Ele disse que ela não queria... eu quis!

Um conto erótico de Rennan
Categoria: Homossexual
Contém 1236 palavras
Data: 21/12/2014 04:24:14
Última revisão: 21/12/2014 04:40:51

Eu sou um cara que não gosto muito de ficar saindo pra rua e tal... Mas gosto de ir na casa de amigos. Eu sempre ia na casa da minha prima, ela sabe que sou gay, e o namorado dela também. Com o passar dos dias fui me tornando amigo dele; ele é um garoto bem bonito, cabelo castanho claro, olho verde, pele bem branca, e ele é magro. E conversa vai, conversa vem, quando eu estava indo embora da casa da minha prima, meio tarde da noite, ele se convidou pra ir até a pracinha, perto da minha casa, comigo.

No caminho, ele começou a falar que minha prima não queria fazer sexo com ele, e desde os dois anos que eles estão juntos nada rolou; ele me contou que uma vez ele traiu ela pra comer uma garota e tal. Eu pensei com meus parafusos "ele ta precisando usar um pouco do fogo que ta no meio das pernas dele".

- Rodrigo, já que você ta "precisando" - fiz aspas com os dedos - tanto, porque não deixa eu te fazer um boquete?

- Ah cara, eu namoro a Rafaela, isso não ia ficar estranho?

- Vamos fazer assim, eu te chupo, depois esquecemos isso?

- Pode ser. Mas onde? E quando?

- Hoje. Ainda é 23:00, só a gente arrumar um lugar onde seja meio vazio.

- Vamos lá perto de casa, tem um lugar com bastante mato, é uma casa abandonada.

- Eu não vou pro meio do mato Rodrigo, não to desesperado por pinto ainda.

- Mas eu to desesperado pra ser chupado... Vamos Rennan?

- Ta certo. Vamos logo.

Fomos até o lugar. A grama realmente era alta, mas quase não tinha parede. Se alguém passasse muito perto ia poder nos ver...

- Posso? - Perguntei apontando pra baixo.

- Faz o seu melhor.

Ajoelhei na frente dele, abri a bermuda, que fez aquele som de "creec", desci ela até o pé. E fiquei encarando o pau dele na cueca. Coloquei a mão e fiquei massageando. O pêlos que subiam até a barriga dele, eram claros, e bem lisos. Passei a mão na barriga dele, fiz bastante carinho.

Quando o pau dele estava bem duro, eu abaixei a cueca dele. O pau dele era maravilhoso. Tinha uns 19 cm, a pele era bem apertadinha, oque deixa a cabeça do pau vermelha, quando puxei a pelinha pra trás aquela cabeça se mostrou grande, mas de un tamanho perfeito. Coloquei a ponta do pau dele na minha lingua, e ele gemeu.

- Rennan, que lingua quente!

- Gostou? - perguntei passando minha lingua pelo pau dele.

- Aiiiii cara que tesão! - ele pegou minha cabeça, e forçou no pau dele, eu afastei e disse:

- Calma Digo, deixa que eu faço - eu disse bem calmamente, descanso minha lingua até as bolas dele.

Chupei, lambi muito as bolas dele, e comecei a morder a coxa dele enquanto eu o punhetava. Subi um pouco, e comecei a lamber os pelinhos da barriga, fui subindo, e tirei a camisa dele, jogando ela no chão. Mordi os bracos dele, os mamilos, passei a lingua pela axcila dele, ele se arrepiou, subi lembendo até o pescoço, e quando cheguei na boca, ele não deixou minha lingua entrar, e sugurou no meu quadril, como se fosse me empurrar.

- Rodrigo eu sei que está gostando - eu disse aumentando a punheta pra ele - ou quer que eu pare?

- Nã... - coloquei minha lingua na boca dele.

Ele me puxou pra perto, seu pau exposto encostou no meu guardado. Com as duas mãos na frente do corpo, abri minha bermuda, e desci ela. Segurei nossos paus juntos, e comecei a masturbar a gente. Nossos gemidos se misturavam com nossos beijos. Ele pausou o beijo e tirou minha camisa. A noite já estava bem escura, e não havia ninguém perto daquele lugar. Prensei ele contra uma parede, o vento frio fazia contraste com nossos corpos ardentes. Rodrigo apertava minha bunda e meu quadril enquanto me beijava, e nossa punheta aumenta e diminuía com a aproximação de nossos corpos.

