VIADINHO MALVADO 9

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Homossexual
Contém 3609 palavras
Data: 28/11/2014 12:03:19

...) Naquela noite, para concluir minha maratona de sexo, dei o cu para o Teco. E foi maravilhoso como sempre. Pena que meu desejo de vingar-se do Luís não saiu da minha cabeça... e enquanto rebolava na vara do Teco acabei lembrando com saudade da verga dura e gostosa do Luís, do meu LuísO dia raiou com uma ótima notícia, mamãe iria viajar! Eu ficaria SO-ZI-NHO em casa. Mamãe nunca foi autoritária ou enjoada, mas ficar SO-ZI-NHO é sempre maravilhoso! Seria uma curta viagem de trabalho. Como ela foi promovida recentemente no emprego, agora seria diretora de marketing da multinacional em que já trabalhava, precisaria fazer a primeira de uma série de viagens para outras filiais da empresa. Eu adorei! E, sem falar que hoje é sexta! O dia da felicidade!

Estudar num colégio que tem uniforme é o erro. A gente fica com a mesma cara todos os dias... Mas, fazer o quê... Penteei bastante meus cabelos loiros, até eles ficarem do jeito que eu queria: nem espetado, nem em forma de topete, um meio termo “casual”. Eu sempre deixava meu cabelo (liso natural, graças à Deus) um pouco compridinho porque os homens gostam de agarrar eles quando estamos pagando um bola-gato. Hoje eles estavam um luxo!

Peguei minha mochila nova, joguei minhas coisas dentro dela, virei um suco na garganta, catei uns biscoitos e sai feliz para a aula. Coloquei um novo óculos Ray-Ban incrível que havia comprado. Dei alguns passos e vi Roberto, meu vizinho, entrando em seu carro.

- Bom dia, vacilão – cumprimentou-me Roberto – tive que me acabar na bronha ontem! Vacilou feio comigo – ele tentou fazer uma cara de tristeza.

- Bom dia, Roberto! – olhei para ele por cima da lente dos meus óculos – Isso é para você aprender a se comportar! – olhei para suas roupas, pois finalmente estava com roupas normais: trajava terno, camisa, gravata; muito alinhado e sexy. Contive um suspiro.

- Bom dia, Dioguinho!- Cláudio que apareceu do nada, como é característico dos demônios e assombrações me olhava com sua carinha de sempre, ou seja, de deboche.

- Claudinho, que alegria encontrá-lo logo cedo! Nossa, hoje o dia promete! Já começou cheio de surpresas boas! – falei com ironia.

- Que bom que vocês já se conhecem e já são amigos! Entrem no carro, deixarei vocês na escola – falou Roberto.

- Ah, que isso minha escola é tão pertinho! E nem sei se é no caminho de vocês... – eu disse inocente.

- Querido, eu vou estudar na mesma escola que você! Provavelmente na mesma turma, pois parece que temos a mesma idade.

- Como é que é? - arranquei meus óculos e olhei bem na cara daquela bicha desgraçada - Na mesma escola? Na mesma turma? – eu estava perplexo.

- Entrem logo no carro, garotos. A fofoca vocês botam em dia durante o trajeto – sem opção entrei. Mas, não ia me dar por vencido. Corri e sentei no banco do carona, do lado do motorista.

- Ei, esse lugar é o meu – falou Cláudio com certa raivinha.

- Sorry, amigo! Eu passo mal quando ando no banco de trás. Já que vocês insistiram em me oferecer carona... Bom, eu vou ter que ir aqui – fiquei olhando satisfeito para a cara de raiva que o gaysinho fez quando teve que sentar no banco de trás!

- Roberto - eu falei – já que somos vizinhos e nós vemos sempre e agora sou o melhor amigo do seu filho – olhei para Cláudio com a cara mais sonsa que eu era capaz de fazer – posso te chamar te chamar de Beto.

- Claro que pode, garoto! Vários amigos meus me chamam assim! – ele respondeu com o seu melhor sorriso sedutor.

