Bem comida com a ajuda da sogra (Fernando)

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2190 palavras
Data: 29/12/2014 20:46:27
Última revisão: 28/02/2015 18:42:12

Para se atualizar da história, deem uma lida na última parte (http://www.casadoscontos.com.br/texto/

Márcia e Eliana estavam na cama da sogra, nuas e se recuperando de uma boa trepada. Jair havia comido as duas há pouco, deixando-as destruídas após vários orgasmos. Ele precisou sair para resolver um assunto e deixou suas amantes se refazendo na cama, com os corpos suados, melados e com um cheiro forte de sexo. "O Jair ainda vai matar nós duas, menina, que homem para trepar bem, Deus do céu. Mas, me diz uma coisa: o que aconteceu para você e o Rômulo terem terminado? Fiquei triste quando soube", disse Eliana acariciando o rostinho de Márcia. "Pois é, dona Eliana, eu também. Mas, nós estávamos fora de sintonia. Ele me queria para esposa dele, mãe do filhinho dele, dona da casa. Eu não quero isso, quero só sexo, só foder mesmo. Achei melhor terminar. Foi maravilhoso, mas tudo chega ao fim. Agora, quando eu penso que vou sossegar um pouco, o destino apronta outra pra mim". "O que aconteceu, querida"? "Ontem, o Lauro pediu que eu levasse uns papéis na empresa, que ele havia esquecido em casa. Quando eu cheguei lá, conheci o novo gerente de vendas, Fernando. Dona Eliana, que homem maravilhoso, lindo, mais ou menos da idade do Jair, forte, olhos verdes, casado (fez uma carinha de decepção), de cavanhaque e com um sorriso e um olhar que me deixaram de pernas bambas. E eu acho que ele percebeu. O pior é que, sexta-feira, vai ter uma festa da empresa e vou ter encontrá-lo de novo. Deus me proteja". Eliana riu desse último comentário e as duas começaram a se beijar e transaram outra vez, excitadas pela descrição de Fernando.

Sexta-feira chegou e Márcia se aprontou com um esmero fora do comum. Havia feito cabelo, unhas, limpeza de pele e escolhido um vestido verde água decotado e com uma grande abertura na perna esquerda. Estava realmente deliciosa. Chegaram no clube e a festa já havia começado. Márcia não conhecia muita gente, quase ninguém na verdade, além de algumas poucas esposas. Porém, ela estava mais interessada no chefe que, ao ver o casal chegando, foi até eles cumprimentá-los e elogiou a elegância dela. Márcia agradeceu e se sentou em uma mesa com outras mulheres enquanto Lauro ficou conversando com colegas. Márcia passava os olhos pelo salão e encontrou o olhar de Fernando, em uma outra mesa, conversando com algumas pessoas. Ele, no entanto, parou de lhes dar atenção e fixou os olhos em Márcia, que retribuiu. Os dois flertavam à distância, paquerando como dois adolescentes. Márcia, então, se levantou e foi à mesa de frios. Logo em seguida, ele aparece por trás dela e sussurra: "falei com Lauro e ele permitiu que nós dançássemos. Vamos"? Márcia não gostou nada dele ter falado com Lauro primeiro. "Você pediu permissão do meu marido sem me convidar primeiro? Você deveria ter feito o contrário para mostrar que realmente quer dançar comigo", disse ela e saiu de perto, deixando Fernando sem reação.

Uma meia hora depois, Márcia foi à sala de Lauro para usar o banheiro. Quando ia sair, encontrou Fernando a sua espera. "Desculpe aparecer assim, não quis lhe assustar. Eu vim pedir desculpas se a ofendi antes. Eu só quis evitar um mal entendido com ele, não sabia como ele iria reagir ao meu pedido para dançar com a esposa linda dele. Será que podemos dançar agora"? O susto inicial de Márcia passou com a voz calma e sedutora de Fernando. "Não podemos dançar agora porque não tem música". Fernando sorriu, sacou o celular do bolso do paletó, escolheu uma seleção de músicas românticas e colocou o telefone na mesa, com o som ligado. "Agora tem", disse ele, esticando a mão para Márcia. Ela se aproximou e foi enlaçada pela cintura, delicadamente. Repousou sua cabeça no peito dele e começaram a dançar ao som de White Christmas, de Frank Sinatra. Fernando dançava divinamente bem e Mônica se derretia em seus braços. Em seguida, tocou Strangers in the Night e, finalmente, As Time Goes By, ambas também de Frank Sinatra. Fernando e Márcia se olhavam nos olhos, bem de pertinho, ele cheirava seu pescoço, acariciava seus cabelos e começou a cantarolar em seu ouvido: "You must remember this / A kiss is still a kiss (...) And when two lovers woo / They still say: I love you". Foi demais para ela e eles se beijaram de forma lenta, suave, mas profunda.

