ARREGACEI-LHE O ÂNUS COM MEU ENORME FALO - O PAPAFIGO - Parte 10

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2080 palavras
Data: 11/11/2014 11:35:40
Última revisão: 23/12/2016 04:11:19

O PAPAFIGO - Parte X

Foi uma noite maravilhosa, com a mulata policial. Fodemos várias vezes e ela esteve sempre mais gulosa. Mas não ousou aceitar meu cacetão em seu buraquinho apertado. Disse sentir medo de não aguentar. Isso só faria deixá-la frustrada. Porém, prometeu ceder ao meu desejo mais tarde. Tinha que ir trabalhar e pediu por tudo no mundo que eu não mais fugisse do seu apê. Nem desconfiava ela que, quase assim que saiu, eu receberia uma ligação muito importante.

Corri para atender o aparelho celular emprestado a mim por Dimeia. Achei que era ela ou a mãe, ligando para mim. No entanto, quando ouvi a voz miuda falando ao telefone, fiquei mudo. Reconheci-a imediatamente: era a voz do meu filhote. Depois de repetir várias vez o alô, ele disse:

- Di, se está me ouvindo, eu queria um favor teu. Estou viajando com minha mãe e minha empregada. Conheci vários lugares muito bonitos. Então, eu queria que você dissesse a nossa professora que eu só voltarei às aulas na outra semana, pode ser?

Ele fez um breve silêncio ao telefone, como se esperasse uma resposta. Eu permaneci mudo. Então, ele continuou:

- Estou com muitas saudades de ti, das chupadas gostosas que você sempre me dá. Mas logo estarei voltando. Ah, avise ao meu pai que eu estou bem. E que minha empregada está dizendo aqui que manda lembranças para ele...

Então, eu tomei coragem e falei ao telefone. Ele se surpreendeu com minha voz, mas não desligou. Desconfiado, perguntou o que eu estava fazendo com o telefone da namorada dele. Menti, dizendo que ela havia deixado cair no banco do meu carro, quando a chamei para perguntar dele a ela. Pareceu acreditar no que eu disse, mas a mãe pediu-lhe o telefone. Queria falar comigo.

Reclamei que ela não deveria ter raptado a criança: bastaria ter-me pedido e eu o devolveria a ela. Ela pediu que eu a escutasse e falou bem baixinho:

- Eu estou muito doente, meu querido (era a primeira vez que ela me chamava assim, depois de anos). Na verdade, estou morrendo. Mas meu filho não sabe disso. Eu quis, então, passar meus últimos momentos com ele...

- O que você tem? - perguntei, realmente preocupado.

- Um mal terrível e incurável. Já ouviu falar dos Papafigos? Pois eu já nasci com essa terrível doença deles. Só me restam poucos dias de vida. Por isso, eu gostaria de te pedir um enorme favor: cuide do meu filho como se fosse teu...

- Que papo é esse? Está me dizendo que o Júnior não é meu filho?

- Esse é um segredo que venho guardando há anos: o pai dele é um papafigo. Uma criatura má que, felizmente, parece ter desaparecido deste mundo. Mas, sem ele, minha doença evolui sempre. Logo, estarei irreconhecível. E morta.

- De que, diabos você está falando?

Ela parou de falar por uns segundos, depois tornou a baixar a voz:

- O Júnior está por perto e eu não vou poder falar contigo agora. Mas, se quiser saber mais sobre o que eu acabo de te confidenciar, pergunte à mãe de Dimeia. Ela sabe tudo sobre mim...

E desligou o telefone. Fiquei por um longo tempo absorto, sem acreditar no que tinha ouvido. Mas aquela história estava cada vez mais estranha. Liguei novamente para o número do celular do meu filho. Tocou várias vezes, mas ninguém atendeu. Quando eu já ia desistir, uma voz foi ouvida:

- Oi, sou eu, a empregada do teu filho. Desculpa ter-me ido sem avisá-lo, mas a mãe dele me encontrou lá na escola, quando o fui buscar...

- Onde vocês estão?

- Estamos no Exterior. Parece que em Paris. A patroa está muito doente, mas disse que não morreria antes de cheirar cada perfume produzido nesta cidade.

Isso era coerente com a personalidade da minha ex. Ela sempre adorou perfumes. Comprava vários, de uma só vez. Eu reclamava desse seu hábito careiro, mas ela nem ligava. Aí a empregada me tirou dos pensamentos:

- Estou doida para trepar contigo - agora falava quase aos sussuros - e torcendo para voltar logo ao Brasil. Mas queria te pedir um favor...

