Minha primeira vez com Tiozão 2

Um conto erótico de Novinho Afeminado
Categoria: Homossexual
Contém 6160 palavras
Data: 28/11/2014 03:12:23

Olá, gente. Quem ainda não leu o meu conto anterior, com mesmo nome, vai entender melhor esse. Vou continuar contando minha relação com Tio Sérgio.

Desde a noite que passei com Tio Sérgio, quando chegamos quase de manhã em casa, estavamos oficialmente namorando. Eu estava muito feliz. Nós nos falamos todos os dias, principalmente no whatsapp, e podíamos nos encontrar umas três vezes na semana. Tio Sérgio me levava pra comer em restaurantes bons, me dava presentes e me deixava a vontade para ser quem eu era. Ele não se importava que eu fosse afeminado.

Com passar do tempo, queria apresentar meus amigos pro Tio Sérgio. Eles já sabiam de me ouvir contar, mas queria que eles conhecessem. Tio Sérgio relutava, porque ainda estavamos todos na escola e ele já tinha mais de 40. Mas eu insistia e dizia que não haveria problema. Num fim de semana que a esposa e a filha do Tio Sérgio iam pra Angra, passar um feriado, eu combinei tudo, Tio Sérgio topou, e íamos beber num barzinho gay no começo da Barra. Como nenhum de nós dirigia, pedi pro Tio Sérgio pegar eu e mais quatro amigos e uma amiga de carro.

Não podia estar mais feliz. Meus amigos babavam pelo Tio Sérgio e pelo carro dele. Eu fazia questão de apresentá-los, quando entravam um a um no carrão dele.

- Gente, esse é o Sergio, meu namorado

- Olá, garoto. Tudo bem?

Era assim que cumprimentávamos. Chegamos no barzinho e praticamente só tinha nós. O que já era de costume. O Barzinho nunca lotava. Pedimos bebida e claro que a atração das conversas era o Tio Sérgio. Todo mundo queria saber o que ele fazia, as opiniões dele sobre tudo etc. Bebida vai e bebida bem, eu levantei pra ir no banheiro e quando voltei resolvi sentar no colo dele. Foi natural, estavamos em clima de brincadeiras.

- Então, Sérgio, você conheceu o Juninho como?

- Ele era amigo da minha filha

- Ai! Não acredito. Você que é pai da Lu?

- Isso.

- Eu que dei mole pra ele, Rafa. O Sérgio nem queria papo comigo

- Olha. Isso é mentira bebê

- Foi sim. Eu que fiquei me ensinuando

- Poxa, bebê. Eu que te chamei pra fazer carinho

Meus amigos riam muito com Tio Sérgio e pareciam todos hipnotizados por ele. Imagine uma mesa com 5 passivas de 16 anos e um macho alfa, forte, peludão e com fama de ter o penis grande. Estavam caindo em cima do meu amorzão, e eu já estava ficando com ciumes. A bebida, então, não ajudou. Comecei a me irritar com os moles que estavam dando pro Sérgio e fiquei irritado. Levantei de cara feia e fui pagar minha conta pra ir embora sozinho.

Tio Sérgio reparou a mesa, pediu licença pros meus amigos e veio atrás de mim.

- Ow bebê. Não faz assim. Que é isso?

- Ai, Sérgio, nada. Você fica dando mole pra eles.

- Amorzinho, eu só olho pra você. São seus amigos.

- Tá. Mas você tá vendo que eles tão dando em cima de você

- Bebê, para de bobeira. Eu só tenho olhos pra você. A gente só falava de você

- Pára, Sérgio

- Eu juro pra você

- Então, vamos. Já bebi demais. Não quero mais conversar com fura-olho

- Se é o que você quer, a gente vai. Mas não precisa ficar com ciumes assim.

- Você sabe que eu tenho

- Mas não precisa, bebê. Você é minha lindinha

Nesse momento, Tio Sérgio me beijou carinhosamente de língua, no corredor do barzinho. Meus amigos demoraram, mas viram o beijo e começaram a assoviar e gritar, até batendo palmas. Eu dei um sorrisinho. Tio Sérgio sorriu contente. Ele pagou nossas contas, nós passamos na mesa para despedida e depois fomos pegar o carro pra ir. Essa noite eu iria dormir na casa do Tio Sérgio, porque a familia dele estava viajando.

No carro, fomos continuando o assunto da nossa DR. Eu dizia que ele deu mole pros meus amigos. Ele negava e dizia pra eu não ter ciumes. Num determinado momento, Tio Sérgio disse que eu era inexperiente e ainda iria entender melhor essas coisas de ciumes, que isso era uma grande besteira. Nossa. Isso me deixou com muita raiva, porque achei que ele estava querendo minha permissão pra pegar outras pessoas. Dei um escandalo. Comecei a dizer pra ele me deixar na minha casa. Ele disse pra eu me acalmar, que não era nada disso.

