Muito, muito safada! (Parte 3)

Um conto erótico de Mapaulinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2147 palavras
Data: 03/12/2014 11:08:39

Seguindo as regras do meu pai, tomei banho e fui pro colégio. Tava que não podia nem sentar. Toda ardida na bunda, mas ainda tava toda tarada. Lembrava da surra que eu tinha levado de manhã naquela rola do tio e subia aquele choque vindo da xaninha, toda se babando. Fui umas três vezes no banheiro, passar papel pra não melar a saia quando eu sentasse.

Estudar? Prestar atenção na aula? Nem pensar! Assunto de terceiro ano, um saco e meus peitos arrepiados de pensar na barba mal-feita esfregando no meu pescoço, nos meus peitos quando ele chupava e lambia, no perfume dele no meu pescoço, nas mãos encaixando na minha cintura e metendo piroca em mim... E eu ia prestar atenção no caquético do professor de física? Capaz!

Dei graças quando chegou o intervalo e pude ir comer alguma coisa. Peguei o celular e tinha mensagem:

Fazia muito tempo que eu não trepava tão gostoso.

É mesmo? E a tia, hein? Não dá no couro?

Kkkkkkkkkkkkkk, deixa ela quieta. Tô pensando no monumento que eu fodi hoje. Tu é mto gostosa. Mto tesuda e uma puta mesmo. Das melhores.

Jura?

Juro.

E a minha buceta é gostosa?

A mais gostosa que eu arrombei. Tá dolorida?

Tá mas quer mais.

kkkkkkkkkkkkk

A mais gostosa mesmo?

De longe. A mais quente, a que gosta mais de engolir piroca, a mais babada.

Hum... Qual a mais gostosa, a minha ou da tia?

Mulher, para! Deixa de assunto.

Sério. Quando tu fode ela, pensa em mim? Pensa na minha buceta?

Penso sim.

Te faz ficar de pau mais duro?

Faz.

Ele tava detestando esse assunto e eu adorando provocar.

Vai lembrar de mim de novo quando comer ela, de mim de quatro na beira da cama. E meu cu? Tu enraba a tia gostoso assim? Faz ela tomar no cu?

Paulinha, para. Pra saber, não tem muita mulher que dá o cu tão gostoso. E teu rabo é uma delícia.

O intervalo tocou. Acabou com a minha brincadeira.

Ia andando pra sala e encontrei o Jorginho. Acenei pra ele e ele veio falar comigo. Mas eu só queria dar um oi. Apressei o passo pra sala.

Ei, Paulinha, pera. Como vc tá?

Bem.

Não tá indo mais lá em casa pq?

(Suspirei) Tenho que estudar.

Pena, tô sentindo tua falta. Quer ir no cinema qqr dia?

Eu... (não queria dar um fora de vez, mas queria...) Pode ser, dps a gente combina.

Blz. Dps te ligo.

Ok.

Fugi pra sala. Puta da vida. Larga do meu pé!

Voltei pra casa depois da aula, fui tentar estudar. Já com o calor menor na buceta, tomei banho, pus um sorvete e fui deitar. Whats chamando.

Paulinha. Que tal no sábado?

No sábado q?

Cinema, cara.

Ah... Não sei. Tenho que estudar.

O whats do telefone secreto chama.

Doido pra encher tua buceta de porra de novo.

Aff, vai ficar me dando aquele comprimidinho?

Não, não pode ficar tomando sempre. Pq tu não toma comprimido?

Até agora não tava precisando.

Hum, não tava dando a bucetinha pra ninguém? Só pro consolo?

Deixa de assunto.

kkkkkkk, vingativa. Mas fala pra mim, fala. Tua bucetinha andava engolindo muita piroca.

Algumas.

De menino.

De homem, tá?

É? Qual a mais gostosa?

A tua. Muito grossa, muito grande. Quero mamar de novo nela.

Mais gostosa que a do Jorginho?

Caralho, essa história tá demais!

kkkkkkkkkkk Gostosa. Adoro te ver com raiva. A bucetinha fica bem vermelhinha, aposto. Esquenta.

Não mesmo. Tô friinha tomando sorvete.

Sério? Hm... Manda vídeo pra mim. Põe na buceta um sorvetinho.

Ai, ai... Eu ia estudar. IA, né?

Obedeci. Abri as pernas, derramei um sorvetinho na testa que foi descendo pelo meio, aquele gelado delicioso. Me arrepiei inteira. Não resisti. Coloquei mais sorvete e meti o consolo. Se eu soubesse que isso era tão bom, tinha feito antes!