Antes que eu dissesse algo, ela completou:

- Meu marido acha que estou na tua casa, acompanhando o Júnior. Eu menti para ele, dizendo que a patroa iria precisar viajar e eu iria ficar com o menino. Eu lhe dei o teu endereço. Se ele te procurar, não diga que eu viajei. Invente uma desculpa qualquer. Quando eu voltar, te recompensarei bem por isso, tá?

Quando eu ia responder, ela disse rapidamente:

- Agora, preciso desligar. Estou te ligando às escondidas. A patroa não deve nem sonhar que temos um caso, senão ela me mata!

E a mulher desligou completamente o aparelho celular, impedindo que eu tentasse ligar novamente. Estive algum tempo pensativo, depois resolvi ligar para a policial. Mas algo me dizia para eu não fazê-lo. Dei ouvidos à minha intuição. Ao invés de ligar, troquei de roupas e rumei para a casa onde morava meu filho. Para a minha surpresa, quando cheguei na portaria, o porteiro me entregou um molho de chaves:

- Dona Helena pediu-me que eu as entregasse ao senhor, quando aparecesse. Essa daqui abre a porta principal.

Agradeci e subi com as chaves na mão. Foi fácil abrir o imóvel. Por sinal, ele era muito luxuoso. Fiquei embasbacado com o bom gosto de minha ex. Mas quem estaria bancando aquilo tudo para ela? Que eu saiba, ela não tinha nenhuma fonte de renda além do que eu dava mensalmente para sustentar meu filho. Porra, eu insistia em chamá-lo de meu filho, quando a própria mãe acabara de me dizer que ele não era. Mas eu o considerava meu guri.

Bati todo o apartamento à procura de algum endereço em Paris que me desse uma luz de onde minha ex estaria. Em vão. Aí bareram à porta do apartamento: Fui ver quem era.

Era uma vizinha boazuda, só de camisola. Quando me viu abrir a porta, correu de volta ao seu próprio apê. Pouco depois, reapareceu vestida mais decentemente:

- Quem é o senhor? O que faz no apartamento de minha amiga?

- Sou ex-marido dela. Ela deixou a chave com o porteiro, para que este ma entregasse.

- Ah, ela falava muito no senhor - disse a mulher, olhando pro meu cacete sob a calça um tanto apertada - mas não me falou que o senhor viria. Como ela está?

- Não sei - menti, para ver se pescava alguma coisa da mulher - apenas recebi um recado que devia vir aqui e que ela havia viajado com meu filho...

A mulher olhou para mim, espantada. Parecia que eu tinha dito algo inconcebível. Perguntou-me, curiosa:

- Então o senhor não sabe que o rapazinho não é seu verdadeiro filho? - perguntou-me ela em tom confidencial, com aquela cara de fofoqueira.

- Eu pensei que a senhora não soubesse disso. Apesar de considerá-lo, sim, meu guri. O que a senhora sabe dessa história?

- Sei tudinho. Espere um pouco, já volto - e a mulher saiu quase correndo em direção ao seu apartamento.

Voltou logo depois, com um envelope cheio de fotografias. Perguntou se podia entrar. Pedi desculpas pela minha má educação e a convidei a sentar-se na poltrona da ampla sala. Ela espalhou várias fotos sobre as belas coxas, à mostra sob um roupão de banho que vestira às pressas sobre a camisola. Sem querer, deixou-me ver num lance rápido: estava sem calcinha. Meu pau deu um pulo. Ela fez que não percebeu, mas notei seu olhar fixo em meu cacete enquanto eu manuseava as fotos.

- Pronto, esse é o marido desaparecido dela - apontou-me com o dedo sobre uma das fotografias - Ele detestava ser fotografado, mas eu o fiz às escondidas. As outras, como pode ver, foram tiradas da minha amiga e do seu filhote, que eu amo de paixão!

Fixei-me na foto do meu rival. O cara era muito feio. O rosto e as mãos eram todos cheios de caroços enormes, dando um aspecto tenebroso à sua figura. Fiquei decepcionado. Pensava que Helena teria me trocado por um galã.

- Ele é horrível, não é? Mas era podre de rico! Ah, se eu tivesse um homem daqueles para me bancar...

- A senhora não tem marido? - perguntei.

Ela demorou um pouco a responder. Olhou-me nos fundos dos olhos antes de dizer:

- Melhor se não tivesse. Ele me trai com tudo quanto é mulher deste prédio. E tem bilola pequena. Eu prefiro os homens pauzudos - disse-o olhando para o meu volume entre as pernas.

