Diário de Uma Ninfomaníaca - Cap. 05

Um conto erótico de Ritinha
Categoria: Heterossexual
Contém 997 palavras
Data: 26/12/2014 23:48:26

Eu não acreditei no que eu vi. Berg, ali na minha frente, a pouco mais de 200 metros da minha casa. Era demais pra mim, eu ainda não havia perdoado a mentira dele. A raiva era grande. Eu preferi me virar e ir embora pra casa.

Não andei nem 20 metros, e notei que ele me seguia. Eu não queria conversa com ele, e apertei o meu passo. Ele apertou também. Passei a correr. Pra quê, não sei, eu nunca fui atleta de primeira. Em poucos segundos, ele me alcançou e me derrubou no chão. Tentei resistir, mas ele prendeu meus braços e me dominou.

Eu estava sem saída, sem poder me defender.

- Sai de cima de mim, Berg, antes que eu chame por socorro!

- Não vou. Você vai ter que falar comigo. Cansei de te esperar.

Nesse dia, eu estava de camiseta e saia, e já tinha me arrependido de ter escolhido essa roupa, pois ele já colocava a mão por baixo dela, arrancando a minha calcinha. Em poucos instantes, colocava o pau pra fora, ali na rua mesmo. Eu não sabia o que me dava mais medo: ele tentar me estuprar ali mesmo, ou alguém ver e chamar a polícia.

- Por favor, pelo menos podemos ir a outro lugar? - Implorei.

Ele se levantou, me ajudou a me levantar, mas continuou a me segurar pelo braço, com tanta força que chegava a doer. Me arrastou para um beco escuro, onde a gente ficava imprensado entre vários fundos de quintais.

- Agora você não me escapa. Passei quase um ano esperando que você me procurasse, que você me perdoasse. Via você todo dia saindo que nem uma putinha, toda linda e arrumada, dando pros caras. Pensa que eu não sei? Até pros meus amigos você deu...

- O que eu faço ou deixo de fazer não é da sua conta. Eu dou pra quem eu quiser.

- Você DAVA pra quem você queria. Eu cansei de te esperar. E não vou deixar mais isso acontecer.

E me empurrou contra a parede, levantando a minha saia. Gelei. Se com carinho ele já era meio bruto na hora do sexo, imagina com raiva. Implorei de novo:

- Por favor, eu faço o que você quiser, mas em outro lugar. Por favor... Não faça isso comigo, que eu nunca mais vou querer nada contigo.

- Foda-se. Eu quero você hoje, não interessa se você quer ou não.

Estava prestes a ser estuprada. Não tinha como correr e, mesmo que eu pedisse socorro, o ato já teria sido consumado. Como quem tá na chuva é pra se molhar, decidi dar uma forcinha, e empinei a bunda, esperando que ele fodesse logo a minha buceta e acabasse com isso.

- Negativo - ele disse. - Eu quero o seu cu!

E antes que eu pudesse protestar, ele enfiou tudo de uma vez, mandando as minhas pregas pro saco. Não aguentei, e gritei muito. Ele bombou umas quatro vezes, e gozou. Eu podia ver que saía uma mistura de esperma e sangue do meu rabo.

E eu imagino que devia ter gritado bastante alto, porque em poucos instantes, duas lanternas iluminavam os nossos rostos. Era a polícia!

- Vocês dois, para a viatura, já! - gritou um deles.

Entramos na viatura, e fomos parar na delegacia.

Eu me desesperei. Não queria acusar Berg de estupro pois, apesar da violência toda, confesso que gostei da situação que ele me fez passar. Significava que eu tinha alguma importância para ele. Mas isso não queria dizer que eu queria ser fichada na polícia por atentado violento ao pudor... Como eu ia explicar isso pros meus pais, já que eu morava com eles?

Já estava imaginando como explicar isso pro delegado, quando eu o vi entrar na sala.

Nos reconhecemos imediatamente. Me lembrei dele porque, meses antes, nós nos conhecemos pela internet, marcamos um encontro, e saímos pra transar. Não foi uma foda excepcional, mas também não foi tão ruim. Enfim, ele me reconheceu, e perguntou o que eu estava fazendo ali. Expliquei em parte o que aconteceu. Não contei a minha história com Berg; apenas expliquei que nos empolgamos e que alguma velha invejosa da vizinhança deve ter chamado a polícia.

- Pois bem, infelizmente eu vou ter que fazer um TCO pelo atentado ao pudor...

- Não, isso não. Tudo o que eu não quero é ser fichada, pelo amor de Deus...

- Mas eu tô fazendo o meu trabalho!

- E não tem nada que eu possa fazer?...

E nisso, eu já fui andando até a direção dele, me ajoelhando, abrindo a sua braguilha, e colocando o pau dele pra fora. Comecei a fazer um boquete como só eu sabia fazer, como nunca tinha feito antes na minha vida. Eu só pensava em manter a minha ficha policial limpa. O meu delegado ainda tentou argumentar, mas depois de alguns minutos, eu só pude ouvir os seus gemidos de prazer, e confesso que isso estava me deixando excitada. Continuei chupando.

De repente, ele se levanta. Pede que eu fique de bruços em cima da mesa. Eu fiquei. E ele socou tudo na minha buceta. Não deu cinco minutos, e ele gozou dentro de mim.

Logo depois, ele disse:

- Passe esse lenço aí, gostosa - e me deu um pacote de lenços de papel. - Não se preocupe, vou liberar você e aquele trouxa. E, antes de lhe levarem em casa, vou pedir para que passem na farmácia com você, pra você comprar a pílula do dia seguinte.

- Vou ficar te devendo essa.

- Não se preocupe, quando eu tiver um tempinho, eu vou te cobrar, ok? Agora vá, antes que comece a dar na vista...

E foi assim que eu e Berg voltamos pra casa em viaturas separadas... Pelo menos eu percebi uma coisa: agora ele estava em dívida comigo, e eu ia cobrar dele, quando ele menos esperasse...

Mas isso fica para o próximo capítulo...

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Procuro fazer amizades com pessoas de Recife e Região.

Quem tiver interesse, pode me ligar (não tenho skype nem zap zap):

Beijos!!!!!1

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