Portão abrindo, meu pai entrando. Mandei o vídeo e corri pra arrumar tudo antes dele entrar.

Fui bancar a santa estudando.

Tudo normal, ele ficou todo feliz de me ver estudando (iludido) e mais tarde saímos pra jantar.

Tava tudo bem, até que ele me perguntou se eu tinha pego o livro na Ju.

Não, acabei não achando.

Ela não tava no colégio essa hora?

Tava, mas a tia tava lá e me deixa entrar no quarto dela.

Maria Paula, não quero saber que você tá indo lá pra ver aquele sujeito, não, viu?

Que sujeito???? (Imagina o tamanho do susto que eu levei...)

Aquele tal Jorginho. Não quero você mentindo pra mim pra ficar de namorico.

Ah, pai, por favor... Pelo amor... Tenho mais o que fazer da vida.

Gente, era complô? Todo mundo achando que eu tava ficando com Jorginho? Fala sério!

Não é que ele fosse feio, nem nada. Ele era bonito, todo playboyzinho, malhava e era bronzeado, mas é aquela história. Eu gosto é de coroa. Não preciso desenhar. Aliás, nem precisava ninguém desconfiar. Mas quando eu pegava os meninos da escola, eu peguei o Jorginho, acho que já contei. A gente dava uns amassos no porãozinho, mas ele nem foi dos amassos mais calientes, não. Ele nunca viu minha xaninha e outros meninos viram (meninos que eram das turmas mais avançadas que as minhas...), eu vi uns paus, bati umas punhetas, mas agora que eu tava no último ano, não tinha menino mais velho, eram todos ou da minha sala ou mais novos. Não tinha mais graça.

Mas nos meus amassos com ele, deu pra tirar um sarro. Ele ficava de pau duro só nos beijos e a gente se esfregava, mas até nos meus peitos ele só pegou por cima da camisa do uniforme.

Enfim, ele não merecia o crédito que recebia.

Agora, o ruim de ter esquecido o livro é que as minhas chances de fugir ficaram mais raras, pq meu pai não deixava mesmo eu ir lá de manhã na Ju, porque sabia que ela não tava lá. E de tarde eu tinha aula e não podia faltar, a menos que tivesse morrendo (e olhe lá...). De noite era a hora dele chegar e pronto. Acabou.

As fotos e vídeos no cel secreto rolavam soltas. Eu estudava só de camisetinha ou nua e tirava foto e vídeo na hora que o tio pedia. De todo jeito que dá pra imaginar kkkkkkkkkkkk.

E, pouquíssimas vezes, quando ele tava sozinho ou a tia tava dormindo, os meninos no futsal e a Ju no colégio, eu corria lá (a desculpa era ir na mercearia, no supermercado, na farmácia) e a gente dava uma rapidinha. Rápida mas muito tarada, até de quatro no jardim rolou. E depois voltava correndo pra casa. Tinha que me lembrar sempre de levar alguma coisa, pra não levantar suspeitas.

Numa das vezes que fui lá, desesperada por uma gozada, a tia acordou uns dois minutos antes de eu chegar. Toquei o interfone e ele atendeu:

Quem é?

Sou eu, abre.

Eu quem?

Estranhei. Por via das dúvidas, falei:

A Paulinha. Quem é?

Ah, Paulinha, vou abrir. É o tio Jorge.

Quando cheguei na porta ele veio me cumprimentar falando que a Ju tava no colégio. E piscou pra mim apontando discretamente pra dentro com a cabeça. Logo depois a tia apareceu. Ela não estranhava minha presença lá, mas eu queria que continuasse assim.

Oi, tio. Pensei que era o Jorginho no interfone (pra disfarçar o 'sou eu, abre').

Ah, lindinha, você veio ver ele? Ele foi pro futsal com o Lucas. Quer esperar? Eles chegam já.

Eu já não tava com paciência pra brincadeiras sobre mim e o Jorge Filho, mas tive que engolir essa.

Hum, não posso. Preciso voltar logo pra casa. Já vou me arrumar pro colégio.

E você vai à pé? A tia perguntou.

Não, vou de ônibus.

Menina, o Jorge te dá uma carona, ele vai buscar os meninos, passa lá e te deixa.

Uma folga! Ufa! Dava pra uns amassos no carro.

Voltei pra casa, me arrumei, perfumei, vesti o uniforme, dobrei a saia na cintura pra ficar mais curta (fazia isso quando queria seduzir alguém no colégio kkkk) e deixei os dois botões da blusa abertos. Combinei de ir lá quando tivesse pronta. Não dava pra deixar meu pai me ver ir de carona pro colégio.