- Bebê, eu só acho que você também precisa de outra experiencia. Você só conheceu um macho

- Sérgio, se você não quer mais, tudo bem. Mas não vem com essa!

- Amor, pára de falar assim. Eu quero você pra sempre. Eu to dizendo que você nunca saiu com outro homem maduro

- Tá, idaí?

- Idaí que isso dá mais experiência. Você ia ver que não tem porque sentir tanto ciúmes assim. Você tem que ser mais confiante

- Mô, eu sou confiante

- Eu sei minha linda, mas você precisa encontrar outros homens que te deem experiencia.

Nesse momento, a bebida me fragilizava e eu comecei a chorar...

- Mas eu gosto de você, amorzao. Eu quero ficar com você

- Eu sei bebê. Eu também quero você. Pára com isso. Não tem porque chorar. Eu não vou me afastar de você se você quiser conhecer outro homem. Vai ser bom pra você

- Mas eu não quero amor

- Bebê, não precisa fazer drama. Eu vou achar um cara bacanão pra você, vou apresentar vocês e depois você toma sua decisão.

- Amor, eu não quero me separar de você

- Amorzinho, pára de falar isso. Eu não vou largar você. Eu só quero que você tenha essa experiência. Você é muito novinho.

- Promete?

- Claro que prometo. Eu vou cuidar de tudo.

Depois de muita discussão, muito choro... Chegamos em casa. Tio Sérgio me levou pro seu quarto e transamos com muita vontade nessa noite. Tio Sérgio me comeu a maior parte do tempo de bruços, deitado sobre mim. Fez isso com força. Dormimos juntinhos. No dia seguinte, acordamos, já quase na hora do almoço, saímos pra comer num restaurante e depois voltamos pra ver filme em casa e fazer amor de novo. Eu já tinha me acostumado com o tamanho do Tio Sérgio. A noite, o telefone dele tocou e depois da ligação ele não parou mais de receber mensagens no whatsapp. Quando era quase 9 da noite ele vem falar comigo:

- Bebê, vai ter um samba de aniversário da dona de um salão do lugar onde eu morava, em Vila Valqueíre (subúrbio pobre do Rio)

- Nossa, amor! Festa de salão? Só vai ter bicha lá

- Não amorzão. Ela é conhecida de todo mundo lá. Vai ter samba da Mocidade. Vai ser um festão.

- Ai amor, você quer ir?

- Eu queria. Você vai gostar de conhecer. É um pessoal do samba, de cabeça aberta. Pode ir de shortinho.

- Ué, de shortinho de ficar em casa? Não tem ninguém homofóbico lá?

- Não! Ao contrário, lá é todo mundo bom de cabeça. No samba não tem isso.

- Tá, então, tá.

Eu confesso que fiquei animado com essas informações. Eu já sabia que essas festas em quadra de samba é uma pegação. Eu só não sabia meu amorzão conhecia esse povo do samba. Aproveitei que ele deixou e pus um shortinho que ele tinha me dado, curto, feminino, mas que não era ridículo, era djeans e tinha poucos adereços. A camiseta, pus uma branca, sem estampas, lisa. Tio Sérgio pos um bermudão, como ele gostava nos dias de folga e uma camisa de botão, mas de manga curta.

E lá fomos nós. O lugar era num bairro pobre, com aquela fiação maluca nos postes, mas numa casa imensa. O quintal era particularmente grande. Era lá que tocavam samba e estavam distribuidas cadeiras de plástico, brancas, onde se comia e bebia cerveja. Não tinha ninguém controlando entrada na porta. Entrava e saia praticamente quem quisesse. Tio Sérgio me deu a mão e entramos de mãos dadas. O que raramente faziamos. Quando entramos, ele foi logo conhecendo algumas pessoas.

- Owww, Márcia!!

- Oi Sérgio!!! A quanto tempo!!

- Nossa tá bonita

- Você que tá, homem.

- Olha, esse aqui é o Juninho, meu bebê

- Oi, Juninho, prazer querido. Eu sou Márcia. Eu trabalhei com Sérgio quando ele morava aqui

- Prazer, Márcia

- Gracinha ele, Sérgio! Mas é menor de idade, né? hahaha

- Hahaha Mas a mãe dele permite ele vir

- Ah, então tudo bem. Aproveito lindinho.

Daí em diante, essa cena se repetiu quase da mesma forma mais umas três vezes. Tio Sérgio parecia ter voltado para casa. Ele tinha morado muitos anos ali antes de ganhar dinheiro e se mudar pra Barra.

- Tá gostando, bebê?

