Gay men on Thrones - Crônicas de gelo e fogo (Capítulo 3 e 4)

Um conto erótico de Onceupon
Categoria: Homossexual
Contém 3094 palavras
Data: 22/12/2014 11:54:35

Já que eu recebi bons comentários e vai ter gente pra seguir a história vou postar outro pedaço. Fiquei com medo de postar um conto que fugisse do padrão por conter uma história e muitos outros detalhes. Mas espero que gostem. ;Capítulo 3 - Eddard

Porto Real não era exatamente o que Ned esperava. O calor exagerado subia pelas ruas fétidas de uma cidadela pobre. Há apenas um dia o Stark havia chegado ao palácio do rei e já sentia saudade da sua terra gelada, winterfell, onde o homem com proporções e aspectos de um guerreiro viking podia caçar, beber com os amigos, governar sua cidade e se deitar com sua esposa. Ali tudo era diferente e a mudança não o agradava.

- Vejo que está incomodado com a mudança de ares, Ned. – reparou Robert, o Rei que há muito tempo era apenas um bom amigo do nortenho.

- Verdade. Não sei por que vossa graça insistiu tanto que eu o acompanhasse até aqui. Sabe bem que Winterfell precisa de mim.

- Winterfell tem o seu filho, grossas muralhas e um bom meistre para aconselhá-lo. Já eu, meu amigo, preciso da sua ajuda. – O rei bateu de leve nas costas de Ned e se afastou indo se sentar em seu trono. A cobiçada cadeira real fora forjada das espadas de todos os maiores guerreiros derrotados. Todos mortos. E suas espadas, fundidas em um trono de ferro sobre o qual se sentava o rei dos sete reinos. Sua palavra era lei.

Ned e as duas filhas, Sansa e Arya, se sentaram nas mesas menores que ficaram dispostas no salão e que reuniam toda a corte e os seus conselheiros. Ao lado do rei, a rainha Cercei sentava-se ereta e solenemente, embora seu semblante acompanhasse os movimentos do marido com a expressão de asco que fazia questão de deixar evidente para todos e qualquer um.

- Caros amigos e súditos reais... – Disse o rei Robert levantando-se de seu duro trono com alguma dificuldade, dada a sua idade e seu sobrepeso - ... chamo a presença de todos o meu leal amigo, Eddard Stark, da casa Stark de Winterfell.

Todos encararam Ned, que, sem saber do que se tratava, levantou-se e foi até o meio do salão – Vossa graça? – falou com uma reverencia.

- Eddard, a partir de hoje, sob o testemunho dos deuses eu o nomeio a mão do rei. – proferiu Robert.

Atônito, finalmente Ned entendeu o porquê do rei tê-lo ludibriado para atraí-lo até ali sob o pretexto de firmar o compromisso de noivado entre seu filho, Joffrey e Sansa. Na verdade o Rei apenas queria prendê-lo ao castelo, para assumir uma posição que não podia negar diante de tal honraria, sob pena de ser acusado de traição.

Eddard recebeu o pingente de ouro que marcava o cargo, e se retirou, aguardando os festejos chegarem ao fim e indo até os aposentos do rei para repreendê-lo e comunicar a sua não aceitação em privado.

Ao se aproximar do quarto, no entanto, ouviu um barulho de sussurros e resolveu esconder-se por detrás da tapeçaria que cobria a parede. Cercei, a rainha, sussurrava algo com seu irmão, James Lannister, o cavaleiro dourado, em tom de reprimenda. Ambos brancos e com cabelos tão dourados quanto o ouro lembraram a Ned que eram, na verdade, gêmeos. Ned foi bater à porta e os encontrou abraçados com uma intimidade fora do comum. Mas o que mais chamou a atenção de Ned foi o susto e a reação de James, pedindo licenças e se retirando imediatamente.

- Parece que no norte não se utiliza o arcaico costume de bater à porta antes de abri-la. – repreendeu a rainha.

- Perdoe-me... vossa graça. Estou à procura de Robert. Nosso Rei e seu marido. – Lembrou-lhe Ned.