- Pensando bem... não sei se é apropriado... Beto... acho que, para ser justo, tem que ser Betão... você é todo forte e musculoso... e bem... grande – olhei para sua genitália com indiscrição e percebi que Cláudio me fuzilava com o olhar.

- Você escolhe! Pode me chamar do que quiser – ele comentou enquanto passava a língua pelos lábios e me fitava com cara de tarado. Ponto para mim! A primeira batalha do dia com aquele viado ordinário do Cláudio eu ganhei! Meu humor que já estava bom ficou ainda melhor!

Um viado andando sozinho é só um viado. Quando juntam dois vira praticamente uma torcida organizada. Na escola todo mundo ficou olhando para a gente. Eu tenho fama de viado, de puto, de tudo, mas, não dou muita pinta. Agora, o Cláudio... Bom, tá escrito na testa dele que ele é um gaysão. Anda mole, fala manhoso, usa uma calça bem justa, o cabelo dele tem uma franjinha que fica caindo no olho, se bobear ele tem até peitinho...

O demônio do Cláudio passou na Secretaria da escola e foi informado que estudaria sim na minha sala. NA MINHA. A sala era minha. Comecei a ficar irritado. Até o último minuto alimentei esperança que ele fosse estudar em outra classe.

- Ei, você deve ser o Cláudio... – como assim! ? É isso mesmo que eu ouvi? O meu Luís estava falando com aquele viadinho vagabundo...

- Sou euzinho mesmo! E você gatinho, quem é? – ele perguntou todo oferecido, já se insinuando para o meu amor.

- Prazer cara! – Luís estendeu a mão para cumprimentá-lo, mas a bixinha safada preferiu voar no rosto do meu amor e dar dois beijinhos nele, uma em cada bochecha. Luís se assustou um pouco, mas reagiu bem – Você é bem... espontâneo né... Então, tipo... eu sou o Luís...

- Ah, sim... prazer em conhecê-lo – ele olhava para o Luís de cima em baixo – Como sabe meu nome?

- Seu pai e o meu pai... tipo... eles trabalham juntos... são camaradas – ah, que lindo, o pai do Luís me recriminava por ser gay, mas o filhinho do amigo dele podia dar a bunda sem problema, pensei nervoso. Resolvi botar um basta naquele papinho e ter aquele viado por perto:

- Venha, Cláudio, senta lá perto de mim... anda, vem...

- Não, fica por aqui mesmo... – Luís olhou para lado – essa carteira pode ser sua... Caio, arruma outro lugar para você - Luís jogou longe a mochila de um outro aluno que se sentava perto dele – fica aqui perto de mim.

- Nossa, quanta gentileza! Muito obrigado, gatinho! – Luís corou ao ser chamado assim e parte da galera que estava perto o zoou, mas, ele não pareceu se irritar, somente ficou meio vermelho mesmo. Eu fiquei vermelho também: de raiva!

- Eu sei que não tenho nada com isso – falou o Enrico tão logo eu me sentei na sua frente – mas, não passa recibo vei...

- Recibo de quê? – perguntei sem entender.

- Cara, na boa, todo mundo saca que tu é afim do Luís – arregalei os olhos, não pensava que você tão escancarado o nosso, digo o meu amor – é sim véi, todo mundo nota. Por isso ele te sacaneia e zoa tanto... – como ele viu que eu ouvia atentamente, ele continuou falando – na boa, cara... esquece esse cara... ele é bonitão e popular... mas, cara, na moral, esse daí não vale nada... vai por mim... fica longe... e tipo... ah, deixa pra lá...

- Fala Enrico, começou agora termina...

- Poxa, você é gente boa... tipo você tá sempre na sua, não caça encrenca com ninguém, faz o que gosta, mas... tipo, não ferra com ninguém... tu é um viado legal... eu.. bom, eu só acho que você tem condição de arrumar alguém legal também... – não sei se eu estava entendendo direito, mas acho... não... será? O Enrico estava afim de mim? Eu sei que vários homens usam os viados para se aliviar, mesmo porque nossos fazemos coisas que muitas mulheres não admitem fazer; e fazemos com vontade. Mas, do jeito que o Enrico falou parecia... – já passou da hora de alguém dá uma lição nesse carinha, vai por mi vei, fica longe dele... - A aula começou e nosso papo foi encerrado.

