou a cabeça do pau na entrada do meu cu e gozou forte, fazendo o jato ir parar lá dentro. Que delícia aquilo, meu Deus. Meu cu ficou lotado de porra sem ter sido penetrado. Jéssica deu uma lambida, recolhendo o esperma, chupou meu cu e subiu para me beijar com a boca cheia de leite, passando pra minha. Eu engolia tudo, ensandecido de tesão. Havia gozado outra vez. Jéssica tirou as algemas, mas não mudei de posição. Dormi de bruços com ela em cima de mim, sentindo seu esperma dentro da minha bunda. Dormi feito um anjo, relaxado e satisfeito. Na manhã seguinte, ela acordou e foi cuidar de Lara, me deixando na cama. Quando voltou, disse que tinha uma novidade.

- Quero te apresentar uma pessoa hoje, Paula, que eu acredito que seja uma excelente candidata a babá pra Larinha.

- Babá? Como assim?

- Eu fiquei pensando na sua dificuldade em conseguir uma babá e me lembrei da Paula. Ela é neta da minha antiga babá e uma pessoa maravilhosa, que você vai adorar. Ela vem aqui hoje de manhã, eu te apresento a ela e ela passa o dia com a Larinha. Vou trabalhar em casa hoje, então cuido de tudo. Se der certo, e eu sei que vai dar, você terá uma excelente babá.

- E a Alice? É ela quem cuida da Lara.

- Você não acha que está na hora dela cuidar da própria vida? Nós estamos juntos e temos essa sua cunhada o tempo todo entre nós. É uma situação estranha demais. Sei que ela foi super importante pra você, mas agora você tem alguém que cuide de você e que quer cuidar da Larinha também. Eu confio totalmente na Paulinha e, se você confiar em mim, vai dar uma chance a ela - disse Jéssica. Acabei cedendo e transamos outra vez, agora comigo penetrando seu rabinho. Tomei um banho, tomamos café e a tal Paula chegou. Nos apresentamos, era bem jovem e parecia simpática. Aceitei deixá-la com as duas para um teste e fui embora.

- Eu num disse que ele ia topar? Nossa relação tá de vento em popa. Só faltava mesmo tirar a vadia da cunhada dele do circuito. Agora, não falta mais.

- Você é terrível. E sobre aquele outro assunto, ele sabe de alguma coisa?

- Lógico que não, nem desconfia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Já li os quatro contos, deliciosos, continue escrevendo.

0 0
Foto de perfil genérica

cara, se é verídico... não sei... mas me apaixonei pela Jéssica rsrsrs... parabéns...

0 0