- O rei e eu não dormimos no mesmo quarto há muitos anos, graças aos deuses. Mas espero que o encontre, e que consiga dissuadi-lo da ideia absurda de torna-lo mão. – a mulher alta e magra caminhava como se não apenas fosse rainha dos sete reinos, mas também dona de toda a verdade. –Bem sabemos quanto o senhor ficaria desconfortável nessas terras.

Sem saber o que responder, Ned apenas perguntou onde encontrar o Rei. “ao pátio, é o que parece” lhe respondeu enquanto bebericava uma taça de vinho.

Desconcertado pela reação da rainha e principalmente pela situação em que a encontrara Ned seguiu pensativo ao Pátio do castelo, onde encontrou o Rei preparando sua montaria para caçar.

- Não pense que fugirá de mim, Robert. O que fez foi desleal! – sussurrou Ned ao amigo.

- Ned!, Os deuses sabem que foi preciso. Necessito de alguém em quem confiar. E você meu amigo é o único em quem confiaria minha vida e todo o meu destino. – Ned seguiu o Rei até o armazém.

Ainda mais baixo, Ned segurou na mão do rei, fazendo-o parar - Robert. Eu tenho uma família. Não é a primeira vez que você tenta me trazer para a corte. O que aconteceu não vai se repetir.

O rei pareceu claramente abatido com a fala do amigo. – Eu sei, Ned. Mas eu preciso de você aqui, meu amigo.

Ned o colocou contra a parede – Robert, é a última vez que te direi. O que houve entre nós... nós éramos crianças, em Winterfell. Tanto tempo se passou. Eu confio em você e guardo seu segredo até hoje. Mas não me peça para abandonar a mulher que amo e meus filhos por nada nesse mundo.

O rei abaixou a cabeça e pegou a mão do amigo. – O passado eu guardo apenas em um bom local em minha memória, Ned. E o que aconteceu entre nós não se repetirá. De certo. Mas eu temo por minha vida. Sinto que há um complô contra mim e contra o único filho que pude gerar em minha vida, fruto de uma noite bêbado com a rainha. Estou indo caçar com homens de minha confiança e lhe nomeei ao cargo de mão para levantar uma armadilha. Quero que você observe a todos enquanto eu estiver fora e descubra o que estão tramando.

Ned pareceu abalado com a revelação do amigo, se sentindo tolo por ter trazido à tona a história do passado entre os dois. – Entendo. Desculpe. Eu farei isso por você. Mas após o seu regresso eu e minhas filhas voltaremos para casa.

- Concordo. – assentiu o rei. Pegando umas últimas provisões e caminhando para longe de Ned. Com ajuda de um escudeiro montou seu cavalo e partiu com uma pequena comitiva de 6 homens.

Ao ver o amigo partir Ned se lembrou quando eram jovens. Contavam apenas 17 e 20 anos cada, batalhavam, caçavam e bebiam juntos. Durante as viagens e caçadas sempre acabavam parando em estalagens ou tinham que montar acampamento. Quando chegavam a uma estalagem Ned sempre pagava uma donzela para se deitar com ele e Robert seguia para o quarto sozinho. Numa das noites em que acampavam e Ned bebeu demais o rapaz descobriu o porquê.

Começaram a conversar sobre prostitutas e experiências sexuais e Ned havia ficado um pouco excitado com as recordações, ao se lamentar sobre ter que ficar na mão, seu amigo Robert se prontificou a aliviar o amigo se esse mantivesse sigilo. Ned riu achando graça da brincadeira do amigo, colocou o pau duro para fora e balançou às gargalhadas, mas não era brincadeira e quando deu por si estava sentindo os lábios do amigo sugarem-lhe a glande.

Ned deixou que acontecesse e até achou bem satisfatório. Daí em diante sempre que se sentia explodindo de tesão não precisava mais ficar na mão, seu amigo o chuparia sempre de prontidão, sempre ávido a sorver seu leite. Mas isso tinha ido enterrado no passado quando Robert casou-se com Cercei e Ned com Catlyn. Agora o amigo o trazia de volta para salvá-lo da morte.