A professora apresentou o Cláudio para a turma e alguns meninos bobos que sempre fazem tumulto assoviaram e gritaram “gostosa”. Ao menos isso: não seria o único a ser zoado agora!

Na hora da saída, o viado ainda teve a coragem de se oferecer para ir comigo para casa.

- Poxa ia adorar, mas, tenho um compromisso. Tchau – sai correndo.

Teco, dessa vez, estava sem macacão. Estava sem camisa e todo sujo de graxa. Os pelinhos, originalmente clarinhos e lisinhos da sua perna, também estavam envoltos em graxa. Achei bem sensual. Suas coxas eram firmes, mas não muito grossas. Sua panturrilha era durinha, mas não muito desenvolvida. Seu peitoral e seus braços que eram avantajados e um pouco desproporcionais para seu corpo. Ele tinha um pouco de pelo no peito, mas era bem pouquinho. Quando me viu, pediu que esperasse um pouco e continuou trabalhando. Nesse horário, como de costume, só ficava ele e outro mecânico, lá na oficina. Ele falou que ia tomar uma ducha rápida antes da gente se curtir. Disse que não precisava. Ele perguntou se eu tinha certeza, falou que estava muito sujo...

Eu levei um sanduíche para ele que foi devorada em poucos instantes. Ele comia e mastigava de boca aberta, ao mesmo tempo, em que falava comigo. O outro mecânico às vezes nos olhava, mas nem ligávamos mais...

- Cara, mandou bem demais trazendo esse sanduba. Tava com a barriga roncando de fome...

- Tadinho, não teve tempo nem de almoçar hoje?

- Foi falta de tempo não cara é a grana que anda curta mesmo – ele comentou direto - Recebo hoje no fim do dia e tô liso... - Ah, não... será? Pensei já meio triste...

- Bom... – comecei hesitante – eu posso te ajudar e fui logo pegando minha carteira. Teco deu um pulo, segurou meu pulso com força, me encarou e disse:

- Tá doidão, cara! Sou desses não! De você só quero – ele olhou para meu corpo com lascívia – prazer! – Beijamo-nos com vontade.

E, é claro, em poucos minutos, eu já estava colado na parede daquele banheiro minúsculo e meio fedido, com o Teco metendo a vontade em mim por trás. Eu estava adorando transar naquele cubículo apertado e até um pouco fedorento. Sentia-me tão animal, tão primitivo, parecia que era um antro do prazer. Sem falar que Teco me possuía de um jeito que somente ampliava o meu prazer. Ele me fazia gozar deliciosamente.

Ele chupava e mordiscava meu pescoço a cada arremetida. Sua língua estava salivando mais do que de costume. Eu rebolava quase que furiosamente em sua pica, incitando-o a socar com mais força e vontade. Às vezes ele parava, ficava apenas me lambendo e chupando, e depois voltava a meter. Devia estar segurando o gozo para ampliar seu prazer. E quando, finalmente, ele gozou, ele não foi discreto, nem contido, aliás gozou escandalosamente, urrando feito um animal satisfeito. Ele tocou em meu pênis meio enrijecido, estimulou-o através de movimentos rítmicos sucessivos e eu, arfando e gemendo, imerso naquele frenesia que antecede o gozo, mal percebi que ele colocou meu pinto nos lábios e ficou ali, de boca aberta, esperando minha porra... que veio quente e grossa. Ele tomou uma parte e o restante dividimos num novo beijo apaixonado.

Ele me abraçou pelos ombros e saímos dali junto. Ele com a bermuda bem caída, mostrando até uma fileira de pelos pubianos, com aquele sorriso de macho saciado no rosto; eu, meio sujo e despenteado, com aquela cara de putinho feliz. O colega dele de trabalho ficou nos olhando e, como sempre, se coçava e ria. Teco me puxou mais para junto dele, fez cara feia para seu amigo e me beijou mais uma vez.

- Cara, tu é a melhor coisa que já me aconteceu, na moral mesmo!

