Desenvolvendo a safadeza (Parte 1)

Um conto erótico de Mapaulinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1982 palavras
Data: 29/11/2014 17:55:47
Última revisão: 29/11/2014 21:21:58

Depois do primeiro dia em que o seu Jorge me comeu muito e depois de ouvir as histórias da Ju sobre a transa com o peguete dela, eu fui pra casa.

Meu pai não tava lá e isso foi ótimo porque eu não ia ter que ouvir por ter perdido aula a tarde. Na verdade eu tava faltando mto desde que aumentei as provocações pro tio, porque antes eu só ia lá fds, mas dps preferia ir a tarde pq os meninos não tavam lá e era melhor eles não verem. Senão podiam falar dms.

Com ele, a Ju e a tia era melhor, pq a Ju não se tocava tanto, achava que meu rebolado era só vaidade nossa. E a tia era inteira nos produtos de beleza dela. Nem sei quais eram. Será que era Mary Kay? Será que era Jequiti? Kkkkkkk

Mas nessa noite eu dormi cansaaaadaça. Nem brinquei sozinha. Eu dormi foi com a mão na calcinha sentindo a pepeca ardida, inchada ainda... Nossa...

Acordei do mesmo jeito, mas deitada de lado e ainda passei mt tempo pra levantar. Fiquei rindo sozinha, lembrando de tudo. Do coração saindo pela boca quando tava sem calcinha de quatro olhando ele. Da minha ppk piscando pra ele... Lembrando da imagem daquel pirocona dura, gostosa, linda atolada na minha xaninha e eu vendo, levantando a cabeça entre o meus joelhos...

E as palavras? Nossa... Puta bucetuda. Priquito... Esquentava tanto que um arrepio subia nos peitos, nas costas. Foi uma trepada muito melhor que qualquer pornô que eu ja tinha visto...

Fiquei pensando como adorava uma socada forte, não tanto a devagar. Mas quando era funda me empurrando pra frente e quando era várias bem fortes segurando a cintura fazendo meus peitos balançarem...

E também descobri que gostava de ver, de me mostrar (isso eu já sabia) e de ouvir xingamento que me fizessem sentir como se desse pra vários caras.

Tava me alisando devagarinho quando meu pai bate a porta perguntando se eu não ia tomar café logo. Ele queria me ver antes de sair. Estragou... Rsrsrs..

Ainda fiquei uns minutos pensando e revivendo tudo. Era mulher agora. Tinha dado a buceta e o cu. Tinha sentido uma rola quente de carne. Lambida, suor, porra derramando na bunda... Lá dentro quente.. Tinha fodido, trepado, metido de verdade. Era mulher...

Levantei, banheiro, banho, café... E o fogo. Tava tarada. Desse dia pra frente, tava tarada sempre. Pudera, o pau de borracha era besteira agora. O cheiro de macho do tio, o perfume caro dele, as mãos enormes, a barba as vezes crescida, o cabelo grisalho, o pau enooorme, o saco grande, que vontade de pegar e beijar e lamber. Ja tinha visto mil vezes na net mas nunca tinha chupado um pau. Não sabia ainda nem o cheiro...

Mas ja sabia que batia no cu quando ele metia na buceta e batia bem no grelo quando ele metia no cuzinho safado.

E isso ja era demais...

Peguei meu consolo e tentei chupar, engoli, lambi, li coisas que procurei no google, nos vídeos e não senti nada. Achei ruim... Melhor meter embaixo que era mais gostoso... Kkkkkk

Depois de meter uma vezes imaginando que era a pirocona do tio, me veio a idéia de tentar com meu gosto. Ficou melhor, tinha gosto de safadeza kkkkkkk. Chupei umas vezes enquanto me dedava. Depois quis tentar colocar no cu. Mas só foi bom empurrar a cabeça, da metade pra frente, só tinha a sensação estranha e não o prazer que o tio me deu, me segurando as bandas da bunda e me fazendo imaginar ele vendo meu cu arreganhado.