Capítulo 4 – Daenerys

Dany se olhava no espelho e não se reconhecia mais. Seus cabelos compridos e o vestido de tecido leve azul e finos bordados de ouro marcavam sua cintura apertada com um espartilho. Seu rosto andrógino somado a pintura nos lábios carnudos e o laço no longo cabelo prateado dava-lhe a aparência de uma menina agora. Até onde tudo aquilo estava indo? Lembrou-se dos três meses em que seu irmão Vyserys o treinou nas artes do sexo, o rapaz se sentia pronto para enfrentar qualquer coisa. No começo tinha sido difícil, mas em poucos dias havia se acostumado com o membro do irmão. Havia gostado até, mas o irmão o tratva violentamente e o agredia sempre que cometia qualquer erro à mesa ou nas aulas que tomava.

Agora Daenyel olhava para o mundo com outros olhos. Maqueava as manchas da sua pele, resultado dos arroubos do irmão, e maqueava seu rosto para magoar outra pessoa. Sua missão era clara: Se casar com o rei do deserto, receber o dote do casamento, dá-lo à Vyserys que partiria imediatamente. Mas Dany ficaria. Teria de usar todo seu poder para conquistar o Khal e assim obter mais lucro. Os khals eram reis, tinham muito ouro, mas também eram selvagens com leis severas. Dany seguia o caminho trilhado pelo seu irmão, sabendo que poderia ser abandonado aos chacais, e dependeria apenas de si mesmo para sobreviver.

- Essa é a princesa Daenerys, Sor Jorah! – Dany se virou e se assustou ao rever o homem que os havia salvado dez anos antes.

- Da última vez que a vi, princesa, você tinha 3 anos e era um menino. – disse o homem moreno. Seu semblante se parecia com o de um cigano, mas seus gestos demonstravam que o homem tinha algo de militar.

Vyserys Riu – E quem diria que aquele menino chorão ia se transformar na rainha do deserto?

Dany era tão magro e pequeno em comparação aos dois homens. Não havia o que fazer além de seguir o seu papel.

Sor Jorah Mormont a guiou e a partir dali tornou-se seu guarda costas pessoal para evitar que o Khal descobrisse seu segredo antes de pagar o preço ajustado.

Todos se reuniram na praça de Pentos e aguardaram até que o sol atingiu o meio do céu. Uma fumaça de areia se levantou ao oeste e cerca de trinta cavalos marrons com homens de peitos desnudos, morenos e acobreados, com músculos saltados à mostra vinham montando em sua direção. Mas só então Daenyel o viu. Do meio dos soldados selvagens um cavalo garanhão negro bem maior e mais forte que todos os outros trazia em sua sela aquele que só poderia ser o Khal; Ele apeou fazendo tilintar sinos que eram presos às tranças de seu cabelo comprido. Seu corpo era descomunalmente grande, sendo maior que qualquer homem que Dany já tinha visto. Seus músculos torneados e firmes traziam marcas de guerra e tatuagens tribais e seu rosto a dureza e a beleza de um rei que fez o coração de Dany bater apertado.

Vyserys apresentou os dois e marcou a cerimônia para o dia seguinte.

Na festa onde o Khal fez questão de vestir sua princesa de ouro dos pés à cabeça, Dany recebeu também a presença de Sir Illyrio, mercador da cidade que arranjou o casamento, e que lhe presenteou com três pedras circulares.

- Em honra a sua casa, princesa. Ovos de dragão.

Dany ficou encantado com os ovos, embora não passassem de pedras mortas. Os dragões não existiam mais. Os únicos monstros eram os homens. Sempre se lembraria disso.

Após toda a cerimônia o Khal subiu ao altar, seus servos trouxeram dois baús de ouro, metde do combinado e depositaram no chão, os abriram e tornaram a fechar. Khal Drogo pegou a mão de Dany.

- Agora princesa tornar khaleese. – disse o selvagem, com o dobro do tamanho da criança num idioma que não lhe era comum, pois apenas falava a língua dos filhos do deserto, o Dothraki.

Vyserys tentou intervir, pois sabia o que o Khal queria dizer. Testaria a noiva primeiro e depois pagaria caso se agradasse dela. Os homens do Khalasar subiram ao púlpito e pegaram seus arakhs, espadas curvas de mão. Viserys sentiu-se mal e pensou que finalmente seria o fim de sua vingança.