- Cara, fico sem jeito quando você fala assim... pow... te curto muito também... – respondi envergonhadoVoltei para casa, coloquei uma roupa limpa e, diante do calor de rachar que fazia, fui na pracinha para tomar um sorvete. Vi um táxi estacionando em frente a casa do Tio Jorjão. Do banco de trás saltou um senhora de cerca de 50 anos, vestida de branco e, pouco depois, com o auxílio dela Tio Jorjão, mais magro e abatido, pisando hesitante, desceu também. Eles entraram na casa dele com certa dificuldade. Vi também a mulher abrindo as janelas da frente da casa. Tomei uma decisão e fui até la.

- Boa tarde, rapazinho – disse ela; de perto vi que usava um uniforme de enfermeira – Em que posso ajudá-lo.

- Oi, moça! Tudo bem? – vi que ela ficou satisfeita ao ser chamada de “moça” – Meu tio mora aqui eu vim visitá-lo.

- Ora, que surpresa boa! Entre, meu filho, entre. A casa é sua. Seu tio está no quarto.

Mal entrei no quarto e Tio Jorjão, deitado na cama, arregalou os olhos quando me viu. Fechei a porta e me aproximei.

- O que você está fazendo aqui?

- Ué, o que eu sempre venho fazer aqui? Você sabe muito bem “tio”?

- Eu não quero mais que você venha aqui. Vá embora.

- Você não está em condições de exigir nada – seu olhar continuava assustado – E nada de gritar. Vai me ouvir quietinho. Caladinho. Não era assim que você falava comigo. Já pensou como seria fácil acabar o que eu comecei agora mesmo. Bastaria, por exemplo... – fingi pensar – eu pegar esse travesseiro e afundar ele no seu rosto gordo, seu velho madilto!

- Você ... você... – ele balbuciava as palavras com dificuldade – eu... só quero ter paz... daqui pra frente... paz... vamos... é melhor... a gente esquece tudo...

- Eu não consigo esquecer nada que você fez comigo! Você me usou e abusou das formas mais desprezíveis possíveis!

- Mas, não, não é verdade... você consentia... deixava... você...

- Olhe, para mim! Olhe para você! Você é um velho vivido que abusava feio de um menino novo feito eu! Chegaaaaa! – Fui até ele e comecei a beijar seu rosto repetidas vezes – Não era assim que você fazia, tio? Não era desse jeito que você me envolveu e aliciou? Seu desgraçado. Mas, tudo bem, por hora você já teve o seu castigo. Vou te fazer uma única pergunta: Onde tem mais dinheiro?

Ele, ainda assustado, olhou para uma carteira, desses enormes que os velhos usam quando saem na rua. Abri e vi que só tinha cerca de R$ 150,00.

- É pouco tio, mas eu vou levar – beijei seu rosto suado de medo novamente – Enfermeira, venha aqui, por favor – gritei.

Ela entrou afobada e com as faces coradas.

- Cuide bem do meu tio pra mim. Eu gosto muito dele – e olhei para ele com a cara mais cínica que conseguia fazer.

- Que sobrinho mais dedicado o senhor tem! E como ele é bonito! Você é um belo rapazinho!

- Obrigado, enfermeira! Você que é um doce!

E quando já estava saindo meu tio me chamou:

- Diogo, eu... eu tô pensando em viajar... – sua voz era fraca e falha - visitar uns parentes no litoral... acho que vai ser melhor para mim....

- Vá com Deus, tio! Vamos sentir sua falta, mas eu acho mesmo que fará bem pro senhor respirar novos aresEstava andando e pensando na vida. Quando um carro vermelho buzinou diminuiu a velocidade e começou a andar bem devagarzinho perto de mim. Olhei para dentro dele e vi um rosto conhecido. O carro continuou seu caminho e eu também. Duas esquinas na frente, depois de olhar para os lados e ver que ninguém nos via, entrei.

Ali dentro estava um cara casado, de 40 e poucos anos, que me comia muito esporadicamente. Ele morria de medo da mulher dele descobrir. Sempre ficava receoso. Mas, tinha dias, como o de hoje, que ele não aguentava resistir aos encantos do meu rabinho.

