Histórias da Minha Vida - Parte 154

Um conto erótico de Phabiano
Categoria: Homossexual
Contém 1265 palavras
Data: 26/12/2014 21:27:53
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Sexo

Foi um final de semana especial em todos os sentidos, meus tios levaram a melhor impressão que eu poderia transpassar a cada um dos dois.

A Gaby apesar de ter pouca idade ela ainda assim é muito madura, as vezes é uma molecona irritante, mas a maioria se mostrou companheira e bastante contente em nos conhecer.

Gustavo é só tamanho percebi que apesar de ser hiper curioso, ele me deu a chance de criar um elo de amizade fiel e verdadeira, o Igor adorou ele e a Laurinha era só elogios para o titio fortão.

Ele me fez prometer que iria aceitar as propostas do pai e também me prometeu que assim que tivesse as férias ele voltaria para passar uns dias, talvez voltem para o Natal ou Reveillon, ele pelo menos disse que ia voltar com ou sem os pais e a irmã.

Depois que eles foram embora, as crianças já estavam dormindo e eu fui organizar a bagunça da festa.

Refleti sobre toda essa questão de herança, de tios, primos e família do meu pai.

Eu vou aceitar sim!

Não, eu não vou aceitar!

Mas, e se eu não aceitar esse negócio nada?

O fato de eu ter uma nova família, isso já era uma big de uma herança, a melhor que poderiam me deixar.

Ainda era confuso e muito estranho todo aquele temporal de informações que despejaram sobre minha cabeça, mesmo assim eu ainda estou muito feliz.

Limpada a bagunça eu subi tomar um banho, já estava em pedaços e parecia que meu corpo tinha sido jogado numa frigideira de tão vermelho, eu estava queimado de sol.

O William estava arrumando as mesas e depois ele subiu, já foi entrando no chuveiro junto comigo.

Baixinho você viu como suas costas estão...?

Aí William tá tudo ardendo.

Eu gritei quando ele apertou meus ombros, enquanto falava da vermelhidão das minhas costas.

Caralho Fabiano quantas vezes eu te avisei para passar o protetor solar, olha o jeito que está às suas costas.

Nossa que maridão mais atencioso e amoroso que eu tenho.

William a Estela e o Maurício virão passar as festas de final de ano conosco.

Ele achou legal, afinal já tinha algum tempo que o Igor não via a mãe ao vivo, somente por computador.

Eu me virei e fiquei de frente a ele.

Parei por um momento e observei toda a estenção de seu corpo, seu rosto e por esse momento me recordei do garoto que um dia bebeu demais e dormiu em casa.

Já não era mais um rostinho todo lisinho com meia dúzia de pelinhos no queixo que ele teimava em dizer que era barba.

Aqueles dois dentinhos tortos já não eram mais tortos, e seu rosto de menino havia mudado, agora com ar de homem.

Já tem seis anos que nós nôs conhecemos e já tem algum tempo que estamos juntos.

Acho que quando ele me falou que nós tinhamos perdido alguma coisa, ele quis dizer isso:

Eu não vi toda essa mudança dele nesse tempo que estamos juntos.

Ele deixou aquele ar de crianção de lado para se tornar aquele homem lindo que estava me olhando e sorrindo.

Nossa William como você está lindo, ainda mais lindo, vem aqui me dá um beijo magrelo?

Ele se inclinou para frente e eu não precisei ficar na ponta dos pés.

Terminamos o banho e fomos para nossa cama, as crianças estavam no quarto da minha mãe.

Baixinho deita que eu vou passar um creme nas suas costas para não arder muito.

E eu me deitei na cama só de toalha enrolada por meu corpo.

Ele sentou-se na beirada da cama e começou a jogar o creme por minhas costas, eu sentia aquele friosinho do creme quando respingava nos pontos da minha costa.

Então eu sentia as passagens de mãos que ele dava por meu ombro, e ia descendo até chegar perto da minha bunda e depois subia novamente.

