Irmã Manoela - entre a fé e a carne

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1535 palavras
Data: 09/11/2014 17:12:33

Vanessa tinha 18 anos quando seu romance com a madrasta foi descoberto. Seu pai pegou as duas na cama, completamente nuas e suadas após uma tarde inteira de muito sexo. A solução foi mandar a garota para um colégio de freiras, um internato, na expectativa de as irmãs acalmarem o furor sexual dela e darem um rumo a sua vida. A mãe de Vanessa havia morrido há cinco anos e o pai se casara novamente há três com Ângela. Alguns meses depois, Vanessa a seduziu e as duas se tornaram amantes. A madrasta, totalmente apaixonada pela afilhada, após muito tentar dissuadir o marido da decisão, fez questão de acompanhar Vanessa até o ponto de encontro com as irmãs. No local combinado, a igreja local, foram apresentadas à irmã Margarida, uma senhora de 50 anos, e Manoela, uma morena de 28, belíssima, que fez Vanessa sorrir discretamente, prevendo que seu tempo no internato não seria tão ruim. Após as despedidas chorosas de Ângela, as freiras e Vanessa partiram rumo à estação ferroviária, onde pegariam um trem para o internato.

Irmã Margarida, por ser mais velha, pegou uma cabine só para ela e deixou Manoela e Vanessa juntas em outra. A noite chegou e, com ela, uma chuva torrencial. Irmã Manoela determinou que dormissem e que chegariam pela manhã. Deitou-se em sua cama e logo adormeceu. Por volta da meia noite, um trovão sacudiu o vagão e ela acordou. Ao tomar ciência do que ocorrera, procurou por Vanessa e não a viu, sua cama estava vazia. Levantou-se e saiu a sua procura. Foi ao banheiro, à cabine de irmã Margarida e nada. Quando estava voltando, ao passar por outra cabine, ouviu barulhos que pareceram gemidos. A porta estava semi aberta e ela espiou, tomando um grande susto: Vanessa ajoelhada na frente de um homem com as calças arriadas, chupado sua rola. Vanessa enchia a boca com o pau do homem, que a fodia em movimentos rápidos e fortes. Manoela ficou parada, de olhos arregalados para aquela cena, sem conseguir se mexer. Seu coração batia acelerado e sua calcinha estava muito molhada. O homem, de repente, grunhiu e ejaculou na boca de Vanessa. Manoela, temendo ser descoberta, fez o sinal da cruz e voltou correndo para a cabine, deitando-se e cobrindo-se envergonhada.

Logo após, Vanessa entra na cabine e encontra irmã Manoela acordada. Pede desculpas se a acordou. Manoela pergunta onde ela estava e Vanessa disse ter ido ao banheiro. Manoela prefere não dizer que a viu chupando o condutor e, nesse momento, mais um trovão sacode o vagão do trem e Vanessa corre para a cama de Manoela, deitando-se ao seu lado e a abraçando-a. "Que é isso, Vanessa"? "Tenho medo de trovão, irmã. Deixa eu ficar aqui, por favor", responde a menina, se aninhando nos braços da freira. Vanessa conta sua história, que foi violentada por quatro homens quando tinha 13 anos e chovia muito. O som do trovão, portanto, a fazia lembrar daquele dia. Manoela se penaliza pela menina e a abraça, trazendo-a mais perto de seu corpo. Assim, é possível sentir o cheiro do esperma do homem na boca de Vanessa misturado com o perfume da garota. Essa mistura de aromas perturba a freira, que sente seu corpo tremer e esquentar. Fecha os olhos e reza baixinho, pedir forças para suportar aquela provação enquanto acaricia o rosto e os cabelos de Vanessa. Ambas adormeceram nos braços uma da outra.

Pela manhã, o trema se aproxima da estação e irmã Manoela acorda, vendo Vanessa dormindo ao seu lado. Com os movimentos da noite, a alça da camisola da garota desceu e seu seio esquerdo ficou exposto. Vanessa tinha seios grandes e bem firmes, com as auréolas cor de rosa. Ela era loira, cabelos nos ombros e muito linda, com o ar jovial dos 18 anos. E esse ar mais os olhos verdes hipnóticos e o sorriso franco e enigmático deixavam Manoela fora de prumo. Agora ali, bem pertinho dela, tão próxima e, ao mesmo tempo, tão distante pelos votos que ela havia feito oito anos atrás. Manoela havia entrado para o convento aos 17 anos após uma vida de namoros, sexo, bebida e cigarro. Apenas drogas não fizeram parte de seu currículo. Desde então, mais de dez anos, assumira uma vida regrada, longe dos prazeres mundanos e dedicada a ajudar garotas como ela fora um dia. Assim era Vanessa e Manoela assumiu, naquele momento, o compromisso de ajudar aquela menina a superar seus traumas e dificuldades. Pediu forças para tal. Ajeitou a alça da camisola, cobrindo novamente o seio da garota, e se levantou da cama, indo ao banheiro fazer sua higiene para desembarcar.

