Putinha

Um conto erótico de 0ximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 841 palavras
Data: 29/11/2014 23:35:48
Assuntos: sado, Sadomasoquismo, Sexo

Aline, meu nome, 19 anos, estudante, dondoca, virgem, nenhum vício. Enamorei-me de Roberto, rapagão, 22 anos, recém formado. Vivíamos, ambos, numa pequena cidade interiorana, tivemos um namoro platônico, sob severa vigilância de nossos pais. Casamos, um casal de mauricinhos, sexo respeitoso, sem sacanagens;

Roberto conseguiu um emprego na cidade grande, ele ambientou-se, eu não, continuei a santinha . Resultado, seis meses após nossa mudança ele me deixou. na nossa briga final, me chamou de mulher sem sal, saco de batatas e por ai afora.

Retornar para a casa de meus pais seria um boa solução, mas a perspectiva de voltar à sonolenta vida interiorana e, pior, enfrentar o preconceito contra descasadas me apavoravam.

Meus meios de subsistência: uma minúscula ajuda dada, com sacrifício, por meus pais e, um pouco maior, a pensão decorrente do divórcio. Mal davam para comer. A noite, meu pensamento reuniu as ofensas do meu ex com a necessidade premente de dinheiro. Ir para a zona, me tornar puta, uma solução interessante, mas como viabiliza-la? Nada sei sobre sexo depravado.

Passando numa feira, vi uns vestidos baratinhos, escandalosos, possivelmente feitos para um clientela de putas. Comprei dois. Em casa, vesti-os. Costas de fora, bunda marcada, saia curtinha, me senti uma prostituta. Num impulso, tirei o sutiem e as calcinhas, teria eu coragem de ir a rua assim?

Outra ideia, comprei algumas revistas pornô, morta de vergonha frente ao jornaleiro. Li e vi quadrinhos. Por a boca no pênis de estranhos, engolir a esperma, só de pensar uma ânsia de vômito, levar a pica de vários parceiros na buceta, e, uma novidade para min, no cu, não sabia que servia para isso. Me conscientizei: nada de nojos, nada de pudores, vai a zona Aline.

Tomei coragem, fui, vestido de puta, em cima da pele. Não era longe de minha casinha, fui a pé. Andei, que depravação, usei minha força de vontade para não fugir. Em vários puteiros a plaquinha, não temos vaga, outros com aspecto muito ruim, enfim um, boa aparência, precisamos de mulheres, nossa especialidade são as fodas anais.

Tomar no cu, nunca fiz isso, coragem Aline.

Entrei. Que deseja, perguntou-me a cafetina. Trabalhar. Das o cu? Dou. Fica nua . Me examinou, vários homens me olhando, me empenhei ao máximo pra não aparentar a vergonha. Não usas lingeries? Nunca, menti. Alfredo venha ca, chamou a examinadora. Ele veio, me examinou, passou a mão na minha bunda, enfiou o dedo no meu anus, pensei a que ponto chegaste. Ele falou: bela puta, teu nome? Aline, nosso horário: das 16 até as 24, segunda a sábado, uniforme de trabalho: um tapa sexo, fazendo de tudo, com ênfase dando o cu, R$...... por trepada, 50 min. Podes começar amanhã? Posso. Voltei para casa, medo, muito medo, tesão, muito tesão.

Já deitada, me ocorreu: uma puta não fumante, vou dar mico. De manhã sai rapidamente, comprei cigarros fumei o 1º, tosse, lágrimas, o 2º, o 3º, gostei, esse mico eu não pago.

Na hora marcada lá estava eu, despi-me, botei o tapa sexo, fui rebolar no salão, minha força de vontade contra o pudor. Meu 1º cliente, um senhor de meia idade, puta vamos foder? Fomos. Me bolinou, enfiou na minha buceta, na bruta, até gostei, tirou, mandou: vira piranha, cuspiu no meu cu e mandou brasa , pela 1ª vez uma pica foi entrando no meu anus, que dor, gritei, gostando vagabunda?, gemi: sim, esporrou, levantou, foi-se. Fui tomar um banho, cu doendo muito, prostituta.

Posso ficar descalça, perguntei à cafetina. A vontade. Tirei os chinelos, de andar de pé no chão sempre gostei. Rebolei um pouco, desta vez um rapagão. Um pau enorme, chupei, até que gostei, caprichou na buceta, e ai, a penitência, cravou no meu cu, urrei de tanta dor, ele adorou: grita puta, e como gritei, esporrou, chupei a piroca suja, contive o vômito. Tomei banho, lavei a boca, de novo no salão. Rebolando, o cu doendo muito.

Mais uma foda, boca, buceta e o dolorido cu usados. A cafetina chamou: vai jantar Aline. Me deu um vale, no bar da esquina. Preta, vai com a Aline, ela anda descalça como você. Jantamos, eu me sentando com sacrifício, a muito custo, sem demonstrar.

Voltamos, cigarros na boca, em boa hora treinei. Mais duas fodas, tremenda dor no cu, Acabou o expediente. Voltei para casa, seminua, resolvi ir descalça, pelas ruas desertas. Um policial me chamou: puta nova? Sim, queres foder? Amanhã gostosa. Em casa, custei adormir, excitação, muita dor no rabo.

Uma semana se passou, tinha lido o dito: depois da terceira pica a vergonha acaba e, de fato, agora já me sentia ótima, me exibindo nua, fodendo com estranhos. Melhor, o cu já se acostumara a agasalhar picas, não doia mais, orgasmos deliciosos. Tinha bastante dinheiro, minhas privações eram coisa do passado.

Um momento glorioso, meu ex marido no puteiro. Rebolei na frente dele. Aline, você aqui? Sou puta. Posso foder contigo? Basta pagar. Fodemos, fiz questão de me mostrar bem depravada. No fim, me disse: a santinha esta uma piranha das melhores. Queres voltar? Deus me livre.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive oximoro a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Daria tudo pra tratar desse cuzinho com carinho. De onde vc éh meu amor?Passa seu zap pra mim. Infiel_rj@outlook.com

0 0
Foto de perfil genérica

Gostei da sua força de vontade de querer se vira na vida, agora tô doido pra te comer qual puteiro Vc trabalha?

0 0