UM ESTUPRO CONSENTIDO - O PAPAFIGO - PARTE 09

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1361 palavras
Data: 04/11/2014 10:20:14
Última revisão: 23/12/2016 03:56:34

O PAPAFIGO - Parte IX

Acho que não fazia nem dez minutos que eu havia fechado os olhos para dormir, quando ouvi o barulho do mecanismo da porta secreta se abrindo. Sentei-me assustado, pensando que havia sido descoberto pela policial. Mas era só a mocinha que havia voltado. Dimeia pediu-nos que fôssemos embora urgente dali, pois achava que havia despistado os policiais por pouco tempo.

Minutos depois, estávamos na estrada. As duas mulheres abandonaram o chalé só com as roupas do couro e agora matutavam para onde iriam.

- Podem passar uns tempos no meu apartamento, até encontrarem um esconderijo - sugeri.

- Não. Lá seria o primeiro lugar onde aquela policial iria nos procurar - rebateu a mãe de Dimeia. Passemos no restaurante. Lá, pego uma grana e procuramos um motel qualquer onde possamos nos esconder por uns dias.

- Pode haver policiais à espera de vocês, lá no restaurante. E por que passar por lá? Por acaso, conhecem o dono?

As duas mulheres se entreolharam - ambas estavam na cadeira da frente, enquanto eu viajava atrás - e depois deram uma sonora gargalhada.

- Minha mãe é a dona daquele restaurante. Lá é um reduto de fugitivos do Papafigo - explicou-me Dimeia.

- Então, vão cobrar o desaparecimento do jovem funcionário, não?

- Não. Eles já sabiam que o garçom não voltaria, desde quando telefonamos para lá pedindo que ele te trouxesse até nós. O jovem pertencia ao clã do nossos inimigos, os quais estamos sempre em guerra: os padres papafigos. Quando ele se candidatou a uma vaga no restaurante, sabíamos que era um espião. Mas não fizemos alarde. Esperávamos uma oportunidade para nos livrarmos dele.

- Não haverá retaliações? - perguntei.

- Diremos que ele raptou um cliente, pois deveria estar carente de alimentar-se da substãncia que nos é vital. Deu-se mal e foi encontrado morto pela polícia. Isso acalmará os nossos padrecos. Logo estarão mandando outro para nos espionar...

Finalmente, as mulheres se decidiram: passariam num caixa eletrônico, sacariam dinheiro e procurariam um hotel para ficarem.

- Tome o meu celular. O seu deve estar sendo monitorado pela Polícia. Assim que nos sentirmos seguras, ligamos para este número e falamos contigo - disse-me Dimeia.

Peguei o aparelho que me era oferecido e desci do carro. Esperei que descessem também, pois haviam parado na frente de um motelzinho de estrada. Quando me sentei ao volante, perguntei a Dimeia:

- Como conseguiu se livrar da Polícia?

- Assim que saí do chalé, escondi o carro na mata e fiquei à espera deles. Sabia que me seguiriam. Quando passaram por meu esconderijo, dei um tempo e voltei para o chalé. A essa hora, devem ter chegado a uma chácara que fica a quilômetros dali, enfurnada naquela trilha.

- Volte para o seu apartamento. Depois entramos em contato. Ainda vou precisar de seu esperma, depois - disse a mãe de Dimeia, já visivelmente cansada.

Dei partida no carro. Mas não voltei para o meu apartamento.

Pouco depoois, eu parava em frente ao prédio onde morava a mulata policial. Eu o havia deixado com a porta apenas encostada, pois ela não me dera a cópia da chave, mas o deixara aberto antes de sair rumo à delegacia onde trabalhava. Para a minha surpresa, quando abri a porta, ela esperava por mim sentada num sofá. Ao me ver, fechou os olhos e inspirou o ar da sala. Quando os abriu, eram acusadores:

- Sim, era você que estava no chalé. Esse teu perfume é inconfundível. Eu o senti lá, mas não tinha certeza. Agora tenho!

- De que diabos está falando? - tentei disfarçar.

- Não se faça de espertinho! Eu passei mais de ano sem usar perfume nenhum, para poder reconhecer facilmente o odor de um Papafigo. Agora, você está com esse odor entranhado no corpo. Sinto-o fortemente, daqui. Meu olfato mudou, está apurado como o de um animal de faro, depois de tanto tempo vivendo na imundície. Você não me engana. Não é um Papafigo, mas está de parceria com um. E não é com aquela com cara de menina, que tenho estado de olho por todo esse tempo. O cheiro dela é diferente. Então, não minta para mim: quem é o monstro com quem você andou trepando, já que sinto também o cheiro de buceta em suas roupas?