William, William você já está com arte aí atrás né safadinho rs.

E realmente ele estava.

Subiu por cima de mim, me deu um beijo na nuca e cochicou no meu ouvido:

Eu to com arte, mas se você quiser eu paro agora mesmo, quer?

Eu?

Eu quero que você continue!

Ele desenrolou a toalha do corpo, se levantou e trancou a porta do nosso quarto, tirou a minha toalha e começou as massagens por todo o meu corpo.

Certo momento ele ficou de frente a mim e o seu cacete me intimava a chupá-lo, praticamente se esfregava na minha cara.

Eu abri a boca, como um peixa faz enquanto olha a isca e sem pensar duas vezes eu abocanhei aquele membro rijo e pulsante, suguei cada centimetro dele, enquanto ele me apertava com suas mãos, eu já tinha esquecido das dores rs.

Me virei de barriga para cima, essa é uma posição que eu sei que ele adora, ele coloca um travesseiro entre o meu pescoço para que eu possa inclinar a minha cabeça de uma forma que ele consiga enfiar o pau quase que inteiro na minha boca, ele diz que é uma das visões mais prazeirosas que ele tem.

Ahh baixinho desse jeito eu gozo antes do tempo.

Tirei o pau da boca (literalmente rs) e respondi:

Goze agora e depois vai ter que gozar novamente seu lazarento.

Aí começa nossa brincadeira de verdade.

Ele me segura pelos braços e me deita de costas, me coloca de quatro e aos poucos vai abrindo caminho e forçando a entrada do cacetão por entre a minha bunda.

As vezes ele me dá uns tapas na bunda e mordidinhas nas minhas costas.

Você gosta assim amor?

Gosto William, eu gosto do seu pau me raxando ao meio.

Ele chega a me fazer gemer baixinho com o travesseiro na boca, medo de gritar e acordar o povo em casa.

Sua mãe a Laura estava no quarto ao lado do nosso e poderia ouvir, os meus gritos de tesão que o filho dela me dava.

William seu desgraçado vai devagar se não eu não vou aguentar e vou gritar.

Ele ria e dava estocadas mais suaves e com paradinhas ao final.

Te amo baixinho, te amo!

Também te amo, seu gostoso.

Minha vontade era falar um milhão de palavrões a ele, mas precisava me conter.

Ele me colocou em posição de frango assado e me punhetou enquanto estocava sua vara inteira dentro de mim.

Suava tanto que pingava sobre meu corpo, me beijava e me apertava entre seus braços.

Amor eu vou gozar, você quer que eu goze onde?

Dentro, goze dentro de mim William.

E assim ele o fez, eu conseguia sentir seu pau pulsar, com os jatos de leite que ele deixou dentro de mim.

Aos poucos ele foi parando, mas continuou me punhetando até eu pegar um travesseiro e colocar no meu rosto o tesão foi tanto, que fui obrigado a abafar meu gemido com o travesseiro.

Ele se deitou em cima de mim, tirou o travesseiro do meu rosto e me beijou.

Você é um putinho sabia Binho?

E você é um cavalo sabia William?

Ele riu todo se achando porque realmente ele tem um senhor cacete.

Me ajudou a levantar e novamente voltamos ao banho.

Depois disso ele passou o creme em mim novamente e nos deitamos.

Aquela noite eu quase não consegui dormir de dor na bunda e nas costas.

É um sofrimento gostoso!

Eu ainda fiquei pensando e tentando imaginar como seriam os meus outros tios, tias e primos (as).

Não posso reclamar de nada, só agradecer por tudo de maravilhoso que vem me acontecendo.

Continua.

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Comentários

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Vou começar desde o início, adorei.

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Que dois safados, essa parte eu suei junto. Rs

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Estou feliz por saber que vocês estão bem. Toda felicidade do mundo pra vocês.

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Fico muito feliz que você esta conhecendo essa parte da sua família, continua.

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