Me arrumei pra ir no shopping com a Ju, passei na casa dela, não era duas quadras da minha. Coração na boca e na pepeca, porque pulsava lá kkkkkkk. Uma blusa de oncinha rosa com bege, pulseiras, cabelo cheiroso, sainha curta desfiada, cinto largo e botinha de salto. Ah, sem calcinha. Perfumada. Meu perfume era de bebê mas agora eu queria um de mulher. Levei o cartão pra comprar um sexy. De mulher que trepa.

Bati na porta e o Lucas perguntou no interfone quem era. Fiquei com raiva. 'Sou eu, abre logo.'

Ele liberou o portão e entrei num jato. Olhei pros lados já entrando e nada do Jorjão. Nem da D. Joyce, a tia. Já fiquei mau humorada. Queria só sentir o olhar dele.

O Lucas me pajeando, a Ju no banho (pq eu cheguei cedo pra dar tempo um clima com o tio, quem sabe dedos, quem sabe amassos. Mas pelo menos mostrar minha pepeca vermelhinha e melada), o Jorge batendo bola no quintal e eu emburrada no sofá. Cadê teus pais, Lucas?

Viajaram. A mamãe foi visitar uma irmã dela que fez uma cirurgia.

É? De que?

Sei lá, Maria Paula. Vc tá linda.

Brigada.

Tá muito gata mesmo.

HQuer ir no cinema comigo?

Vou sair com a Ju.

Outro dia, aff.. Amanhã.

Ahn...

O Jorginho entrou suado e jogando a bola na sala e me salvou. Queria dizer pro Lucas que era muito pivete e eu não era pedofila, que gostava de homem de verdade. Mas ia dar na cara, eu achava. Não queria que ngm nem imaginasse que eu podia me interessar pelo tio Jorge, coroa, muito coroa.

Aproveitei e fui pro quarto da Ju. Bati, ela ainda tava se vestindo e fui no banheiro, enxugar a pepeca, tava muito melada, as coxas por dentro melando.

Sentei na cama enquanto ela se vestia. Eu tava linda e gostosa, disse. Já me senti melhor. Kkkk Perguntei quando os pais voltavam. À noite, ela disse.

Quando ela tava se arrumando, shortinho, blusinha de renda caída no ombro, sneaker dourado, me falou que a calcinha tava incomodando na bunda, onde tinha depilado e tava sensível.

Tira, ué, vai sem.

Pro shopping? Tá doida? Kkkkkk só se vc for tb!

Abri as pernas na cama, mostrei a pepeca peladinha, uns pelinhos na testa. Ela abriu a boca e caiu na gargalhada!

Cachorra! Kkkkk Também vou.

E tirou a calcinha, pondo o short em seguida. Tentei fazer ela ir de saia mas ela fisse que nao tinha coragem.

Fomos e ficando rodando nas lojas. Encontramos gente do colégio e ficamos com eles um tempo. Comprei meu perfume sexy de marca chique e me senti demais. Cheias de sacola a gente vai pra praça de alimentação. Ficamos as duas comendo sanduiche e babatinha e um cara, na mesa da frente, não tirava o olho. Era um cara mais ou menos da idade do meu pai. Meu pai não tem 40 ainda. Tinha um pivete com ele, comendo tb. E ele esperando o garoto devorar tudo e secando a gente.

A Ju se tocou que ele olhava pra baixo da mesa e me perguntou se eu tava de perna cruzada, pq era eu que tava de frente p ele.

Tô sim, Ju.

Ele deve tá tentando ver tua calcinha kkkkkk Imagina se sonha que tu tá sem?

Kkkkkk Vou descruzar as pernas rapidinho...

Cê tá doida????

Brincadeira! kkkkk (Eu tava sim, doida. Doida pra me arreganhar, igual fiz pro pai dela)

Aff, duvido que tinha coragem.

Aposta quanto?

Que? Duvido! Aposto o ingresso pro cinema.

E o combo de pipoca grande.

Fechado. Sério mesmo? Tem coragem?

Nem respondi e fiquei esperando ele parar de falar com o filho e olhar de novo. Como ele nao parava, descruzei e juntei. Fiquei abrindo e fechando devagar enquanto brincava com a batatinha na mesa.

Ela percebeu e me chamou de safada, cachorra. E gargalhamos. Quando a gente riu ele virou a atenção de novo pra nossa mesa. Olhou de relance e depois olhou de novo, se engasgou, tossiu.