A policial era realmente muito esperta. Eu não iria conseguir enganá-la totalmente. Mas não queria denunciar as duas mulheres, por isso inventei às pressas uma história:

- Voltei ao restaurante, à procura de informações sobre quem havia me drogado. Ofereci uma grana alta e um dos garçons prometeu me ajudar. Levou-me a um chalé dentro de uma mata que eu não conhecia. Lá, encontrei uma mulher agonizante que dizia estar precisando do meu esperma. Como me recusei a cedê-lo, fui nocauteado pelo tal garçon. Como da outra vez, acordei largado dentro do meu carro. Então, vim para cá. Não lembro do que me aconteceu no maldito chalé.

A mulata olhava para mim, toda desconfiada. Levantou-se do sofá e caminhou em minha direção. Fungou minhas roupas e meu corpo, antes de dizer:

- Você está mentindo. Teu corpo exala medo e cheiro de buceta. Mas é uma história coerente. Vou fingir que acredito em você. Saberia voltar ao tal chalé?

- A-acho que sim. Mas está escurecendo. Melhor fazermos isso amanhã, logo cedinho. Não concorda?

Ela esteve pensativa, mas depois concordou. Eu estava curioso para saber como chegou antes de mim, porém não me arrisquei a perguntar. Isso poderia me denunciar. Relaxei quando ela disse:

- Vá tomar um banho e tirar esse cheiro de xoxota do corpo. Agora, é você quem fede! Argh!

Quando eu já ia saindo de perto dela, voltou atrás do que havia dito:

- Ou melhor: vou dar um banho demorado em você. Só assim sairá essa inhaca entranhada em tua pele e roupas.

Sorri, contente. Decerto, ela iria querer tentar de novo fazer sexo comigo. Pouco depois, deparei-me com a mulata nua em minha frente. Parecia ter engordado um pouco, pois as costelas já não se sobressaíam da silhueta delgada. Olhou demoradamente para o meu pau, como se o estivesse medindo com o olhar. Abriu o chuveiro e um jato de água morna banhou meu corpo. Untou as mãos com um sabonete líquido e manuseou meu cacete ainda meio bambo. Mas quando senti seu toque macio, fiquei imediatamente excitado. Ela sorriu, satisfeita. Pegou um creme e untou a buceta. Depois, pegou minha rola e ficou esfregando a glande na racha. Até que ela - a racha - ficou encharcada.

Então, sentou-se na tampa do vaso sanitário e pediu que eu apontasse minha vara. Fechou os olhos, dizendo resolutamente:

- Meta esse caralho todinho na minha xana. E, mesmo que eu mande parar, NÃO PARE. Quero sentí-lo todo dentro de mim.

Aquilo, sim, para mim era uma ordem. Eu estava mesmo ansioso por fodê-la. Apontei a glande e pincelei seus lábios vaginais. Ela gemeu baixinho. Encaixei a cabeçorra. Ela gemeu mais alto. O creme que ela passou na xana era muito escorregadio. Logo, um terço do meu cacete já havia sido introduzido em sua priquita. Ela abriu mais as pernas. Quando forcei a introdução, ela me empurrou com força. Disse não estar mais aguentando. Pediu que eu parasse imediatamente. Parei. Levei dois tapas violentos no rosto:

- Eu avisei para não me dar ouvidos. Foda esse tabaco carente, seu porra. Seja macho com ele!

Aí, eu fiquei doidão. Enfiei meu porrete sem dó nem piedade. Ela abriu desmesuradamente a boca, como se minha glande fosse sair por ela. O grito de dor ficou-lhe entalado na goela. No entanto, a glande topou em algo dentro dela. Eu não consegui empurrar mais.

- Topou no meu útero, porra. Que pau grandão do caralho. Me fode. Me fode gostoso. Soca ele, vai...

Comecei então a fazer os movimentos de coito. A pica havia entrado apertado, até um pouco menos da metade. Eu sentia ânsias de tê-la enfiada até o talo. Perguntei se depois ela me daria o cuzinho. Não houve resposta. Ela estava gozando adoidado. Perdera o controle do próprio corpo. Berrava, gemia, peidava e pedia para eu apressar os movimentos. Dizia estar tendo o melhor orgasmo da sua vida. Meu gozo também se aproximava. Anunciei-o a ela. Ela nem mais me escutava. Seu corpo desvairou-se em espasmos constantes. Até que relaxou.

FIM DA NONA PARTE

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