O policial entre a cunhada gostosa e a travesti sedutora III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1194 palavras
Data: 30/12/2014 18:17:17

Pontualmente às cinco da manhã, meu despertador humano tocou. Larinha sempre acorda nesse horário, pedindo sua mamadeira. Depois de ser trocada e alimentada, dorme outra vez até umas oito e meia quando acorda de vez. Após ajeitá-la e voltar pra cama, Jéssica e eu transamos outra vez. Não me cansava de comer aquela bunda e beijar seu corpo e sua boca. Dormimos um pouco até Lara nos acordar outra vez. A levei pra minha cama e ficamos brincando com ela. Jéssica era super carinhosa com ela e logo foi aceita por Lara que, até então, só convivia com Alice. Por falar nela, toca a campainha e vou atender, deixando Jéssica e Lara no quarto. Coloquei apenas um calção e fui, com meu corpo ainda exalando o cheiro de Jéssica da noite passada.

- Oi, querido, sentiu minha falta? Cadê nossa bebezinha, já acordou?

- Já sim, ela tá lá no quarto. O que você está fazendo aqui, Alice?

- O que você acha? Vim passar o dia com vocês.

- Bom dia. Você deve ser Alice - disse Jéssica, vindo do quarto com Larinha no colo e vestindo uma calcinha e uma das minhas blusas. Alice fez uma cara de espanto ao vê-la naqueles trajes e com Lara nos braços.

- O que está acontecendo aqui, Victor? Quem é essa daí? Ela dormiu aqui? - perguntou bastante enfezada.

- Jéssica, uma amiga minha. E sim, ela dormiu aqui sim - respondi. Jéssica se colocou ao meu lado, encostando a cabeça no meu ombro numa clara provocação a Alice. Pedi a ela que voltasse pra casa e que ligaria depois. Ela não gostou nada disso e respondeu que iria sim, mas voltaria mais tarde. Jéssica me entregou Lara e voltei pro quarto, mas ela ficou. Saiu de casa atrás de Alice, a alcançando no elevador.

- O que você quer? - perguntou Alice muito irritada.

- Só te dizer uma coisa: você não precisa voltar aqui no final de semana. O Victor estará muito bem acompanhado e muito ocupado também, cunhadinha. Nem ele nem a Larinha precisam mais de você aqui, agora que eu cheguei - disse Jéssica, segurando o braço de Alice com firmeza. O elevador chegou e Jéssica voltou pro apartamento. Foi ao meu quarto e se deitou na cama conosco me beijando carinhosamente. Passamos o dia juntos, com Lara quase não saindo dos braços de Jéssica. Eu estava impressionado com o carinho com que ela cuidava da minha pequena, sempre dando muitos beijos, fazendo gracinhas e muitos carinhos nela. Nos sentamos no chão para brincar com Lara e conversar. Ela me perguntou de Alice e eu disse que era irmã da minha ex-esposa e que havia me ajudado muito depois da sua morte. Como eu não tinha babá, era ela quem cuidada da Larinha. Ela sorriu e me beijou, mudando de assunto. A abracei por trás, beijando seu pescoço e brincando com seus braços e seios. Ela abriu a blusa, deixando os seios a mostra para receber meus carinhos e se aninhou ainda mais nos meus braços. Colocou a mão pra trás e começou a acariciar minha rola por cima do calção, pedindo que eu tirasse a roupa. Tirei e ela iniciou uma punhetinha leve enquanto eu mamava em seus peitos. Lara estava ao nosso lado, meu tesão era muito grande. Ela me masturbava, mas não me deixava gozar, me levando ainda mais à loucura. Só paramos a brincadeira quando Larinha deu sinais de sono. Jéssica disse que a colocaria no berço e que eu a esperasse na cama, peladinho.

