Memórias Passadas III

Um conto erótico de Wemerson Nunes
Categoria: Homossexual
Contém 1336 palavras
Data: 21/12/2014 13:16:33

Peça por peça ele me despia, a camiseta, o shorts. Logo os três estavam próximos a mim, me acariciando o Maycon não parava de me beijar, eu estava muito mais calmo, apesar de saber que tudo aquilo era errado eu deixei me levar, decidi deixar acontecer, afinal de contas o que de mau poderia acontecer!

Logo levamos adiante nossas brincadeiras, creio que eles faziam tudo aquilo frequentemente pois faziam com destreza, eles não brincavam como eu, faziam porque sabia fazer, faziam porque gostavam, porque sentiam prazer, com tudo acontecendo muito rápido, o meu medo deu lugar a gemidos e uma respiração pesada.

-Vocês já foram chupados?

-Algumas vezes. Tiago respondeu

-O Andre brinca com todos nos de vez enquando, mas ele anda estranho, parece que não gosta mais de tudo o que acontece entre nós. Afirmou Wanderson.

-Você gosta? Questionou Maycon.

-Sim eu gosto! Afirmei.

-Você quer? Maycon fez uma cara de safado.

-Quero, quero sim.

Ele não se fez de rogado, me entreguei aquele prazer alucinante, por alguns segundos eu esqueci que o mundo existia realmente, na quela noite três coisas me marcaram o prazer alucinante que senti enquanto meus primos revezavam em beijar a minha boca chapar meu pintinho e minha bundinha.

A primeira penetração que fiz no Tiago, meti nele até sentir o que nos chamávamos de azedinho, uma sensação que tinhamos, comparado a gozo que viria tempos mais tarde, era uma pequena porção do prazer.

E a terceira coisa foi a taca que levamos do meu vô quando ele chegou no calado e nos pegou no flaga, não estavamos fazendo nada de mais, apenas estávamos pelados, todos juntos dormindo. Ele deve ter tirado suas próprias conclusões quando viu a cena.

Aquela noite não me marcou tanto quanto a conversa que tive com minha mãe no dia seguinte, acreditem uma taca bem dada doíria menos, ela perguntou se eu era gay?

-Gay? O que é isso?

-Lucilene você não vê que o menino só está confuso! Dizia meu pai!

-Confuso? Ele dormiu com aqueles moleques!

-São seus irmão sua família! Meu pai esbravejou.

-A culpa e minha agora Joemí?

-A culpa e das companhias que você deixa com o meu filho.

-O filho é só seu?

-Parem vocês dois, eu não fiz nada, eu estava só dormindo! Eu disse ja chorando.

-Vai pro quarto!

Eu não disse nada, apenas saí, mas uma vez eu li o livro de Levítico.

Essa é uma parte da qual eu não me orgulho muito.

Eu fui no banheiro, meu pai usava aquelas giletes, e abri uma caixinha, peguei uma, as vezes eu acho que na quele dia eu estava dormindo ou sei lá o que!

Eu não me orgulho de forma alguma de ter feito aquilo, cortei meus pulsos em cima da bíblia, como se aquilo fosse mudar que eu sou, como se aquilo fosse mudar tudo o que aconteceu comigo, tudo o que eu sentia!

Eu acordei já no hospital com os pulsos enfaixados e doloridos.

-Filho ta bem?

-Não eu tinha que ter morrido!

-Não fala isso nem por brincadeira!

Passei a noite no hospital e precisei de sangue, foi quando as coisas se complicaram e eu achei que tudo ia acabar enfim.

Meu sangue é O- difícil de se encontrar em qualquer um, logo pela manha já haviam encontrado um doador, ele não tinha idade mas era único, então não se podia fazer muita coisa.

O doador era nada mais nada menos que o Andre. Descobri nele uma virtude que eu desconhecia até então, compaixão, quem daria seu sangue para outra pessoa, não esperava isso dele, não dele, ele era rude de mais, nunca havia me dirigido a palavra, quando tudo terminou ele foi na minha casa. Eu estava deitado, de acordo com minha mãe eu tinha que ficar em repouso, ele entrou no meu quarto.

-Tudo bem?

-Hurum

-Mesmo?

-Porque você fez isso?

-Isso o que?

-Há dar seu sangue, podia ter deixado eu morrer de uma vez!

-Você e muito orgulhoso Wemerson, não podia so agradecer?