Ele era bonito para sua idade. Não era forte, mas era alto e tinha as costas largas, um bigode grisalho, assim como seu cabelo, e cara de bem nascido. De um modo geral, as pessoas do meu bairro tinham cara de bem nascidos, afinal era um bairro de classe média bem alta.

Ah, como ele é um cliente muito esporádico não vou ficar dando detalhes para vocês. Ele me levou para um hotelzinho barato no centro, lambeu todo meu corpo, beijou cada pedacinho de pele, como se eu fosse um objeto de adoração em algum ritual, pediu para mamá-lo e depois me comeu em duas posições diferentes. Enfim, uma transa comum, sem nenhum diferencial. Boa era a grana, quanto mais pesada a consciência de um homem, maior sua generosidade. Voltei de táxi, porque depois do gozo vem o arrependimento e o medo. NormalBruna morava na cobertura de um prédio lindo. Seu apartamento era enorme. Ela abriu a porta com um sorriso contagiante quando me viu.

- Você aqui! Que surpresa!

- Amiga, eu te devo um presente, esqueceu – dei um beijinho em cada bochecha.

Ela me levou até o sofá e ali desfez o lindo embrulhado com fitas coloridas que eu lhe entreguei. Era um estojo de maquiagem importado.

- Que legal, eu nunca me maquiei! – agora conta a novidade, eu pensei.

- Então amiga, você é linda, de verdade, eu juro. Eu acho seu corpo, tipo assim, sensacional. Mas, gata, você tem que se valorizar mais, me entende... olha, senta aqui, do meu ladinho, eu te ensino como se usa. Sempre vejo mamãe se maquiando e já aprendi - Os olhinhos de Bruna brilhavam de felicidade. Eu também me senti bem por vê-la tão contente.

Eu queria ter ficado mais tempo ali, mas F. me enviou uma sms dizendo que era para a gente se encontrar, já que estávamos próximos. Ele marcou comigo próximo da casa de Bruna. F. sempre aparecia subitamente, parecia sempre saber onde eu estava... Será que era ele que me enviava aquelas fotos? Bobagem! Ele era muito ocupado e poderoso para perder tempo com isso. E que motivos ele teria?

Ele teve que abaixar o vidro e colocar a cabeça para fora, porque eu não reconheci seu carro. Era um modelo importado e reluzente de tão novo. Entrei ali e inalei aquele cheiro gostoso de carro zero.

- Meu lindinho, hoje teremos mais tempo! – Sua língua invadiu minha boca e eu me perdi no calor do seu beijo e do seu perfume maravilhoso - Hoje passaremos a noite toda juntos! Sua mãe está viajando, então não sentirá sua falta... – espera aí... em momento algum eu comentei com ele sobre isso... estranho.

A noite foi maravilhosa, intensa, com muita meteção, fui comido de todos os jeitos, nada tão bom quando a deliciosa sensação de ser sodomizado por um macho experiente, capaz de conduzir sua presa por um caleidoscópio de sensações surreais. Vivi uma noite tórrida de prazer. Exaustiva, extenuante e libertadora.

- Para você, lindinho. Para que sempre se lembre de mim – abri o delicado embrulho e vi uma fina correntinha de ouro. Agradeci emocionado e imediatamente a coloquei no pescoço.

Fiquei olhando F. se vestir e pouco depois percebi que seu celular não parava de piscar com a chegada de mensagens, e-mails e telefonemas, mesmo sendo sábado. Por uma noite ele foi só meu. Isso me deu uma boa sensação de poder. F. acabava de erguer sua cueca boxer azul-marinho e esconder seu pênis, agora flácido, mas que havia me proporcionado momentos memoráveis. Ele percebeu que eu o olhava e, logo, um novo volume começou a se formar em sua cueca.

- Olhe só como você me deixa, lindinho! – ele indicou o volume, agora grandioso.

Fui até lá, ajoelhei-me e, olhando fixamente em seus olhos, o abocanhei com volúpia. Sua esporrada não demorou a vir. Quente e grudenta. Um belo café da manhã.

