A abelhinha dos cabelos verdes III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1261 palavras
Data: 22/12/2014 01:02:10

Karine e Alessandra passaram a se ver quase todos os dias. Após o expediente no escritório, Alê passava na casa da amante e ficavam juntas por algumas horas. Dependente do dia de ambas, se encontravam à tarde ou mesmo pela manhã até a hora do almoço. Esse era um desses dias. Alessandra só teria compromissos após o meio dia e Karine não tinha aulas no período matutino. Combinaram, então, de passar a manhã juntas. Alessandra saiu de casa cedo e foi tomar café com Karine. Depois da refeição, em que a garota comeu no colo da advogada, foram para a cama. O sexo entre elas era cada vez melhor e os orgasmos não perdiam qualidade. Ficavam sempre exaustas e satisfeitas. Alessandra adorava ficar sentada na cama, encostada na parede e com as pernas abertas, com Karine sentada entre elas, de costas. Alessandra a abraçava e ficavam trocando carícias e beijos no pescoço, nos seios e nas pernas. Karine se esparramava nos braços da amante, deitava a cabeça pra trás em seu ombro e ficava curtindo seus carinhos. Haviam deixado a porta aberta e Meg entrou correndo no quarto e pulou em cima da cama, indo para o colo de Karine. "Olha só quem tá com ciúmes da mamãe com a titia. Vem cá, meu amor, a mamãe também te ama muito", brincou a garota, simulando voz de criança. Ficaram as duas brincando com a cadelinha na cama.

"Eu adoro ficar assim no teu colo, é tão gostoso", disse Karine. "Eu também. Teu corpinho é tão quentinho pela manhã e teu cheirinho é delicioso", respondeu Alessandra, beijando o pescoço da outra. Antes de ir embora, Alessandra ainda tomou um banho na casa de Karine, transaram no chuveiro, almoçaram e foram embora. No caminho para o escritório, deu carona à garota até próximo da faculdade. Se beijaram no carro e se despediram. Alessandra estava vivendo outro momento da sua vida, momento que ela havia perdido com Julia há alguns anos. Talvez pela rotina da relação, talvez pela idade ou talvez pela juventude e personalidade de Karine, tão diferente da sua própria. Karine amava a vida, amava se divertir, fazer piada, brincar. Isso quebrava o jeitão responsável e maduro de Alessandra, que se envolvia com a garota de uma forma tal que acabava fazendo coisas que não imaginava ser possível, como se jogar no chão para brincarem juntas com Meg ou deixar de ir trabalhar para transar com Karine ou mesmo ficar dentro do carro, em uma esquina, se agarrando com a garota a poucos metros da sua esposa. Alessandra não passava uma hora sem ter notícias de sua abelhinha, mandando mensagens via WhatsApp ou telefonando para ela.

Karine também era dada a aprontar surpresas e coisas fora da rotina de Alessandra. Um desses exemplos foi em uma tarde quando o telefone toca na mesa da advogada, era sua secretária: "doutora Alessandra, sua sobrinha está aqui. Posso mandá-la entrar"? "Minha sobrinha"? estranhou. "Sim, senhora, sua sobrinha". Ela estranhou, pois nunca recebera visitas de sua família, sem aviso prévio, ou mesmo de Julia, que não costumava ir no escritório. Mandou que a tal sobrinha entrasse e seu coração quase sai do peito quando a porta se abre e Karine entra, com um sorriso de orelha a orelha. "Oi, titia, sua bênção". Alessandra mal respirava do susto e fez sinal para a secretária sair. Karine fechou a porta, trancou e correu para sentar no colo da amante, enchendo-a de beijos. "Sua carinha tá linda de espanto", disse rindo. "Você é louca de aparecer aqui sem avisar e ainda com essa história de minha sobrinha"? "Ah eu tava morrendo de saudade. A gente não se vê há dois dias (mostrou dois dedos com carinha de menina birrenta). E você preferia que eu dissesse que eu era sua abelhinha gostosa e que tava com saudade"? A raiva e o susto logo deram lugar a uma risada gostosa e Alessandra a abraçou e a beijou. "Eu morria de curiosidade de conhecer teu escritório e de conhecer minhas rivais daqui. Como você nunca me convidou, eu resolvi aparecer. E essa história de sobrinha é boa porque vou poder voltar outras vezes para visitar a titia", disse Karine com um sorrisinho malicioso. Se beijaram de novo e Karine abaixou o zíper da sua blusa (uma espécie de casaco de ginástica), deixando seus seios estufados por um bustiê apertado aparecerem. Alessandra começou a beijá-los, retirou o bustiê e os libertou para logo em seguida serem capturados por sua boca. "Tô vindo da ginástica e tô suadinha lá embaixo". Alessandra adorava chupar sua boceta suada e a sentou na mesa a sua frente. Tirou sua calça e calcinha, sentindo o cheiro delicioso que tomou conta do ar e a chupou, chupou com força, com tesão. Karine se deitou na mesa e teve dois orgasmos maravilhosos.

