A chupeta no busão da Nacional Expresso

Um conto erótico de Beto.sp
Categoria: Heterossexual
Contém 1536 palavras
Data: 25/12/2014 18:51:07

Era uma época do ano tal qual estamos vivendo hoje. Festas, pessoas se divertindo, viajando e eu estava em MG. Fazia pouco mais de um mês que eu tinha tido de fato minha primeira experiência sexual de fato com a sobrinha de minha madrasta. Era o ano de 1988 e desde então começava a chamar a atenção das mulheres embora fosse magro chamava a atenção pela minha altura de 1,84m e com sapato de salto chegando até 1.88m.

Trabalhava na época em uma fábrica de gravatas no bairro de Pinheiros como contínuo. Algumas costureiras sempre me cantavam sendo que deixava de lado por muitas delas serem casadas e mais velhas do que eu. Juntei um dinheirinho durante o ano e aproveitando o décimo terceiro pude viajar sem problemas.

Na ida tudo tranquilo. Havia combinado com meu primo Julio que me desse uma carona até Monte Carmelo na fazenda do meu Tio José. Nos encontramos em Uberlândia conforme combinado e chegamos no mesmo dia a fazenda sendo que sua esposa fora conosco na viagem. Chegada, cumprimentos, festa de natal e os dias foram se passando até a festa da virada de ano. A esposa do meu primo, Mariana, sempre me olhava com desejos. Mariana é muito safada e olhando em seu rosto da para ver que a safada gosta de madeira. Um ano antes meu pai com 43 anos na época tirou umas casquinhas dela e só não a comeu por respeito ao meu primo Julio. Veio a virada de ano com todos se confraternizando. Havia muita comida e muita bebida mesa. Mariana exagerou um pouco. Estava bem alegrinha já me olhando com seus instintos mais do que sacanas. Me disse que estava a cara do Antônio Fagundes que havia feito muito sucesso na novela Vale Tudo. Gostei do elogio agradeci e fomos para a contagem regressiva. Foi ótima a virada com Mariana quase me dando um selinho tendo quee conter. Logo depois fomos dormir pois alguns já estavam meio bêbados e muitos cansados. Fiquei no quarto ao lado do meu primo Julio. Mariana estava com fogo na buceta. Como a parede era meio oca e vazada por cima dava ouvir tranquilamente seus sussuros e gemidos. Mariana e Julio começaram a se beijar esquentando o clima. Ele começou dizendo:

- Vai com calma amor. Tem gente acordada ainda.

- Quero meter agora Júlio. Se não for com você, será com o primeiro que encontrar pela frente!

- Ah então vc quer rola! Então toma sua puta!

Mariana e Julio começaram a gemer. E se contiveram falando baixo mas como tenho ouvido de tuberculoso pude ouvir tudo.

- Enfia toda essa pica em mim, seu safado. Até as bolas na minha buceta!

- Seu pedido é uma ordem. Uhmmm! Que gostoso! Estou sentido sua buceta escorregar no meu pau! Segura que vou enfiar tudo de uma vez!

- Vai Julio! Vai as amor! Estou quase lá! Uhmmm

Não demorou muito para Mariana gozar no vai e vém da cama de colchão de palha. Logo em seguida meu primo gozou. A esta hora meu pau estava dobrando a esquina de tão duro ao ouvir os dois metendo. Os dois foram tomar um banho e depois todos dormiram inclusive eu.

Enfim, chegou o dia de voltar a Sp. Acordei com a triste notícia que o navio Bateau Mouche havia se envolvido em um naufrágio causando várias mortes inclusive da atriz Yara Amaral. Meu primo desta vez me deixou na cidade, peguei um outro ônibus até Uberlândia sob uma chuva torrencial. Não demorei muito chegando rapidamente ao meu destino onde fazia um calor imenso.

Fazia um calor infernal na rodoviária e havia um mar de gente voltando para seus destinos de origem. Fui até o bar e pedi uma meia cerveja da Brahma Chopp que estava trincando de tão gelada. Enquanto estava bebendo, entra no bar uma moça estilo marrom bombom aparentando no máximo 25 anos, calça jeans azul, blusa branca, seios grandes e firmes, 1,65m, mais ou menos 60 kg com uma senhora bunda. Comprou guaraná e na saída trocamos olhares sem muita importância. Ela mergulhou naquele mar de pessoas e eu terminei de saborear minha gelada me encaminhando a plataforma uma vez que aproximava o horário da partida.

Cheguei a plataforma, apresentei meus documentos. Quando o ônibus estava lotado prestes a partir, quem senta do meu lado? Sim, aquela mulata deliciosa que encontrará no bar. Seu nome era Cecilia. Muito prosa puxou conversa comigo.

- Oiiii! Você é o rapaz que estava tomando cerveja no bar. Prazer meu nome é Cecilia.

- Ola meu nome é Roberto. Muito prazer!