E quando ele guardou novamente o pau já todo babado de saliva e porra dentro de sua cueca. Eu me estendi por cima da cama, deitando-me de bruços e presenteando-o com a visão provocante do meu rabo: lisinho, firme, suculento, branquinho. Ao sentir que ele me olhava, segurei as duas bandas da bunda e deixei meu cu a mostra e comecei a piscá-lo. Ele não aguentou: em instantes, se jogou por cima de mim, pressionando-me com seu corpo forte, e enfiou sua rola dura dentro de mim mais uma vez; e ficou tirando e pondo repetidamente, enquanto murmurava:

- Você me deixa doido, lindinho... eu fico doido por você...

Eu ouvia e gemia, implorando por mais pica e rogando para que ele metesse mais e mais... cada vez mais forteQuando consegui chegar em casa já eram mais de dez horas da manhã de sábado. O sol brilhava firme e quando cruzava o portão, quem é que eu vejo? Claro, meu vizinho, o Roberto.

- Bom dia, garoto! Hoje está um belo dia para cair na piscina...

- Sabe que está mesmo! O sol está tão quente – disse olhando para suas coxas firmes e duras quase totalmente expostas pelo short curto de corrida.

- Está quente demais – ele tirou a camiseta suada, revelando um tronco esculpido e brilhante de suor. A piscina está lá, já te disse várias vezes, basta aparecer.

- Quem sabe eu apareço sim...

- Só espero que dessa vez não me deixe na mão... – lembrei-me do dia que o deixei de pau duro na minha frente e comecei a gritar, fazendo-o correr desenfreado...

- Vamos ver... – e entrei dentro de casa – vou ver se vou lá sim... Betão! - sussurrei seu apelido mirando descaradamente o meio das suas pernas e vendo ele cobrir com o boné, que tirou correndo da cabeça, o formato do seu pênis enrijecido.

Minha casa estava silenciosa e quente devido a todas as janelas fechadas. Fui para meu quarto, querendo tomar um banho e dormir, já que tinha passado a noite em claro tomando literalmente no cu, e tomei um susto! Não havia nada fora do lugar, meu quarto estava do jeito que sempre o deixei, mas minha cama... meus lençóis... estavam revirados... em cima da cama tinha uma cuequinha azul bem pequena, do tipo que gosto de usar... e ela estava melada, toda lambuzada de porra... alguém entrou na minha casa, pegou minha cueca e se masturbou com ela! Quem teria feito algo assim?

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Comentários

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Tay, eu gosto de trocar ideias com meus leitores porque escrevo para eles... amo vocês. Eu não planjeo muito: construo o personagem central na minha cabeça, moldo algumas características e depois sento no not e crio... quando estou escrevendo que vou deixando as ideias fluir... gosto de ouvir sugestões, via de regra, me guio pela minha opinião, mas isso aqui é um conto aberto, então vale a pena trocar ideia com voces. Obrigado pelos seus comentários, voces e um fofo!

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Só fico me perguntando como seu conto me prendeu tão de repente. Ele é maravilhoso! Comecei a lê-lo e não pude parar até ler tudo! Continue logo, Senhor Saxe!

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Yaay. Algumas coisas: 1. Eu gostaria sim que Claudio e Dioguinho fossem amigos claro, depois de uma boa rixa entre os dois ausahsuh mas que acabassem sendo amigos de farra. O Claudio até pode ajudar na vingança contra o Luís. Falando nisso, espero que o Diogo supere logo o Luís, mesmo que seja difícil mas essa gay enrustida vai acabar pegando o Claudio e isso vai ser triste pro Diogo, sei la... podia haver um jeito de eles se unirem contra o Luís aí sim o bicho ia pegar. Agora, esse mistério eu imagino que seja coisa do Roberto ou do Enrico ne, vai saber. Ate logo

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Continua nesse ritmo lindo esta ótimo ! Você é um ótimo escritot

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Gente, vocês acham que devo continuar nesse ritmo ou dar uma acelerada no ritmo e agilizar as coisas? Um beijo

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