Visualizei entre as suas pernas também e, ao perceber isso, ela as abriu um pouco mais. Estava, realmente, sem calcinha. E tinha um bucetão enorme, quase do tamanho da minha cara. Ao perceber meu interesse, disse insinuante:

- Você quer? Eu dou... Mas, antes, quero olhar teu pau bem de perto. Quero saber se ele é enorme, mesmo, como diz minha amiga.

- Tire-o, você mesma, para fora - eu disse baixinho.

A mulher atirou-se à minha braguilha como se estivesse vários meses sem sexo. Num instante, tinha meu cacete perto do rosto:

- Posso chupar ele, posso?

- Faça o que quiser. Ele é todo seu...

- É realmente enorme. Posso lamber ele, posso?

- Já disse, é todo seu.

Antes que eu terminasse a breve frase, ela já o tinha na boca. Brincou com ele como se fosse seu objeto de prazer preferido. Mamou-o com gula, masturbou-o com destreza, cheirou-o, encostou-o no rosto e nos olhos até que, apressada, quase me jogou no chão atapetado da sala. Tirou urgente a camisola junto com o roupão de lã, descobrindo seu corpo escultural. Soltou os cabelos loiros com um gesto bem sensual e acocorou-se sobre mim. Pegou meu cacetão com uma das mãos e roçou com ele a xoxota enorme. Seu sexo já estava toda babado. Quando eu pensei que ela ia se enfiar na minha pica enorme, eis que a mulher a apontou para o cu:

- Ah, eu gosto assim. Tem mulher que detesta, mas eu adoro!

E a loira foi se enfiando no meu pau, devagar e sempre, fazendo uma cara mista de dor e prazer, até que tocou com as pregas nos meus pentelhos. Que cu quentíssimo ela tinha. Tive que me prender para não gozar logo. Tentei iniciar os movimentos de coito, mas ela advertiu:

- Não, não faça nada. Fique paradinho. Eu quero assim. Quero ser eu a comer você. Fazer tudo que me dê vontade...

Apenas fechei os olhos e fiquei a me deleitar com seus movimentos. Ela erguia o corpo, quase retirando totalmente de si minha trolha, depois se enfiava de novo bem devagar, fazendo-me sentir todo o percurso do seu túnel estreito. Repetia o ato, bem devagar, me levando à loucura. De vez em quando, dava uma paradinbha para me beijar os lábios, quase com fúria. Eu sentia seu cu piscando, mordendo minha pica. De repente, percebi que ela começou a gozar.

Gemia arrastado, aumentava os movimentos das ancas, abria mais as nádegas com as duas mãos e eu sentia minha glande adentrar mais e mais seu túnel. Ele alargou-se muito e eu fiquei quase sem tocar as paredes do seu cuzinho com a pica. Abri os olhos para ver o que acontecia. Ela se retirava totalmente do meu pau. Eu via seu ânus alargado para quase o dobro da grossura do meu cacete. Então ela se enfiava de novo quase sem que meu pênis lhe tocasse as paredes do reto.

De repente, seu cu deu um aperto em minhha rola, engulindo-me também os testículos. Ela tentou erguer-se, me levando junto. Estávamos encangados, como cachorro e cadela fodendo. A mulher começou a uivar como uma loba e eu temi que os vizinhos viessem saber o que acontecia naquela sala. Mas aí, meu próprio gozo veio com força. Tentei ejacular, mas a pressão do seu cu apertadíssimo não permitia. Prendia meu gozo. Fiquei ansioso. Tentei puxar meu pau de dentro, mas a pressão nele era enorme. Ela rogava para que eu continuasse imóvel. Mas a vontade de ejacular era imensa. Peguei a sua bunda com ambas as mãos e a empurrei para longe de mim. Ela também levantou as ancas, tentando desengatar-se. Eu forçava de cá e ela forçava de lá. Aí, eu ouvi um barulho estranho e a pressão do seu cu se desfez. Aproveitei para retirar meu pau. O ânus dela veio junto. Ficou aquele bolo de carne exposto, vermelho ao extremo. Livre da pressão no cacetão, pude finalmente ejacular. Foi um alívio. Aí, ouvi ela choramingar:

- Porra, você conseguiu me arregaçar toda com esse pau gostoso. Virou meu cuzihno ao avesso, caracas!

FIM DA DÉCIMA PARTE

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