Quando saíram do trem, o dia estava lindo, ensolarado e as irmãs e Vanessa entraram em um carro do internato e rumaram ao destino final. Era um terreno enorme, com dois grandes prédios. No primeiro, uma capela, logicamente; ao lado, um maior, onde funcionavam as salas de aula, a cozinha, o refeitório, os dormitórios e um ambulatório. Do lado de fora, muita vegetação, árvores, um riacho, uma pequena horta e uma área para criação de porcos e galinhas. Era mesmo um lugar belíssimo e bem tranquilo, afastado da civilização. Lá chegando, as meninas e as demais irmãs estavam todas ao ar livre, brincando e conversando, era intervalo das aulas. Vanessa foi apresenta a Mônica, com quem deveria dividir o dormitório. Mônica era uma jovem calado, muito tímido e tida na escola como a mais estudiosa e futura freira. Usava grandes óculos, rabo de cavalo e falava baixo. Não tinha atrativos físicos. Portanto, era a companhia perfeita para alguém como Vanessa. Mônica a levou até o quarto, mostrou sua cama e o banheiro. Após um banho, Vanessa e ela começaram a conversar. Vanessa se entendiou logo com os papos muito certinhos de Mônica e com a tranquilidade do lugar. Porém, como não tinha saída, resolver se adaptar. "Tenho certeza de que você vai ser muito feliz aqui. E eu vou te ajudar, prometo. Vamos ser muito amigas", disse Mônica, dando um beijo no rosto de Vanessa. Ela perguntou se também podia lhe dar um beijo e, antes que Mônica respondesse, Vanessa segurou seu rosto e enfiou a língua em sua boca, deixando Mônica de olhos arregalados do susto.

O dia passou lento para Vanessa, não era bem o que ela estava acostumada. À noite, bem cedo, foram obrigadas a se recolher. Mônica colocou seu pijama de blusa e calça e se deitou com a bíblia nas mãos. Já Vanessa tirou toda a roupa, ficando peladinha, e desfilou na frente de Mônica, que reclamou dela estar sem roupa e evitou olhar. Vanessa ignorou as críticas e se deitou também. Meia hora depois, começa a chover e, como na noite anterior, fortes trovões fazem o prédio tremer. Vanessa dá um pulo na cama e corre para a cama de Mônica, se aninhando nos braços dela. "Morro de medo de trovão. Deixa eu ficar aqui com você", pede ela se abraçando à garota. Mônica treme com a proximidade de Vanessa, mas não a rejeita. Guarda a bíblia, tira os óculos e se prepara para dormir, pondo seu braço esquerdo por trás de Vanessa, abraçando-a. Vanessa dá um beijo no pescoço dela, em agradecimento, e repousa sua mão no seio da menina. Mônica fecha os olhos diante daquele toque tão íntimo e tenta se concentrar para não cair em tentação. Mas, essa é uma tarefa difícil. Vanessa desabotoa o pijama de Mônica, abrindo-o por completo e beija seu pescoço, passa a língua, dá mordidinhas e massageia seus seios. Mônica começa a suspirar e gemer baixinho. Isso motiva Vanessa, que puxa seu rosto e beija seus lábios. Em seguida, desce para os seios, chupando gostoso um e depois o outro, brincando com os biquinhos com a língua.

Irmã Manoela, nesse momento, está tomando banho e, após mais um trovão, lembra de Vanessa. Sai do chuveiro, enxuga-se, veste-se e corre para o quarto da menina. Quando chega, abre de leve a porta e vê Vanessa entre as de Mônica, ambas nuas, chupando sua boceta. Mônica geme descontrolada e segura a cabeça de Vanessa para que ela não saia dali. Suas coxas vibram de prazer, seu corpo corcoveia e sua cabeça é sacudida de um lado para o outro. Vanessa está de bruços, com os braços em volta das coxas da outra e seu rosto enterrado na boceta cabeluda dela, chupando forte e enfiando a língua. Vanessa coloca um dedo na entradinha da xana e sente o cabacinho da menina. Retira o dedo, dizendo que tiraria seu cabaço outro dia. Molha o dedo nos líquidos vaginais de Mônica e enfia a pontinha no cu da garota sem desgrudar a boca de seu clitóris. Mônica perde o controle de vez e entra em uma série de orgasmos consecutivos, que a fazem desabar na cama quase inconsciente. Vanessa lambe mais um pouco a virilha da amiga e sobe em seu corpo, beijando-o todo até chegar a sua boca. Beija, passando a língua, para que Mônica sinta seu próprio sabor e abraça. Dormem em seguida. Irmã Manoela já havia voltado para seu quarto e está agora ajoelhada, rezando fervorosamente, enquanto sente seu corpo arder de tesão e desejo de estar naquela cama.

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Comentários

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he he ja sei k vai rolar uma orgia rrrrrrrrr, + precisamente um ménage. :)

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