-Obrigado, ue!

-Olha pode não parecer mas eu gosto de você!

-Mesmo? Igual vc gosta dos outros meninos?

-Que outros?

-Os meus tios!

-Há com eles e diferente!

-Sei são objetos pra você, abusou de brincar, quer um brinquedo novo.

-Você é muito novo pra pensar assim!

-Cabeça que não pensa, corpo padece.

-Podemos ser amigos ao menos?

-Se você não me comer na primeira oportunidade sim!

-Porque eu faria isso?

-Porque eu não sou o primeiro, sei da sua fama.

-Mil desculpa donzela, mas você não me atrai dessa maneira, quero só sua amizade!

-Ja fui muito usado, melhor não!

-Qual é, deixa eu te proteger, deixa eu cuidar de você!

-Quem faz isso e namorado!

-Não, que faz isso é amigo, namorado é pra outras coisas!

-Olha depois nos conversamos ta legal!

-Eu já vou!

-É já esta tarde.

-Se precisar, eu moro ao lado!

-Valeu por ter vindo.

Ele se foi, eu não descrevi o Andre ainda, bom, ele era um menino que tinha vindo de Joinville - SC branquinho dos olhos cor de meu, sua boca era o que mais me chamava atenção, uma boca vermelhinha ele me encantava apenas com aquela boca, os lábios perfeitos.

Eu não queria admitir isso a mim mesmo então tentava omitir isso de todas as formas possíveis, até mesmo no meu pensamento. Tudo que eu queria era me sentir bem, me sentir em paz!

Tinha 13 anos estava fazendo a 8°série na época, conheci uma menina chamada Bruna, era ela linda tinha os peitos e a bunda fartos, aquela menina me chamou à atenção, algo nela fazia meu pênis fisgar dentro da cueca, resolvi investir afinal de contas na época tudo que eu mais queria era ser hetero, aquela era à oportunidade.

Na primeira oportunidade peguei o fora mais brega da minha vida.

-Sou muita areia pro seu caminhaozinho.

Meus amigos me zoaram, eu trouxe pro lado pessoal, precisava ficar com ela, ela me atraia em tudo.

Não sou muito de fazer isso, mais uma vez, fiz algo errado em minha vida, eu comecei a utilizar do meu dinheiro pra chamar a atenção dela, pagava tudo que ela queria, comprei um celular de ultima geração na época (um que era digital e tinha um teclado que se puxava pro lado).

Com o tempo eu consegui o que eu queria, ela me pediu em namoro, namoramos durante 6 meses, rolava muito sexo, eu não sentia prazer então me acabava fazia de tudo pra ter prazer, repetia e repetia, mas nada acontecia, mulher e bixo da língua solta. Porque com menos de uma semana todo mundo tava sabendo o que eu era na cama, o garoto insaciável.

'-'Me recordei de uma aventurinha que tive no colégio nesse período, eu tinha um colega de sala chamado Patrick, até hoje o conheço :3, nos viviamos trocando olhares, um dia no recreio ele me confessou que era doido pra ficar comigo no banheiro da escola, ele disse que era a maior vontade que ele tinha. Passei algumas semanas prestando atenção, e percebi que depois do recreio na última aula ninguém entrava no banheiro, todos saiam e iam para casa, formulei a seguintr idéia, poderiamos matar a ultima aula e realizar os sonhos (kkkkkk) é assim foi.

-Quando eu sair da sala, você da um geito e me acompanha ok?

Ele piscou pra mim.

Eu estava parevendo geladeira, criando gelo na barriga, precisava ficar com aquele deus, Patrick é até hoje um garanhão cabelo liso até de mais causava inveja nas meninas, a boca carnuda e o corpo definido pelo destino, pois ele não frequentava academia nem trabalhava. Assim que eu sai da sala, alegado passar mau, ele deu um jeito e me acompanhou, eu não acreditava que estava fazendo aquilo, estava aos amços com um carinha dentro do banheiro, os beijos estavam ótimos e os gemidos vez enquanto escapavam, ele beijava muito bem é tinha uma pegada que 'MDS' era uma delícia total, logo ele começou a tirar minha camisa...

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Comentários

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Ai aiO interessante de ler esses contos é que vemos que essas "aventuras" não foram só nossas. Achos que boa parte dos gays já fizeram algo do tipo na infância, estou certo?

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