O policial entre a cunhada gostosa e a travesti sedutora II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1260 palavras
Data: 30/12/2014 16:18:53

Cheguei em casa na manhã seguinte à segunda noite que dormi com Jéssica com minha cabeça a mil por hora. Jamais havia dormido com uma travesti e devo confessar que não lembro da última vez que tive tanto prazer numa noite só. Tudo nela exalava sensualidade, seu olhar, sua voz, seu sorriso, seu beijo e, especialmente, sua chupada. Mulher nenhuma jamais me chupou daquele jeito. Eu tive orgasmos maravilhosos, jatos fortíssimos de esperma que me deixavam completamente exaurido. A cabeça do meu pau havia ficado extremamente dolorida de tanto comer aquela bundinha apertada. Porém, um sentimento de culpa incomodava e não era por causa da minha mulher. Sempre que fechava os olhos e lembrava de Jéssica de costas pra mim ou de quatro na cama recebendo minhas metidas, lembrava também de seu pau duro balançando na minha frente. Sempre que lembrava do jato violento de esperma que expelia, lembrava que ela expelia um ainda mais forte e poderoso. Em nenhum momento, ela fez menção de eu chupá-la ou mesmo bater uma punheta para ela. Porém, se ela fizesse, eu toparia? Será que eu acabaria tomando a iniciativa de pegar em sua rola, chupá-la ou até mesmo ser penetrado por ela? Esses pensamentos me deixaram com dor de cabeça e me fizeram ir pra casa assim que pude.

Como no dia anterior, Alice estava lá, cuidando da Lara. Ao me ver, correu para os meus braços, me beijando alegremente. Enrolei alguns minutos e disse que iria tomar banho, aproveitando que Lara choramingou e ela foi vê-la. Desta vez, no entanto, não "esqueci" a porta aberta como antes. Não queria transar com ela nem tinha condições físicas para isso. Tomei meu banho, troquei de roupa e fui pra sala ficar com minha nenê. Precisava das risadinhas dela e do cheirinho dela pra recolocar minha cabeça no lugar. Alice ainda tentou se insinuar pra mim, mas não dei muita atenção, apenas alguns beijinhos ou carinhos discretos. Após o almoço, me visto pra ir ao escritório e, antes de sair, ela me diz que não poderia ficar esta noite, pois tinha um aniversário de uma amiga. Disse que não se preocupasse, eu não precisaria dormir fora outra vez. Fui ao escritório e soube que haviam identificado o autor das ligações ameaçadoras para Jéssica e uma equipe tinha sido enviado para prendê-lo. Com sorte, a quadrilha seria desbaratada e Jéssica estaria livre de qualquer ameaça. No meio da tarde, a confirmação: foram presas três pessoas e apreendidos computadores e equipamentos onde eram feitas as transações. Missão cumprida e Jéssica estava livre, poderia voltar pra casa e retomar sua vida. Avisamos à equipe do hotel e eles a levaram à delegacia. Fizemos o anúncio das prisões e ela ficou bastante feliz. Mandamos uma viatura levá-la em casa e, na porta do elevador, ela me olha e dá um sorriso. Uma hora depois, meu celular toca, era ela:

- Oi, Victor, nem acredito que o pesadelo acabou.

- Acabou sim, agora só no julgamento, mas você está livre de perigo.

- Nós podíamos comemorar esta noite. Por que você não vem jantar no meu apartamento? Sou boa cozinheira, prometo.