Entrei no carro já na pilha, e ele veio me broxar:

E aí, namoradinha do Jorginho.

Aiiiiiiiiiiiii, que ódio. Emburrei, fechei a cara. Quando ele veio me agarrar e beijar, passar a mão nas minhas coxas, eu nem me mexia, tamanha a raiva que eu tava. Ele ria e perguntava se eu preferia o pau dele ou do Jorginho, se ele me comia mais gostoso. E eu não olhava na cara dele. Cruzei os braços, joguei a mochila entre as pernas e fiquei irredutível.

Ele parou de me tocar, parou de falar e desviou do caminho do colégio. Eu fiquei só observando. Três quadras antes do colégio tem uma rua que tem os fundos de duas indústrias e uma empresa de logística, entrega, não sei bem... Essa empresa tava fechada há uns tempos e tinha um estacionamento pequeno, coberto, que ninguém usava, acho que porque não era um bom lugar, porque não tinha entrada de nada lá perto.

Ele estacionou lá, me olhou com uma cara estranha, sério. Saiu do carro, abriu a porta do meu lado e disse: Desce.

Eu obedeci, mas não sabia o que ele queria.

Ele abriu a porta de trás do carro e me empurrou lá, eu fui meio jogada, de bunda pra ele, lá dentro e tentei sair. Tava puta com as brincadeiras mas tava muito fazendo birra, não queria criar caso com ele mesmo. Só que ele me comesse sem falar de porra de Jorginho.

Mas ele entrou no clima de birra que eu tava e me agarrou à força, subiu minha saia me deu um tapão na bunda e disse:

Menina teimosa!

Eu fiquei tentando me soltar dele, dizendo: Me solta, me solta!

E ele segurou meus pulsos, prendeu com uma das mãos, puxou minha calcinha e meteu a mão na minha buceta. Enfiou os dedos nela e ficou mexendo dentro, e eu me debatendo.

Ficou em cima de mim naquele aperto de banco traseiro, o meu corpo apertado embaixo do dele, abriu as calças, soltou o pau e meteu de uma vez em mim.

Eu, claro, como sempre, tava com a buceta toda melada. E a violência dele me deixava ainda mais excitada.

Mas não cedi, mandava ele me soltar e me mexia toda.

Ele segurou meu cabelo tipo um rabo de cavalo e socava o pau na minha buceta.

Quando parei mais de me debater ele passou o braço por cima do meu, tapou minha boca, e enfiava com força mesmo, parecia que tava me estuprando. Acho até que ele tava com tesão demais nessa hora, porque foi uma das vezes que senti a pirocona dele mais inchada.

Tá com raiva de mim? É? Não quer me dar essa buceta? Mas é uma puta muito rebelde! Não esquece que teu priquito gosta de engolir minha piroca e mamar. Tá mamando agora, tá vendo? Tô atolando minha rola e fazendo teu priquito mamar à força. Engolir meu caralho. Ta com raiva, ainda? Tá não, puta bucetuda. Que rebeldia é essa? Não quer me dizer que trepou com o pai e o filho? Que engoliu a piroca dos dois? Hein? Não quer me dizer qual a mais gostosa? Não quer me contar que levou rolada do filho e viu que foi bom e quis saber se a piroca do pai era tão grande quanto a do filho, hein? Deu uma bela chupada na rola do Jorginho, não deu? Gemeu e rebolou na pirocona dele, não foi? Veio me provocar e me mostrar os peitos pra ver minha rola e querer levar uma rolada gostosa do papai na buceta, não foi?

Eu tava com ódio disso. Mas o jeito que ele tava me pegando não me deixava parar de me babar toda, tava quase gozando, mesmo com esse papo torto. E gozei. Gozei gostoso, gemendo com a mão dele na minha boca.

Mas não disse nada. Quando ele foi gozar me puxou mais pra baixo, virou de frente e enfiou o pauzão na minha boca.

Engole minha porra toda, engole. Imagina que é a piroca do Jorginho na tua boca.

Engoli toda a porra dele. O cheiro do pau dele misturado com o cheiro da minha buceta ainda eram o perfume mais gostoso que eu queria sentir.

Mas quando ele saiu de cima de mim, subi minha calcinha, enrolei a saia de novo, ajeitei a blusa e deixei mais um botão aberto. Ele foi me deixar no colégio e saí sem dizer nenhuma palavra, mas entrei rebolando no colégio e ele ficou no carro, vendo os meninos babando.

Nem ele me mandou mensagem no Whats, nem eu mandei. Eu tava me fazendo de vingativa e ele também.

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