A noite estava caindo e Khal drogo seguia para sua tenda armada a poucos metros dali. Pelo caminho Dany viu um casal transando ali mesmo no chão e teve medo. Seu segredo era mortal se revelado. Mas era do sangue do dragão e não podia demonstrar.

Quando Drogo fechou as cortinas da tenda Daenyel colocou a mão dentro do espartilho apalpando um pequeno frasco, uma mistura de feromonios e ervas que, se inaladas, causariam um efeito de prazer excessivo. Era a sua única saída.

Do lado de fora Vyserys esperou que Dany se lembrasse de tudo para satisfazer o Khal até que ee dormisse, daí ele pegaria os dois baús e os ovos de dragão e fugiria antes do casal ter a segunda noite.

O khal Drogo sempre usava o mesmo tipo de roupas, caminhou com passos pesados em sua direção. Calçava botas de couro que retirou e uma espécie de saia de couro de cavalo, de resto estava sempre nu.

Quando o Selvagem desatou o laço e sua roupa caiu Dany teve certeza que aquele homem pertencia realmente ao povo com sangue de cavalo. Seu membro não estava mole, mas ainda não estava duro. E mesmo assim era maior que o de seu irmão e trazia a cabeça do pênis coberta por uma pele, o que os Targaryen não tinham.

Mesmo diante do perigo de vida a visão daquele homem tesudo e suado brilhando de tesão fez com que Dany sentisse seu pênis atado com uma tira de pano enrijecer até doer.

- pincesa tornar khaleese. – Drogo tocou seu rosto e Dany deixou o vidro que trazia cair ao chão e rolar pra longe.

Quando drogo ia virar Dany de costas pois esse era o costume Dothraki. Os homens montavam as mulheres como cães. Dany o parou. – Espere! – subiu na cama armada na tenda e Passou a mão por seu rosto descendo por seu peito, pela barriga trabalhada até seu membro e, quando pegou em suas mãos, ele latejava duro como um mastro. Grande e ereto a verga do Drogo era quase o dobro da de seu irmão, devendo ter em torno de 23cm além de ser mais grossa também.

Dany estremeceu se sentindo arrepiar dos pés à cabeça. Começou a lamber o peito do Selvagem que estranhou aquela prática no início, mas fechou os olhos logo em seguida gemendo a cada movimento de língua do rapaz. Dany o deitou na cama e segurou seu pênis o masturbando com as duas mãos. Quando abocanhou seu cacete olhou bem em seus olhos e começou a mamar, subindo e descendo. O pau era enorme e mal cabia em sua boca, mas Dany era experiente agora e estava se deliciando realmente com cada centímetro daquela rola gostosa. Puxava a pele do cacete para traz, mostrando a glande brilhosa e melada, dado o tesão do selvagem, ele pegou em seus cabelos e fechou os olhos, parece que nunca havia feito aquilo antes e estava indo ao céu de prazer. Dany lambia e batia o pau em seu rosto, lambendo as bolas e punhetando alternadamente.

- HAH princesa... – ele não aguentou e esporrou na cara de Daenyel, que continuou mamando o seu leite quente e espesso.

O Drogo estava louco de tesão por Dany e seu pau sequer esmoreceu. Ele levantou e rasgou a roupa do rapaz deixando aparecer seus peitos de menino. Mas esse detalhe não lhe chamou atenção e ele disse – aprendo com princesa – como se tivesse medo de quebrar o rapaz, o que era bem possível caso ele realmente quisesse, o rei do deserto lambei os mamilos de Dany e a emcaixou em seu colo cutucando o rapaz por baixo com o seu pau. Dany o beijou na boca, e quando suas línguas se encontraram e se entrelaçaram Dany sentiu que esse contato também não era comum ao selvagem, mas que ele aprendia rápido.

Os dois se esfregavam e dany sentia os músculos deliciosos do Drogo pressionando seu corpo e não aguentou, melando toda a sua roupa.

- princesa é dohrakh – disse drogo – perfeição

Dany sorriu olhando profundamente em seus olhos. Quando tomou coragem, voltou a chupa-lo com vontade e mamar intensamente arrancando fortes suspiros e gemidos de prazer do gigante.