- Rennan. Deixa eu te comer?

- Ah cara, não sei...

- Se você deixar - ele girou nossos corpos, me prensando na parede - eu te retribuo.

- Já que começamos, não vamos mais parar.

"Empurrei" ele de leve, caímos na grama, ele de costas pro chão, e eu em cima dele.

- Me lubrifica.

Fiz um 69 com ele, eu chupando o pau dele, e ele passando a lingua no meu cuzinho. O safado passou a lingua nas minhas bolas, e ficou subindo e descendo com a lingua, do saco ao buraquinho que logo seria dele.

Depois de um tempo assim, me virei, posicionei o pau dele na direção certa, e fui sentando. Por mais que não fosse grosso, doeu um pouco. Eu fitava seu rosto enquanto sentava, aquele garoto era tao branco, e com pouca luz que vinha dos postes, dava a impressão que ele era a própria lua.

Enquando eu cavalgava de leve, eu disse:

- Rodrigo, eu já pensei muito em você nas minhas punhetas - eu falei enquanto sentava "com tudo" nele

- Rennan, se eu soubesse que você era tão gostoso, eu já tinha te pegado antes - ele disse segurando meu pau que estava duraço, com a cabeça em cima do seu umbigo, e começou a me punhetar.

- Caralho Rodrigo, que pau delicioso!

Eu disse quicando mais rápido nele. Me debucei um pouco sobre ele, comecei a massagear seus mamilos e sua cintura. Levantei um pouco meu corpo, tirando meu cu do pau dele, e fui subindo de 4, como um gato, até meu pau parar na frente da boca dele.

- Digo, deixa a boca bem aberta, e só usa os lábios.

Meu pau entrou na boca dele. E comecei a foder aquele rostinho lindo. Minha bolas batiam em seu queixo, ele as vezes empurrava meu quadril, pegava ar, e me puxava pra foder a sua boca de novo.

- Rodrigo, to quase gozando, quer mamar? Ou prefere parar?

Ele afastou meu pau do seu rosto e disse:

- Goza na minha boca, porque eu vou gozar no teu cu.

Falando isso, pegou meu pau e voltou a chupar. Eu metia cada vez mais. Até que gozei, não sei como ele não engasgou, eu gozei muito. Voltei pra trás, engatinhando em cima dele, parei com meu rosto na frente do dele, e o beijei. Senti o fraco gosto salgado da minha porra, foi um beijo delicioso. Desci mais pra baixo, e sentei no pau dele. Cavalguei legal, sentei muito mesmo. Quando ele estava pra gozar, ele disse:

- Se prepara! Arrrrgh! - ele soltou um grito meio abafado, e puxou meu quadril pra baixo. Senti o calor da porra dele me invadindo. E me deixei cair sobre ele.

- Rodrigo, isso foi demais - falei acariciando o cabelo dele, nossos rostos colados de suor e prazer.

- Você é demais Rennan. Isso precisa acontecer mais vezes. Você é ótimo.

Olhei pro rosto dele, ele sorriu, fiz carinho na bochecha dele, e o beijei.

- Isso vai acontecer mais vezes.

Nos vestimos, ele me levou até a esquina de casa, já era quase 1 hora da manhã. Apertei a mão dele, e ele disse:

- Rennan, ninguém nunca deve saber disso, ta?

- Só se você prometer que vai ter mais um dia desses?

- Prometo. - ele disse rindo, e se aproximando, como se fosse me beijar. Empurrei ele de leve.

- Digo, aqui na rua não.

- Ta certo. Até qualquer dia.

Entrei em casa, vim pro meu quarto, e fiquei pensando em quão boa minha noite havia sido.

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Comentários

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Ótimo conto, a sua noite foi boa, e foi uma ótima foda também.

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Muito bem, bastante excitante rs. Quero continuação rs.

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Se tu continuar a escrever assim mano eu fico seco kkkkkkk

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