As músicas se sucediam no celular, mas o casal nem as ouvia mais, se beijando o tempo todo, se abraçando e trocando carícias. Fernando foi levando Márcia para o sofá e a deitou delicadamente, vindo por cima dela. O beijo não cessava, ao contrário, ficava cada vez mais intenso e profundo. Muita saliva era trocada, muita língua e o tesão de ambos estava nas alturas. A calcinha de Márcia estava ensopada e ela sentia o volume na calça dele, roçando sua pélvis. O cavanhaque dele arranhava seu rosto e pescoço, mas só dava mais e mais tesão. Suas mãos fortes, mas carinhosas começaram a passear pelo corpo dela, primeiro em seus seios, depois nas suas coxas, entrando pela abertura do vestido. Quando se aproximava da calcinha, alguém mexe no trinco da porta, tentando abri-la. Eles tomam um susto enorme, especialmente ela. Ele a tranquiliza, dizendo que havia trancado, mas Márcia, desperta do transe em que estava, pede para ele se levantar. Fernando se senta no sofá e pede que ela não vá embora. "Por favor, fica, está tão gostoso. Vamos continuar". "Eu também quero continuar, mas é perigoso. Já saí do salão faz tempo e o Lauro pode estar me procurando. Além disso, alguém pode ter visto nós dois entrando aqui", disse ela, sentando-se ao seu lado. "Tudo bem, você tem razão, mas eu quero te ver de novo. Amanhã, vou estar voltando para casa, mas estarei de volta aqui na semana que vem. Posso te ligar quando eu chegar"? Márcia respondeu com um beijo e voltou para o salão.

Fernando ainda não havia se mudado de vez para a nova cidade. Sua esposa, com quem estava casado há onze anos, e seu filho de seis ainda moravam na sua cidade natal. Como o garoto estava em pleno ano letivo e a esposa trabalhava, haviam combinado que ele passaria a semana na cidade nova e os final de semana, em sua cidade, com sua família. Assim, preparavam a mudança aos poucos, sem pressa. Só não contavam com ele conhecendo Márcia. O final de semana foi bem difícil para ele, que não parou de pensar nela e a saudade quase o fez telefonar-lhe no domingo. Já Márcia também ficou bastante mexida por ele. Sua voz em seu ouvido, cantarolando, seu beijo profundo e carinhoso, seu perfume delicioso tiravam seu sono e a expectativa do seu retorno a deixara com um tesão incontrolável. Pensou em procurar Jair ou Eliana, mas desistiu. Quis preservar seu tesão para quando Fernando voltasse. Na segunda, Lauro viajou como de costume e ela passou o dia com o celular na mão a espera do telefonema que não veio. Na terça, após uma noite mal dormida e muitas siriricas, estava no supermercado no final do dia quando o celular tocou. Márcia atendeu, tremendo de excitação. Era Fernando e o som de sua voz fez sua calcinha melar imediatamente. Conversaram rapidamente e ele a convidou para ir ao cinema no dia seguinte. "Cinema? Eu quero ir ao motel", pensou ela, mas aceitou o convite. Fernando tinha uma maneira diferente de conduzir as coisas.

Na quarta-feira, Márcia começou a se preparar com horas de antecedência. Escolheu um vestido bege clarinho, apertado, no meio das coxas e com um decote delicioso. Caprichou na maquiagem e no perfume. Pegou um táxi e foi ao Centro Cultural onde haviam marcado de se encontrar. Lá estava ele, lindo como sempre em um blazer azul marinho, muito elegante e sensual. Abraçaram-se com um beijinho no rosto e entraram no cinema. Fernando havia escolhido um filme francês que ela não conhecia, mas o filme ali pouco importava. Sentaram-se em um local um pouco isolado e ele logo colocou a mão em cima da dela, passando seus dedos bem lentamente pela sua palma, causando um arrepio gostoso. O filme transcorria na tela, mas Márcia só tinha atenção para o carinho em sua mão, que subia para seu antebraço. Ela fechou os olhos e esfregava as coxas discretamente. Fernando aproximou o rosto de seu ouvido esquerdo e cochichou: "não parei de pensar em você nesse fim de semana, não parei de sonhar com teu cheiro, o sabor dos teus lábios, teu corpo quente e macio nos meus braços". Márcia se arrepiou mais ainda e virou o rosto para ele. Os lábios se aproximaram e iniciaram um beijo lento e molhado. Fernando chupava a língua dela com carinho e Márcia gemia baixinho, completamente entregue a ele. Com o final do filme, se levantaram e saíram do cinema de mãos dadas como dois namorados, rumo ao carro dela. Beijaram-se mais uma vez e ela dirigiu ao hotel em que ele estava hospedado. Fernando a convidou para um último drinque no bar.

