Minha sobrinha me ensinando a viver III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1461 palavras
Data: 12/11/2014 21:55:19

Quinze dias depois daquele final de semana, muita coisa mudou na vida de Julia. Não exatamente na vida prática, mas em sua cabeça, sua maneira de olhar a vida. Seu casamento passou a ser seriamente questionado quando ela percebeu que não poderia nem deveria abrir mão do sexo como vinha fazendo. Seu marido lhe dera estabilidade, conforto, amizade, mas lhe negligenciava sexualmente. Sergio lhe dera mais prazer em três dias do que jamais tivera. Porém, ele era um menino e, com ele, sabia bem, só teria mesmo sexo e mais nada. Seria o oposto do que tinha hoje com o marido. Por isso, decidira não procurá-lo mais, pois queria evitar envolvimento. Já Carol engatara um início de romance com Andréa. Continuaram se vendo depois do final de semana e gostavam cada vez mais da companhia uma da outra. A relação de Carol com a tia também cresceu bastante quando a sobrinha passou a ser uma espécie de conselheira sexual da tia. Ela incentivava Julia a conhecer outros homens e aproveitar o que a vida tinha de melhor. Uma dessas ocasiões foi quando tia, sobrinha e Andréa foram à praia.

Julia queria experimentar um biquíni novo que comprara na semana, tomara-que-caia verde com branco, que realçava bem seus fartos e duros seios. Não estava, exatamente, pensando em sacanagem. Mas, se surgisse... estavam as três na areia, tomando cerveja, quando uma bola de frescobol cai próximo a elas e um homem aparece correndo para pegá-la, pedindo desculpas. Tinha por volta dos 32 anos, bonito, moreno e com um pouquinho de barriga. "Desculpem, por favor. Minha irmã está aprendendo a jogar e, pelo visto, ainda tem muito a aprender", diz ele, apontando para uma jovem da faixa etária de Carol, que sorria timidamente com a raquete na mão, enquanto olhava o corpo de Julia sem muita discrição. Carol percebeu o clima e saiu puxando Andréa na direção da moça, dizendo que iam ensiná-la a jogar. Assim, deixaram Julia sozinha com ele, que logo se sentou na areia ao lado dela. Valter, era seu nome, percebeu a aliança de Julia e perguntou do seu marido. Já pensando em algo mais com aquele moreno, Julia mentiu: "não sou casada. Uso essa aliança só para afastar garotões inconvenientes que se acham irresistíveis". "Ainda bem que não sou garotão, mas posso ser irresistível", respondeu, com um sorriso. O desejo era óbvio em ambos. Levantaram-se e foram para o mar. Valter e Julia brincavam com as ondas e, muitas vezes, se jogavam um contra o outro. Julia fingia perder o equilíbrio para que Valter a segurasse e a abraçasse. Não demorou e já estavam aos beijos e amassos na água.

Saíram do mar e Valter a convidou para caminharem juntos. Foram na direção do estacionamento e, no carro dele, entraram no banco traseiro. Voltaram a se beijar, Valter tirou os seios dela para fora do biquíni e passou a mamar em ambos. Julia, como estava por cima, foi descendo pelo corpo dele, beijando e lambendo seu peito e barriga até chegar à virilha. Beijou o volume por cima da sunga, passou a língua e desceu a roupa dele, deixando-o nu. Seu pau pulou duro na cara dela. Não era grosso como o de Sérgio, mas era cheiroso e parecia bem gostoso. Começou a chupar a cabecinha, engolindo até a garganta. Valter gemia e acariciava os cabelos dela. Julia brincava com as bolas, passava a língua e voltava a chupar o cacete. O pau de Valter engrossou mais e ele gozou na boca de Julia, que engoliu satisfeita seu leite. Lambeu mais um pouco, passou a língua nos lábios bem safada e subiu no corpo dele para beijá-lo. Valter se virou, ficando agora por cima. Voltou a mamar em seus seios e também foi descendo até sua boceta, que estava ensopada. Chupou maravilhado com o sabor e o cheiro dela, enfiando a língua bem fundo e fazendo Julia gozar aos gritos, pedindo para ser penetrada. Já com o pau duro outra vez, Valter não quis esperar. Posicionou-se entre as pernas dela e a penetrou. Julia o abraçou com pernas e braços, beijavam-se e ele metia forte e rápido. Ela começou a gozar de novo, apertando sua boceta contra o pau dele. O carro estava impregnado de cheiro de sexo. Valter suava, mamava seus seios, beijava seu pescoço e gozou, enchendo a boceta dela de esperma. Exaustos, caíram abraçados e ficaram descansando alguns minutos antes de voltarem à praia. Despediram-se e Valter deixou seu telefone com ela.

As três voltaram para casa e ficaram o restante do dia conversando e relembrando os momentos da praia. Carol ficava perturbando a tia, dizendo que ela estava se tornando uma femme fatale, fazendo todos os homens caírem aos seus pés. As três riram e Andréa confirmou, dizendo que Sergio falara dela por dias após o final de semana no sítio. "Vocês parem com isso. A culpa é sua, Cacau, foi você quem me incentivou a fazer essas coisas. Eu sempre fui quietinha". Carol riu e rebateu: "bom, nesse caso, de nada, titia. A vida é para ser vivida. Não sou exatamente a maior fã de pau, mas já que você gosta tem de aproveitar mesmo. Agora, você deveria pensar em experimentar uma bocetinha também. Garanto que é muito melhor do que rola". Beijou Andréa, que confirmou. "Você quer dizer virar lésbica? Não, senhora, aí já é demais. Nada contra, sem preconceito, mas não me vejo na cama com uma mulher". "Eu também não me via, dona Julia, sempre gostei de homem, pau. Mas, aí acabei indo pra cama com uma garota e pronto, não largo mais. O toque da mulher é mais gentil, o beijo é mais suave, fora o cheiro e o sabor. Mamar um seio durinho, lamber uma bocetinha melada, não tem coisa melhor. E mulher entende melhor a gente, nossos problemas, nossas dificuldades, é mais fácil conversar e trocar experiências". Carol e ela se beijaram novamente, agora mais quente. Julia só observava e sorria. À noite, quando se deitou, lembrou das palavras de Andréa e, ao fundo, ouvia os gemidos das garotas que transavam no quarto ao lado.

Alguns dias depois, Carol anunciou que havia se inscrito em uma aula de dança de salão. Andréa era aluna e a incentivara a entrar também. Assim, seriam parceiras e poderiam ir a bailes e locais onde poderiam dançar à vontade. Carol convidou Julia, mas ela não quis, porém concordou em ir assistir a uma das aulas e quem sabe se animava. Assim aconteceu e ela e ela foi ao tal curso de dança de salão. Ao chegar, foi apresentada à professora das meninas, Lisa, uma belíssima morena de cabelos nos ombros, 38 anos, muito simpática e que a recebeu muito bem. Julia se sentou ao lado da pista de dança e a aula começou. Havia cerca de dez alunos, entre homens e mulheres. A aula corria bem até que Lisa anunciou que formaria casais para uma apresentação de samba de gafieira. Carol e Andréa, logicamente, já ficaram juntos e quatro outros casais se formaram. A professora ficou sem par até que olhou para Julia e a convidou a dançar com ela. Julia tomou um susto com a proposta, agradeceu, mas disse que não sabia dançar. "Você não precisa saber, é só relaxar o corpo e deixar que eu conduza. Vem", convidou novamente Lisa, puxando-a pela mão. Carol incentivou a tia, fazendo sua tal famosa carinha de menina arteira. O que Julia não sabia, mas Carol sim, é que Lisa era lésbica.

Julia tirou o sapato e foi até o meio do salão. Trocou rápidas palavras com Lisa e a música começou a tocar. Primeiramente, elas duas dançariam e, em seguida, os alunos entrariam. Lisa passou a mão pela cintura de Julia, a puxou para perto de si, sorriu e começaram a dançar. Fazia tempo que Julia não dançava, mas, na juventude, fazia-o o tempo todo. Logo, desenferrujou e as duas passaram a dar show no salão, totalmente desinibidas, ao som de A Volta da Gafieira, de Alcione. O espetáculo estava tão bonito que os outros alunos nem se atreveram a entrar na pista e ficaram só observando e se deleitando. Quando a música acabou e as duas pararam de dançar, banhadas de suor, bem pertinho uma da outra, as respirações ofegantes, só ouviram os aplausos estridentes de todos. Abraçaram-se rindo e Lisa comentou: "meu Deus, que maravilha. Você disse que não sabia dançar, mas você é incrível, além de linda e deliciosa". Julia sorriu tímida e envergonhada: "obrigada, bondade sua. Fazia tanto tempo que não dançava que pensei mesmo que não conseguiria, mas você é excelente, dançar com você se torna fácil". Lisa a abraçou novamente e lhe deu um beijo no pescoço. "Adoraria dançar com você outra vez, agora algo mais caliente".

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Delicia de conto, te aconselho a provar uma bucetinha que é muito gostoso, mas te peço um favor, não troque os homens por uma mulher, pois isso vai diminuir nossas chances de prazer.

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