Minha Prima Solitária 2ª pt (O Cuzinho da Minha Prima Foi o Melhor Remédio)

Um conto erótico de Badboy
Categoria: Heterossexual
Contém 1205 palavras
Data: 30/12/2014 18:13:57

Pessoal desculpe-me pela demora na postagem de continuação sobre o que aconteceu comigo e minha prima depois da nossa 1ª vez.

Bom não é todo dia que se tem um protesto na BR apesar de acontecer com muito mais freqüência que em outros tempos, por isso, as chances de eu ficar só com minha prima novamente diminuíram e muito já que sua filha só estudava pela manhã.

Então uma semana depois do acontecido entre nós, acabei ficando doente, e fui internado no hospital, o plano de saúde me pela primeira vez me deu um bom motivo para que eu continuasse pagando ele, pois fiquei em um apartamento que não era 5 estrelas, mas pelo menos só tinha mais um leito no quarto, assim só precisei dividir o quarto com mais uma pessoa. Minha mãe preocupada me acompanhou, procurei logo aliviá-la, pois parecia apenas uma infecção intestinal, mesmo assim fez questão de me fazer companhia, ela ficou comigo todo o fim de semana, pois dei entrada no sábado, na segunda-feira ela precisou ir trabalhar então acabei ficando sozinho no quarto, pois naquele mesmo dia o rapaz do leito ao lado recebeu alta, eu também já estava bem melhor, mas precisava aguardar os resultados dos exames.

Para minha surpresa no fim da tarde minha prima entra no apartamento do hospital com algumas sacolas, perguntando como eu estava e que iria passar aquela noite comigo, perguntei sobre a Estefany sua filha, ela falou que havia ficado com a minha mãe, e que minha mãe a mandou porque teria que trabalhar no dia seguinte, por isso, não podia passar a noite comigo no hospital. Nós conversamos bastante a noite toda até mais do que conversava-mos em sua casa, ate que o assunto começou a se desgastar e relembrei o nosso momento, estávamos empolgados falando, quando fomos interrompidos pela enfermeira que veio me dar a ultima medicação da noite e avisou que voltaria La pelas 5 da manhã pra dar o outro, assim ela saiu e fechou a porta. Fomos ao banheiro escovar os dentes para dormir, o banheiro era pequeno então quando fui ao sanitário urinar acabei relando na minha prima, quando pus o pau pra fora da bermuda já estava duro, minha prima já havia saído do banheiro antes de eu abrir o zíper da bermuda, mas a porta havia ficado aberta e percebi que ela estava dando olhadas de lado disfarçadamente, tomei um banho e vesti a bermuda sem cueca e sai do banheiro com meu pau parecendo que ia furar a bermuda de tão duro, ela olhou e desviou o olhar, estava deitada no leito vazio ao lado do meu, me cheguei e deitei de conchinha por trás dela, por cima do lençol, ela se assustou mas ficou parada, foi quando comecei esfregar meu pau em sua bunda ainda de bermuda, virei o seu rosto nos beijamos durante alguns minutos em quanto eu me esfregava nela e tirava seu lençol, ela se virou tirou a minha bermuda e começou a me masturbar logo descemos da cama fiquei em pé e ela começou a chupar meu pau bem gostoso, pedi pra ela abrir os olhos, ela me olhou com um olhar todo envergonhada e inocente e eu a retribui com um olhar bem sacana e bombei em sua boca em quanto segurava-a pelos cabelos, não resisti a tanto tesão e gosei em sua boca, ela achou nojento reclamou comigo e foi ao banheiro escovar os dentes novamente, quando voltou meu pau estava adormecido logo a fiz sentar na poltrona ao lado da cama abri suas pernas beijei, mordi, passei a língua em suas pernas subindo ate sua bucetinha que já escorria um pouco do seu mel lubrificador, tratei aquela buceta com muito carinho, com varias lambidas suaves, brinquei com o seu grelinho, já algum tempo fazendo isso percebi que o meu pau já começava a se reerguer, ai comecei a dar chupadas mas agressivas, esfreguei minha boca em seu grelinho em quanto enfiava um dedo, com a outra mão acariciava seus pequenos mamilos, a esta altura ela já rebolava o quadril demonstrando sua total entrega aos desejos do prazer, aproveitei a situação pra deslizar um dos dedos ate a sua bunda e acariciar as pregas de seu cuzinho, ela logo tirou minha mão e falou que tinha medo, e que eu já havia jorrado porra na boca dela, algo que o seu marido nunca tinha feito porque ela não gostava, e dá o cú então foi que ela nunca deu, mas reluto falei que há a primeira vez pra tudo, e que faria com carinho, para que doesse o Maximo possível, faz isso pro seu paciente doentinho vai, ela ficou calada e pra mim quem cala consente, ela já havia gozado a um bom tempo por isso sua buceta estava muito molhadinha escorrendo liquido para o seu buraquinho, mas antes de tentar penetrá-lo enfiei o pau com força em sua buceta, ele deslizou ate o fundo ela soltou um grito espremido para não fazer muito barulho e tentou me segurar, relaxei a bombada e depois voltei a bombar com força, ela tremeu como na nossa 1ª vez e ensopou o meu pau com seu gozo, tirei o meu pau de sua buceta esfreguei em seu cu melando ele com seu próprio gozo e forcei metade da cabeça do meu pau ela me apertou e com a outra mão abafou o seu gemido, acariciei o seu grelinho com o dedão em quanto enfiava dois dedos na sua buceta, sua respiração estava forte suas pregas exprimiam a cabeça do meu pau que estava quase saindo, quando percebi ela se acalmar e enfiei o restante da cabeça, senti sua unha encravar em meu braço em quanto ela abafou um grito com sua outra mão, seu cuzinho começou a escorrer um pouco de sangue ela me pedia pra parar, mas falei que agora seria mais fácil e que logo iria acabar, massageei mais o seu grelinho e comecei os movimentos entrando e saindo bem devagar, aos poucos ela ia agüentando cada centímetro do meu pau em seu cuzinho, só enfiei metade e comecei a bombear, ela gemia bastante em quanto eu lhe masturbava e mexia em seu grelinho algum tempo depois ela começou a rebolar e já me puxava para cima dela foi quando veio mais um gozo dela, ela já estava exausta com a buceta e o cuzinho ardendo quando não agüentei a pressão que seu cu fazia em meu mastro, meu corpo começou a tremer e enchi o cuzinho dela de porra, fomos tomar banho juntos e dormimos de conxinha até as 5 da manhã quando a enfermeira bateu na porta chamando para me dar o remédio, recebi alta naquele dia mas o medico pediu para que eu ficasse de repouso em casa pelo menos pelo resto daquela sema.

Depois dessa tranza minha prima ficou mais avontade comigo e tranzamos todos os dias de manhã quando sua filha Estefany estava na escola, na nossa ultima tranza antes de seu marido chegar de viagem aconteceu uma coisa bastante preocupante, mas isso só conto na parte final deste conto até lá...

E não esqueçam de votar e comentar, e muito obrigado pela nota e pelos comentários no conto anterior, um abraço...

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