Alessandra voltou a sua cadeira e puxou Karine para seu colo outra vez. Agora, ficaram recuperando o fôlego e namorando devagar. "Você ainda vai me deixar doida, sabia? Transando no escritório, nunca pensei que fosse fazer isso". "A vida é muito curta, amor. Nós temos que aproveitar o máximo e um pouquinho de loucura faz um bem danado pra alma". "Nesse caso, minha alma deve tá vendendo saúde. Agora, pode me dizer se é com essa roupa indecente que você vai fazer ginástica"? "Indecente? Pensei que você fosse gostar". "Eu amei, você fica deliciosa com ela. O problema é esse, deliciosa demais pros outros verem. Só eu posso ver essa maravilha toda". "Os outros só veem, sua bobinha. Você vê e desfruta". "Acho bom mesmo". Riram e o telefone de Alessandra tocou. Ela atendeu e era o sócio majoritário do escritório. Pediu silêncio para Karine, se ajeitou na cadeira e começou a conversar com um tom de voz sério e formal. Karine teve mais uma de suas ideias malucas e escorregou do colo de Alessandra para o chão, se ajoelhando entre suas pernas. Começou a beijar sua coxas e lamber embaixo dos joelhos. Alessandra se arrepiou e segurou a cabeça dela, pedindo para parar. Karine sorriu e colocou o dedo na boca, pedindo silêncio. Suas mãozinhas subiram pelas coxas da amante e puxaram sua calcinha até os tornozelos.

"Si...sim senhor, estou ouvindo", gaguejou ao telefone, ainda tentando afastar a cabeça de Karine da sua virilha. Porém, a garota já estava bem acomodada lá embaixo e começou a lamber a parte interna das coxas de Alessandra, que suava, tremia e escorregava da cadeira. "O processo? O processo vai pro fórum a..a...amanhã, amanhã... sim, senhor, estou bem, não se preocupe". Era difícil falar com a língua de Karine entrando e saindo de sua boceta ensopada. A garota dava risadinhas e chupava o clitóris da amante, segurando suas coxas e enterrando a cabeça na virilha dela. "Faço, faço o que o senhor quiser, mas não para... quer dizer, não se preocupe. Estou, doutor Ricardo, estou ótima, é só uma abelhinha que me picou". Ao ouvir isso, Karine aumentou o ritmo das chupadas e levou Alessandra à loucura, fazendo-a quicar na cadeira e quase derrubar o telefone. Finalmente, a ligação chegou ao fim e Alessandra deixou o telefone cair, segurou a cabeça de Karine com ambas as mãos e a empurrou contra sua virilha: "chupa, vadia, chupa minha gostosaaaaaaaaaaaaaaaaaaa". Seu orgasmo foi forte, melando o rosto de Karine com uma quantidade imensa de líquido. A garota subiu e foi beijá-la com o rosto todo lambuzado e Alessandra a puxou para seu colo. Beijaram-se forte, com muito tesão. Karine ficou no escritório ainda uma meia hora e depois foi embora.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários