Minha esposa se exibindo e dando para muitos - Parte III

Um conto erótico de Putesposa
Categoria: Grupal
Contém 1047 palavras
Data: 12/11/2014 10:19:54

Eu tendo que andar bem devagar devido o salto alto e os seguranças, ainda tirando fotos minha com a bunda toda exposta por causa do vestido e ficou pior, quando ouvi o baixinho falando.

- Olha caiu no chão um negócio, pega aí para a gente.

Que canalha , para pegar fiquei com o cu todo empinado e a calcinha, se possível ainda entrou mais pelo meu rego e ele ainda falou ,olha para trás.

- Todos eles estavam com o celular em mãos fazendo filmagens ou tirando fotos. Estava literalmente fodida.

Nisto continuei andando pela rua e o baixinho me alcançou me abraçando pela cintura e falei.

- Você não devia ter feito isto. Você acaba comigo assim.

- Acabar com você você vai ver para onde estamos indo e fica quieta que quem manda aqui sou eu, sua puta. Os seguranças ficaram loucos para ti foder, mas isto é mais tarde, vamo indo que a tarde para você vai ser longa.

Conforme andavamos ouvi várias buzinas, assobios e cantadas grosseiras, ele falou que já estavamos perto me encostou em um poste e me deu um beijo de lingua que nem meu marido me dava daquele jeito, fiquei até sem ar.

Até que ao chegarmos no local, uma oficina mecânica, ele já subiu ainda mais o vestido e me jogou para dentro, me fazendo quase cair, pois meu apoio estava dificil devido a sandalia que eu usava.

O local estava um pouco escuro e demorei um pouco para me acostumar com a falta de luminosidade, mas quando me acostumei pude enxergar vários homens , alguns com seus paus já para fora, e batendo punheta e já vieram me rodeando

- Aí demorou para trazer esta puta para gente, mas valeu a pena, olha só o material. Puta peitão e rabão. Vira aí para nós piranha.

Ao virar já levei vários tapas na bunda e puxaram a calcinha a rasgando , nisto senti já dedadas pelo meu cú e buceta o meu vestido foi deixado de um jeito que parecia um cinto. Meus seios eram apertados e sugados com violência. Eu gritava de medo e tesão. Minha buceta estava ensopada.

Dei uma olhada nos homens, uns doze mais ou menos, que me foderiam e tinha de todo tipo. Velhos, novos , barrigudos, fortes, pessoas que nunca me comeriam, que eu nunca nem olharia na rua, mas eu agora queria os seus paus dentro de mim. Realmente de esposa recatada eu não tinha mais nada. Virei uma puta completa até pior , pois não receberia dinheiro nemhum.

Me colocaram apoiada em um dos carros e senti o primeiro pau me invadindo a buceta, olhei para trás e era um negrão que me fodia, o desgraçado nem dente tinha, mais que metida que ele dava , eu era quase arremessada para dentro do motor do carro, os outros riam da minha desgraça, me xingavam de tudo que era nome e ficavam incentivando o negão. Ainda que ele não demorou muito, deveria fazer muito tempo que ele não fodia uma mulher e gozou rio de porra em mim que escorreu pela minha perna.

Logo outro já pegou o lugar dele e meteu sem dó. Eu estava ali só para ser um depósito de porra. Ninguém se importava comigo. Assim vieram todos eles. Sentia que me minha buceta estava toda arrombada, um deles tinha um pau torto imenso e grosso que fez o serviço, gritei muito com aquela rola socada na minha buça e o cavalo ainda demorou para gozar para me castigar ainda mais. Gozei uma enormidade de vezes com estes homens rudes.

Me carregaram até um sofá velho e gasto e eu já cansada não me aguentava mais, de quatro como me colocaram, nem ligavam mais para minha buceta, o que eles queriam e teriam era meu cuzinho. Alguns cuspiam e enfiavam seus dedos , me abrindo e me lubrificando para o que viria em seguir, outros ficaram na minha frente e enfiavam seus paus em minha boca fazendo os chupar.

Começaram a fazer uma algazarra atras de mim, e o que vi , me assustou, justamente aquele de pau grosso, torto e enorme seria o primeiro a comer meu rabo. Tentei até ir um pouco para frente, mas já estava com um pau na boca, e este que chupava foi mais para frente , me evitando fugir, seu pau até senti invadir minha graganta ao mesmo tempo que senti meu cú ser arrombado pelo meu invasor. Joguei as mãos para trás, para tentar impedir suas fortes estocadas, mas não teve jeito, eu era sacodida de tal forma que meu peito doía de tanto que chacoalhava. Logo o cara gozou na minha boca e por todo meu rosto, me lavou de porra. Aproveitei este momento sem nenhuma pica para chupar, para gritar feito uma louca espetada naquele pauzão. Na minha buça ele já tinha demorado para gozar , no meu cú então foi uma enormidade de tempo. Quando por fim ele gozou , eu também gozei, parecia que ao tirar seu pau para fora, ele estava arrancando junto alguns órgãos meus, de tanto que doeu, fez um barulhão como se estivesse desentupindo algo.

Fez até silêncio entre os homens, olhando para o estrago feito. Diziam que ali seria uma nova obra do metrô pelo buraco que ficou, que eu teria mais facilidade para cagar, que eu agora só me contentaria com um cavalo me comendo, e várias outras baixarias.

Logo o momento de silêncio foi quebrado e voltaram a me foder pelo cú, boca e boceta. Já faziam triplas penetrações , não estava sentindo mais nada, eu era jogada de um lado para outro, ainda beliscavam e chupavam os bicos do meus seios.

Por fim terminaram, estava toda gozada, melecada, marcada dos tapas que levei e voltei a me preocupar. Primeiro que ninguém usou camisinha e também porque já não tinha calcinha e nenhum lugar para me limpar. Tinha porra até em meus cabelos e para sair a rua novamente tive que me arrumar do jeito que deu.

Ao sair da oficina tive que prometer que voltaria lá de novo algum dia, e voltaria mesmo, pois gozei como nunca, beijei todos eles na boca pelo prazer que me deram e fui me escorando pela rua , pois estava com as pernas bambas de tanto trepar.

No outro conto escreverei como foi minha chegada no meu condominio. Aguardem.

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