As aventuras de Érica

Um conto erótico de MarcosLira
Categoria: Heterossexual
Contém 851 palavras
Data: 28/12/2014 10:22:31
Assuntos: Heterossexual

Não quero dizer a minha idade, mas sou o que os homens chamam de novinha. Namoro um menino na escola onde estudo aqui em BH. Ele é da minha idade, mas como os meninos são atrasados, ele não passa de um bobinho. Mas gosto dele.

Só que no fundo minhas fantasias e minha curiosidade é sobre os homens de verdade, quero dizer, homens mais maduros. Adoro ver que os excito quando uso uma blusa decotada, ou um shortinho larguinho. Mas meu pai detesta que eu use roupas assim, como ele diz, indecentes.

Mas como ele trabalha muito e fica pouco tempo em casa, o que os olhos não veem o coração não sente, não é? E não resisto a dar uma provocadinha nos caras por aí.

Principalmente o motorista da minha van escolar, o senhor Maurilio. Ele tenta disfarçar, mas sei que ele não tira os olhos do meu corpo. Adoro chupar picolé na van, ele quase bate a van de tanto me olhar pelo retrovisor enquanto brinco com o picolé em minha boca.

Sei provocar, como toda mulher sabe desde menininha. Mas apesar disso, sou virgem. Sério. Sou virgem na frente e atrás. Claro que já me masturbei, aliás a-do-ro. Faço isso quase todas as vezes que estou sozinha em casa, e sempre que o bobão do meu namoradinho não me pega do jeito que deveria.

Isso que vou contar, só aconteceu uma vez, e não sei o que deu em mim, mas eu quis que acontecesse e não me arrependo nem um pouco. Moro com meu pai e minha mãe, e sou filha única. O xodó da mamãe e do papai.

Minha mãe trabalha em um salão de beleza e meu pai é funcionário de uma fabrica de automóveis. Ele ainda é um gato, apesar de seus 40 anos. Ele joga bola com frequência e tem umas coxas lindas. Adoro olhar quando ele está de short.

Não sou boba, e já peguei ele me olhando às vezes com um olhar diferente, e fica bravo quando saio de roupa curta nas ruas do meu bairro, mas não se importa nem um pouco de eu ficar quase pelada em casa, principalmente quando minha mãe está no salão.

Um dia cheguei da escola morrendo de tesão porque durante um horário vago o tonto do meu namorado ficou passando a mão em mim. Mas nada além disso, como sempre. Idiota. Ele conta mil mentiras, mas sei que ele é virgem também.

Eu sabia que meu pai ia chegar as 15:00 hrs, então fiquei imaginando a gente transando aqui em casa e ele tirando minha virgindade. Senti muito tesão e não me senti errada com esse pensamento que não sei de onde veio.

Tenho um shortinho de dormir, bem largo nas pernas, e sem pensar muito, vesti esse short sem calcinha. Minha xoxota já tem pelinhos e é rosada. Acho que deve ser muito atraente.

Resolvi mostra-la pro meu pai, afinal ele já viu minha xoxota antes, quando ela ainda se chamava perereca. Ele já trocou minhas fraudas, já me deu banho, já trocou minhas roupas quando eu era bebê. Então eu queria apenas mostrar pra ele que a menininha dele estava um pouco crescidinha agora.

Me deitei no sofá com a tv ligada, e fingi que estava dormindo de bruços. Mas antes ajeitei meu shortinho para o lado, pra ficar com a xoxota exposta, bem a mostra pro papai.

Depois de um tempinho ouvi a porta de casa se abrindo. Ele entrou pela cozinha, deixou alguma coisa na mesa e ouvi os passos dele vindo em direção à sala. Ai ele chamou meu nome, Érica. Mas fingi que dormia e ele veio até a sala.

Senti sua presença, parado ao lado do sofá, bem onde eu queria que ele estivesse, olhando minha perereca, peludinha agora. Me senti até ficando molhada ao imaginar a cara dele me olhando com tesão. Mas eu tive que me concentrar em fingir que estava dormindo. E imaginei que ele estava ali parado, com a mão dentro da calça acariciando o pau, imaginei que ele tirou o pau pra fora, e começou a bater uma punheta olhando minha pequena buceta.

Eu já ouvi ele e minha mãe trepando. Ele é muito safado e fala muito palavrão quando está trepando. Minha mãe, com aquela cara de santa, no fundo é uma piranha quando está com ele lá no quarto. Uma vez ouvi ela gemendo e dizendo pra ele socar fundo no cú dela. Vê se pode? Minha própria mãe.

Então me peguei pensando que ele poderia fazer comigo todas as coisas que ele faz com minha mãe, e que devem ser uma delicia, porque ela geme muito de prazer.

Depois ouvi meu pai se afastando em direção ao banheiro, e a porta se fechando. Deve ter ido se bater uma punheta pensando em mim. Não aguentei mais o tesão da situação e meti um dedo na minha boceta, doeu um pouco, mas eu queria era um pau, o pau do meu pai. Masturbei meu grelinho e gozei muito. Mas minha vontade de dar pro meu papi estava apenas começando.

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Comentários

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Excelente conto. Desenvolva mais, com mais detalhes. Nesta idade os desejos se afloram e aguçam a imaginação.

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