A gente já tava rindo e riu mais, sem olhar direto pra ele mas vendo a reação no cantinho do olho.

E eu me abria mais,batia o pé no chão e ele se babava inteiro. Não sabia que a gente tava rindo dele, pq começamos a rir antes dele olhar. E eu me abria toda, colocava o pé no apoio da cadeira vazia.

Ela me disse que queria fazer o mesmo. Se tivesse de saia, trocava o lugar comigo.

Ele passava uma mão no rosto e outra no pau e eu balançando as pernas num abre fecha de buceta que me deixava tarada.

Mas levantamos e fomos pro cinema quando ele pediu mais comida pro garoto kkkkkk.

Vimos nosso filme e eu, toda melada, fiquei me masturbando no escuro, por baixo do saco de pipoca que mal comi. E a Ju vidrada no filme. E eu pensando em piroca.

Saímos do shopping era dez e fomos direto pra casa dela. Primeiro porque a parada do ônibus era mais perto de lá. Depois porque eu queria ver o meu coroa pirocudo.

Quando chegamos, tava os dois vendo jornal. Ele me olhou quando eu entrei, dos pés a cabeça e já me deixou pegando mais fogo. Mas a Ju tava junto e ninguém deu muita bandeira. Era tarde e apesar de estar doida pra dar de novo pra ele e sentir a rola dele me abrindo toda, eu tinha que ir pra casa. Não podia dormir lá. Era ordem expressa do meu pai.

Pra minha sorte ele se ofereceu pra me deixar no portão e ficar olhando eu ir até em casa.

Lá fora, era melhor falar com ele na frente da casa dele, porque o portão era um pouquinho recuado e não tinha câmera. Na minha tinha, e ia dar pra ver tudo que a gente fizesse.

Mal saímos da porta e ele disse:

Minha gatinha tá tão gostosa! Parece que dar o cu fez aumentar a bunda.

Eu ri nem respondi, só olhei de lado com cara de safada.

Gostou?

Demais. Queria era te comer hoje a noite toda.

Chegamos no portão. Provoquei de novo me encostando na parede, as pernas pra frente e só os ombros na parede.

Meu cuzinho é apertadinho?

Muito. Morde meu cacete. Falou passando a mão nos meus peitos embaixo da blusa, olhando se não tinha ninguém passando.

Peguei a mão dele e levei pro meio das pernas passando na buceta ensolada.

E meu priquito é gostoso?

Gostoso e apertado... Nem parece que já engoliu muita rola. Nossa, que é isso? Vc tava sem calcinha? Essa buceta de puta é muito gulosa. Doida pra mamar num pau.

Gulosa, ouvi. Outra palavra nova pra me dar tesão.

Sim, minha é gulosa, meu cu é guloso. Querem piroca, me dá.

Ele com o dedo enfiado no meu priquito até o fundo, mexendo lá dentro disse:

Aqui, não. Pode passar alguém.

E eu queria provocar:

E quando vou chupar tua rola?

Ele me olhou de olho arregalado, a mão apertou minha buceta com força.

Sua... Sua puta...

Colocou minha mão no pau dele, por cima da bermuda. Meti dentro e senti a cabeçona babada. Não resisti, coloquei pra fora e me abaixei.

Ele dizia: Aqui não... Aqui não... Mas não resistia.

Encostei no rosto, cheirei. Senti o calor, o cheiro de sabonete abafado, de pau de verdade, segurei o saco com a outra mão e passei a piroca no meu rosto, ouvindo ele gemer: aqui não... Puta gulosa...chupa meu pau...

Pus a cabeça na boca esfregando a língua e ele segurou minha cabeça e foi empurrando.... Tava com a boca lotada de carne quente de piroca...

Barulho, ia passar um carro. Levantei num susto e ele se arrumou rápido. O carro passou e vinha mais gente longe, andando.

É melhor tu ir logo.

E me deu um tapa na bunda.

Eu saí rebolando e levantei a saia atrás enquanto ia pra casa. O pessoal vinha da minha frente e não dava pra ver. Olhei pra trás e ele balançava a cabeça segurando o pau por cima da bermuda...

Outra noite pra eu ficar no fogo, sonhando com o dia de trepar com ele de novo e me consolar sozinha.

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