- Desculpe, Jéssica, não posso. A pessoa que cuida da minha filha não pode ficar esta noite, então vou precisar ficar em casa com a Larinha - conversamos mais um pouco e desligamos, pois ainda precisava terminar meu relatório da missão. Após o expediente, fui pra casa me preparar para uma noite de sexta-feira com minha filha. Brinquei bastante com ela, dei-lhe banho, troquei sua fralda, dei a mamadeira e a coloquei pra dormir. Abri uma garrafa de vinho e me deitei no sofá com a televisão ligada, mas sem prestar atenção na tela. Minha cabeça estava nas duas noites que passei naquele hotel. Meu pau reagiu na hora, ficando duro. Sintonizei, então, um canal adulto na televisão para incentivar minha masturbação. Por sorte, encontrei um filme interessante e comecei a brincar com minha rola lentamente. Me masturbava olhando para a tela e lembrando de Jéssica quando a campainha toca. Tomei um susto, pois não esperava ninguém. Olhei o relógio e vi 20:15hs. Me vesti e fui abrir, pensando que Alice havia mudado de ideia e resolvido dormir lá comigo. Abro a porta e outro susto. Não era Alice, mas sim Jéssica, deslumbrante em um vestido vermelho curto e decotado, maquiagem leve e sóbria, cabelos soltos e um sorriso magnífico.

- Jéssica? O que você tá fazendo aqui? Como sabia onde eu morava?

- Surpresa!!! Confesso que fui uma menina má, liguei pro seu trabalho e disse que eu havia esquecido minha agenda com você hoje de manhã e precisaria dela nesse final de semana. Então, me deram seu endereço. Agora, quando ao que eu estou fazendo aqui, achei uma maldade você e eu passarmos a noite de sexta-feira sozinhos quando poderíamos passá-la juntos - respondeu ainda na porta. Abri passagem para ela entrar. Jéssica elogiou meu apartamento e perguntou por Lara, dizendo que estava super curiosa para conhecê-la. A levei até o berço dela, que dormia profundamente. Jéssica se derreteu em elogios, dizendo o quanto ela era fofa e linda. Agradeci e voltamos para a sala quando percebi que havia esquecido a televisão ligada no filme pornô.

- Epa, parece que alguém estava se divertindo sozinho aqui. Então, nem precisa de mim. Ou será que eu posso me divertir também?

Nos abraçamos e começamos a nos beijar. Movido pelo filme, o beijo foi quente e tesudo. Jéssica ergueu sua perna direita na minha cintura e se esfregava em mim como uma cobra. Eu agarrei sua bunda com uma mão e a outra segurou sua cintura, curvando-a pra trás e caindo de boca no seu decote. Lambi e beijei muito seu colo cheiroso. Ela se soltou dos meus braços e se sentou no sofá. Pegou o controle remoto e desligou a televisão, dizendo que não precisava mais daquilo. Abriu minha calça, abaixando-a junto com a cueca e começou a chupar meu pau. Comecei a gemer de prazer, segurando sua cabeça e sentindo sua boquinha engolindo toda a minha rola. O tesão era tão grande que gozei logo, enchendo-a de gala, que foi prontamente engolida. Após lamber meu pau e deixá-lo limpinho, ela passou a língua pelos lábios, tirou o vestido e se deitou no sofá só de calcinha. Ficamos deitados namorando por um tempo, tomando vinho e conversando.

Em seguida, a coloquei no colo e fomos pra cama. A deitei delicadamente e voltamos a nos beijar bem gostoso. Beijei seu pescoço, mamei muito seus seios, lambi sua barriga, suas coxas e quando fui tirar sua calcinha, ela segurou minhas mãos e ela mesma tirou, virando de bruços. Beijei sua bunda, lambi seu cuzinho e coloquei um dedo, depois dois e três lá dentro. Ela ficou de quatro e pediu para penetrá-la. Me posicionei de joelhos, segurei sua cintura e comecei a penetração. Enfiava com força, beijava sua nuca, suas costas, puxava seu cabelo. Após várias metidas, ela se virou e montou em mim, queria cavalgar. Sentou na minha pica e apoiada no meu peito começou a se movimentar. Ela parecia louca de tesão, quicando alto e rápido. Seu pau balançava na minha frente e não conseguia parar de olhar pra ele. Levei minha mão até lá para segurá-lo, mas ela foi mais rápida e não deixou. Segurou minha mão e a levou ao seu seio. Apertei com carinho e aumentamos os movimentos até gozarmos. Enchei seu rabinho de gala e acabou gozando no meu peito. O jato foi tão forte que chegou no meu pescoço. Dormimos abraçados, sentindo o cheiro do seu esperma no meu corpo.

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