Após fazer Lara dormir, ela foi ao meu encontro no quarto, me encontrando como ela mandou, peladinho na cama, brincando com meu pau muito duro. Ela disse pra eu parar, que só ela brincaria com ele. Começou a fazer um strip-tease super sensual, ficando totalmente nua. Novamente, meu olhar foi atraído para sua rola que balançava duro entre suas pernas. Essa atração ficava cada vez mais forte a medida em que transávamos. Ela subiu na cama de joelhos e veio até mim, me lambendo todo, desde meus pés, passando pelas pernas, coxas, saco, pau, barriga até se deitar por cima e nos beijarmos muito gostoso. Eu a agarrei e rolamos pela cama abraçados e nos beijando. Nossos corpos estavam quentes de tesão e minhas mãos passeavam por suas costas, seios e bunda. Ela perguntou se eu queria fodê-la e disse que sim, queria muito, queria demais. Chupava seus peitos, apertava suas coxas e tentava alcançar seu pau, mas ela estava com as pernas muito juntas e não conseguia. Ela se virou de lado e mandou que eu metesse. Lambi seu cuzinho primeiro e depois enfiei meu pau com força. Meti várias vezes nessa posição, beijando seu pescoço e apertando seus peitos. Ela não deixou que eu gozasse e se levantou, deitando-se na beirada da cama. Levantou as pernas, colocando-as nos meus ombros e mandou meter de novo. Fiquei em pé, apontei meu pau e enfiei. Adorei essa posição, tinha mais equilíbrio e podia meter com força e profundamente. Ela gemia alto, urrava de prazer, mas não tocava no pau. Eu me curvava sobre ela pra beijá-la sem parar de meter até que anunciei meu orgasmo. Ela disse pra gozar em cima dela e assim o fiz. Derramei grande quantidade de porra nos seus peitos e barriga. Em seguida, caí exausto em cima dela, me melando com seu esperma.

Ficamos deitados juntinhos nos beijando por um tempo. Era inevitável não sentir o cheiro da porra dela em seu corpo e comecei a achar aquele cheiro bem agradável. Ela passava o dedo na gala e levava a sua boca e depois eu a beijava. Ela se levantou e me chamou para um banho. Fomos nus de mãos dadas para o chuveiro e lá nos abraçamos, nos beijamos e nos ensaboamos. Brincamos muito debaixo d'água, nossos paus roçavam um no outro e logo estava duros novamente. Ela se ajoelhou e começou um boquete, enfiando minha rola toda na sua boquinha gulosa. Segurava meu saco, massageava e colocava na boca. Enquanto chupava minhas bolas, a pontinha da sua língua esbarrava na entradinha do meu cu e seu dedo passeava por ali. Tive uma sensação estranha, um prazer desconhecido, mas gostoso. Ela levantou, virou-se de costas e pediu que metesse outra vez, que seu cuzinho estava com saudades. Me coloquei atrás dela e enfiei com todo o tesão que estava sentindo naquele momento. Ela rebolava sua bundinha, ajudando o meu pau a entrar mais ainda, tocando fundo seu rabo. Jéssica passou a 'mastigar' minha rola lá dentro, apertando firme seu esfíncter. Aquilo foi delicioso, mordi seu ombro de tesão, apertei seus seios e, quando anunciei que estava perto do gozo, ela pediu, gemendo bem baixinho: - me masturba que também quero gozar -. Agarrei sua rola e punhetei rápido e forte. Gozei fundo dentro dela e Jéssica me acompanhou, lançando jatos poderosos de esperma na parede e gritando alto de prazer. Minha mão ficou coberta de gala. Ela se virou de frente, pegou minha mão e a levou até minha boca:

- Lambe meu leite, quero você acostumado com meu sabor - sem pensar, lambi toda aquela gala, chupei meus dedos e adorei seu sabor. Mal sabia eu onde estava me metendo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

MUITO BOM E VEM MANTENDO A QUALIDAE ENQUANTO VAI NUM CRESCENDO ESPERO QUE EM DIREÇÃO AO APICE

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Não importa o tema que você aborde, sempre termina excelente, se algum dia você deixar de publicar te juro que te encontro e o faço voltar à força, brincadeirinha. Parabéns.

0 0