Quando sentiu que o pau do selvagem latejava de desejo, foi até o canto da cama e tirou toda a roupa, ficando de quatro para ele. O khal parou por um momento, se assustando com o que viu. Um menino. Mas era uma menina. Não entendia.

Dany começou a se contorcer de prazer colocando um dedinho em seu cuzinho. Sua pele era macia e quente como o calor do sol seus olhos suplicavam pela verga do drogo em seu interior. Drogo pingava de suor e sua pica babava de desejo. Sua mente dizia uma coisa, mas seu corpo avançou, ele tentou meter, uma, duas, três vezes, Dany pegou outro de seus frascos, um que continha uma substância escorregadia e transparente, ela aplicou em seu cacete e foi quando a piroca entrou e foi deslizando pra dentro. Dany começou a gemer e gritar, e o Drogo não parou, meteu fundo e gostoso.

Dentro de sua princesa era quente como nenhuma outra havia sido antes, como se houvesse um fogo em seu interior e ela rebolava e gemia, e seus olhos pediam mais e mais forte embora lágrimas rolassem de suas faces.

Drogo não queria machuca-la era a mais extraordinária criatura que ele já havia visto. E agora era sua e ela a queria para sempre, embora não fosse esquecer a traição.

Segurou-lhe pelas ancas e meteu sem parar, enchendo seu interior com sua porra farta. Quando Dany se deitou ao seu lado, Drogo lhe falou com as palavras que conhecia.

- Você minha Khaleese, rainha do khalasar de Drogo. Se khalasar vê parte de khaleese parte de homem. Khalasar corta cabeça de khaleese. – ele afagou seus cabelos e Dany soube que naqueles braços, pela primeira vez em toda a sua vida, estava seguro. Chorou enfim e não pôde parar, quando o Khal segurou seu queixo, ele sorriu, e disse – Khalesse Daenerys é meu céu e estrelas.

Dany sorriu e soube então que o amava mais que a si mesmo. – Khal drogo é o sol da minha vida.

E transaram por mais vezes do que se podia contar. Enquanto todos lá fora ouviam os gemidos e gritos. Sor Jorah não sabia se eram de prazer ou de dor. Mas quando os sons duraram até que a lua subiu alta ele soube que nascia uma KhaleeseContinua... Comentem aí se estiver gostando ra me incentivar a escrever a continuação. ;)

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Comentários

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Eu também achei bem estranho Frenchier, até pq a mãe dos dragões é minha personagem favorita. Mas estou adorando e quero ver os dragões da dany!! Ps: yrgritte não tinha nem que ta aqui!!!!!!

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Gostei do seu conto. Gostei mesmo! Bem escrito, coeso, viciante! Mas tem uma coisa que me incomodou um pouco. Sabe, sou bastante viciado nas Cronicas de Gelo e Fogo e ver a Daenerys se transformar num garoto foi meio estranho (Depois da Arya, a Khaleese é a personagem que eu mais gosto). Sei que é apenas uma fanfiction, mas, mesmo assim, achei estranho. Quando cliquei no link do seu conto pensei que você fosse explorar o lado, não contado, da historia de Sor Loras Tyrel e Renly Baratheon ( O que aliás, seria divino!). Não interprete minhas palavras como um motivo para você parar com o conto, não faça isso! ok? É só que eu me senti incomodado com isso. No mais é isso, continue o mais rápido possível, tá bom? P.S. Pra mim Jon Snow sempre será um hétero e pertencerá a Yrgritte ( Sabe de nada, Jon Snow!)Bjs e não desista.

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Mais, por favor!! Muito bom mesmo. Parabéns!!

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Continua ...me dá esse rei do deserto,desculpa perguntar mas O dan tem q altura? Sou meio detalhista e na descrição dos personagens faltou a altura ..

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Caramba, estou gostando muito! Enreedo vigoroso, personagens singulares, e sua escrita esta arrasadora, combinando muito com a historia. Excelente, cara! (Desculpe, tu es um cara ou uma menina? Pois sou menina e escrev contos gays, as vezes o pessoal pensa que sou boy, rs. Outras garotas tambem escrevem contos gays aqui, mas seus nicks sao obvios e nao deixam duvidas) . Ansiosa pela continuaçao!

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