Com um sorriso nos olhos ela disse:

- O prazer é todo meu!

Ela disse que e estava vindo da cidade de Una tendo que voltar rapidamente para São Paulo pois sendo enfermeira, teria plantão logo cedo tendo que correr para o serviço. Falei a ela que estava estudando eletrônica em um curso técnico, dos meus planos para o futuro, etc. Ela me contou que havia se separado há três anos quando tinha 27, o ex-marido a trocou por uma de 16 anos. Pensei como este cara tinha sido canalha ao abandonar ela com 2 filhos com aquele corpo delicioso.

O ônibus partiu com nós dois conversando como se fossemos velhos amigos. Quando o ônibus estava quase saindo da cidade o motorista percebeu que havia um problema com o câmbio.

- Passageiros o câmbio está com problemas. Dá até para arriscar ir Sp mas podemos ficar no caminho. Vamos trocar de veiculo.

- Que droga! Enfim, paciencia!

Nesta hora percebi o quanto Cecilia na seca! Dizendo estas palavras com o lábio inferior sob os dentes e fazendo cara de safada:

- Veja o lado bom das coisas. Teremos mais tempo para ficarmos juntos!

Não acreditei que aquela mulher maravilhosa estava me dando bola. Custei a acreditar. Chegamos na garagem da Nacional Expresso e trocamos de veiculo. Os funcionários trocaram as bagagens e ajudei Cecilia com sua bagagem de mão

Ao subir no veículo pude notar de verdade como ela era gostosa com uma bunda maravilhosa!

Já era noite e tentamos dormir. A estrada estava esburacada com o ônibus trepidante fazendo o meu braço e de Cecilia se tocarem. Percebi que sua respiração ficara ofegante, seus pelos arrepiaram. Tomei a iniciativa colocando minha mão em suas coxas. Ela alisou meu braços não demorando para nos atracarmos em beijos. O clima foi ficando mais quente. Ela pegou um pequeno lençol nas suas coisas uma vez que a temperatura do onibus esfriara mas nos dois estávamos pegando fogo. Consegui desabotoar sua calca jeans. Coloquei minha mão naquele bucetão enorme e percebi que estava peludinha sua cana mas devidamente aparada como era costume naquele tempo. Coloquei um dedo sobre deu clitóris e dois dedos por aquelrs labios carnudos. Estava molhadissima. Comecei um vai e vem perto do seu ponto G enquanto a beijava sufocando seus gemidos naquele ônibus escuro. Não demorou muito e ela gozou muito a ponto de molhar o banco. Senti aquele gosto maravilhoso sorvendo meus dedos na minha boca. Em retribuição ela pediu que ficasse de lado. Abriu o zíper da minha calça sendo que meu cacete parecia uma tora a ponto de rasgar minha cueca. Minha rola caiu perfeitamente em sua boca. Ela passou a lingua sobre minha glande a deixando bem lubrificada. Começou com leves sugadinhas a ponto de me fazer suar de tanto prazer. Depois abocanhou meu pau e fiz da sua boca uma buceta literalmente. Já não aguentava mais. Não demorei muito e explodi de tesão enchendo sua boca de porra. Ela levantou foi ai banheiro se limpou e posteriormente fiz o mesmo. Nos beijamos e dormimos um pouco até a unica parada que o motorista fez em Ribeirão Preto. Ela desceu e como estava cansado resolvi dormir pensando no que tinha acontecido na fazenda e comigo dentro do busão. Estava quase sonhando e acordei novamente com uma sensação gostosa. Cecilia estava novamente com meu pau em sua boca! Não parava de chupar. Imaginei ela cavalgando com aquela bunda enorme em cima da minha rola feito uma amazona. Abri de novo sua calça e sua buceta estava encharda de novo. Aproveitei de tão molhada que estava e molhei quase todos dedos de minha mão. Lubrifiquei a porta do vizinho e ela murmurou.

- Enfia no meu rabo! Se estivéssemos em uma cama pediria para vc me comer gostoso. Só não te dou aqui por ser arriscado demais! Continua me fodendo feito uma puta!

Abocanhou meu pau de novo. Não demorou muito e gozamos juntos. Gozei a cântaros em sua boca e ela encharcou o banco. Dormimos os dois prostrados de tanto tesão. Ela me confessou que fazia quase 3 anos que não fazia sexo com ninguém. Descemos em Sp e peguei seu endereço. Dois meses depois fui até onde ela morava em Diadema mas infelizmente a familia teve que se mudar devido o dono da casa ter pedido o imóvel sendo que eles não deixaram endereço. Até hoje guardo com muito carinho aquela que foi minha segunda experiência sexual com aquela mulata maravilhosa. Se você Cecília ler este texto me procure pois este é realmente seu nome real e quero reviver aqueles momentos com você. Os outros troquei por serem parentes meus. Um grande abraço a todos!

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