Márcia aceitou o convite como teria aceitado qualquer coisa. Entraram no hotel ainda de mãos dadas e, no meio do caminho, ela parou e disse: "acho perigoso irmos ao bar, alguém pode nos ver. Não teria outro lugar para irmos"? Fernando entendeu a mensagem e a puxou para o elevador. Subiram para o seu quarto. Entraram e Márcia ficou parada, de costas para ele, em frente ao sofá. Fernando retirou o blazer e se aproximou por trás e começou a lhe fazer massagens nos ombros, a beijar seu pescoço e dar mordidinhas na pontinha da sua orelha. Márcia deitou a cabeça para trás e se deixou ser abraçada. Fernando perguntou se ela queria algo para beber e ela disse que ele sabia o que ela queria. Ele, então, abriu o fecho do seu vestido atrás do pescoço, abaixando-o e expondo seus seios, a virou de frente e se beijaram. Fernando a ergueu nos braços e se sentou na cama, a colocando no colo. Tirou o restante do seu vestido, beijou seus seios carinhosamente, mamando bem gostoso cada um deles. Márcia se contorcia com os toques dele e foi deitada na cama. Ele colocou um travesseiro em seu cabeça, perguntou se estava confortável e voltou a beijá-la em todo o seu corpo, não deixando nenhum lugar sem receber o toque dos seus lábios. Lambeu o melado da sua calcinha e a tirou. "Que bocetinha linda e cheirosa que você tem, parece de uma menininha", disse ele, passando a língua bem devagar. Márcia se agarrou ao lençol, gemendo de prazer. Ele começou a chupar sua xana, passando a língua por toda a extensão, fazendo vários desenhos, beijando os grandes lábios, mordendo o clitóris e arrancando mais e mais gemidos de Márcia. Colocou dois dedos dentro dela e Márcia começou a gozar, extravasando todo o tesão acumulado de uma semana. Quanto mais ela gozava, mais Fernando a chupava e bebia seu melzinho, ajoelhado ao lado da cama, segurando sua coxas e chupando sem parar. Márcia perdeu a conta de quantos orgasmos ela teve, se contorcendo, tremendo e chorando de prazer. Após muito tempo chupando-a, Márcia pediu arrego, estava exausta. Fernando subiu nela, a beijou e se deitou ao seu lado.

Márcia acabou adormecendo nos braços dele. Fernando ainda estava todo vestido, apenas sem os sapatos, e a aconchegou no seu peito, observando-a dormir. Márcia dormiu por umas duas horas. Quando acordou, viu seu novo amante de olhos fechados e ainda de roupa. Começou a desabotoar sua camisa, beijando seu peito forte e cabeludo. Abriu o cinto e o zíper da sua calça. Começou a tirá-la e ele acordou. Se olharam e sorriram. Ela abaixou a calça, tirou suas meias, beijou seu volume por cima da cueca e também a tirou. Seu pau saltou duro e com a cabecinha melada. Márcia lambeu, beijou e começou a sugá-lo. Ela queria lhe dar o mesmo prazer que recebera. Caprichou na chupada, Fernando segurava sua cabeça e delirava de tesão. Quando sentiu que o gozo estava vindo, a fez parar e a puxou de volta. Se beijaram, Márcia montou nele e seu pau escorregou para dentro dela, macio e profundo. Passou a cavalgar bem lento, apoiada em seu peito. Às vezes, se abaixava para beijá-lo e logo voltava a cavalgar. Ele só segurava sua cintura e deixava que ela comandasse tudo. Márcia não demorou a gozar outra vez, estava perdendo as forças e ele a virou, ficando entre suas pernas, na posição de papai e mamãe. Agora, ele comandava as ações, beijando sua boca, seu pescoço e seus seios, enfiando com força e profundamente, depois tirava tudo e metia bem devagar. Levava Márcia à loucura e seu pau foi engrossando aos poucos e veio uma explosão de esperma, uma gozada maravilhosa dentro dela, derramando muita porra na sua boceta. Deitaram-se lado a lado, nunca parando de se beijar. Já eram mais de três da madrugada, estavam exaustos, mas completamente satisfeitos. Dormiram abraçados, relaxando e repetiram a dose na manhã seguinte.

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