- Nossa. Aqui é muito animado amorzao

- É. Aqui o povo sabe fazer festa. Quero ver se você vai sambar

- Ai mozi, pára. Você sabe que eu não sei sambar

- Você samba no meu colo. Como que não sabe sambar? rsrs

- É diferente amorzao. No seu colo, você tá enfiando em mim

- É a mesma coisa, só que sem meu pau no seu bumbum rsrs

- Vamos ver. Depois se eu me animar, eu arrisco. =)

Começamos a andar procurando lugares vazios em alguma mesa, pra sentar. Até que Tio Sérgio achou quem ele parecia que tinha vindo procurar.

- SÉRGIO!

- Owwww!! Rapaz!! Você tá aqui, porra!!

- Puta que o pariu, Sérgio!! Tu não muda, seu filho da puta!

- Você que tá sempre com essa cara de velho

- Velho é teu pai. Olha, esse aqui é o Juninho

- Ow rapaz, um velho desse com uma gracinha dessa

- Ganhei a sorte

- Porra. Tu não cansa de ter sorte. Senta aí. Pega cadeira. Vamos tomar uma cerveja. Chico tá aí, também.

Nesse momento, o amigo do TIo Sérgio nos guiava até sua mesa, e eu não falava nada, estava tímido. Claro.

- Esse é o Cesão, Bebê. Meu amigo há muitos anos

- Ah. Legal, amorzao.

- Gostou dele?

- Ué. Gostei, ue.

- Ele é grandão, né?

- É, né? Alto

- Viu os braços?

- Vi. Forte

- Gostou?

- Ué. Não, ue

- Não?!

- Não, ué. Por que você tá perguntando?

- Ué, porque achei que você gostava de homens fortes

- Eu gosto ué. Mas é seu amigo

- Bebê, mas olhar não tira pedaço. Você é meu amorzinho.

- Eu sei. Mas eu não pensei nesse sentido.

- Eu sei. Vamos sentar. Fica no meu colinho.

- Não tem problema?

- Nada. Pessoal aqui tá acostumado. Ninguém vai nem reparar.

- Tá

Chegamos na mesa do Cesão, depois de muito cochicho. Tinham duas mulheres de uns 30 anos em outras cadeiras, o Cesão, um amigo dele e uma cadeira vazia, onde o Sérgio sentou e me chamou pra sentar no colo. Aproveitei pra reparar no Cesão. Ele era um negro escuro, bem grande, de 1,90m, de bigode, cabelo crespo, com fios brancos, tinha barriga, mas tinha os braços bem fortes, de quem frequenta academia.

- Sérgio, essas são Sheila e Vanessa, são primas do Fred. Esse é meu cumpadre Jânio, trabalha comigo lá na Mocidade.

- Prazer. Esse aqui é o Juninho, gente. Meu bebê.

- Que bebêzinho lindo, eim

- Hahaha Ele é. Nesse momento Tio Sérgio fez um carinho no meu cabelo e na minha bochecha

- E a Sônia? (mulher do Sérgio)

- Que Sônia, rapaz! Vira essa boca

- hahahahaha!! Tudo não presta, Sérgio

- Tô com minha bebê

- Tá certo. Vocês tomam uma cerveja?

- Claro. Tem dois copos aí?

- Tem aqui.

Nesse momento, o amigo do Cesão entra na conversa.

- Vocês são da Barra?

- Somos. Mas eu morei aqui muitos anos. Conheço Tudo

- Ah. bacana. Voltar pro subúrbio dá um susto, né?

- Ah é bom. Aqui é diferente, mas é todo animado

- Isso é verdade.

- Vocês sabem onde é o banheiro? Minha bebê tá querendo fazer um xixi

- É logo ali do lado direito do bar.

- Vou levar elezinho lá

- Vai lá

Tio Sérgio, agora, me levava ao banheiro

- E aí, gostou do Cesão?

- Pára, Sérgio!

- Ué, bebê, to perguntando

- Você tá falando isso toda hora. Você falou alguma coisa pra ele?

- Falei que tava com uma pessoa muito lindinha e que precisava de mais experiencia

- QUE?! Não acredito Sérgio!

- Bebê, a gente não combinou isso?

- Mas você não falou que a gente tinha vindo pra isso!

- Ué. A gente veio pra festa, mas eu sabia que o Cesão ia estar aqui e achei que você ia gostar

- Amor, eu não sei se eu quero.

- Bebê, você não confia em mim? O Cesão é meu amigo, vai ser carinhoso com você.

- Mas eu tenho vergonha.

- Não precisa ficar de bobeira. A gente leva o Cesão lá pra casa e eu fico na casa da minha irmã essa noite. Vocês ficam à vontade.

- Não sei amor

- Bebê, confia em mim. Você vai gostar do Cesão. Vai ser bom pra você.

- Promete?

- Claro. Qualquer coisa você me liga. A gente vai tá sempre juntos. Pára de bobeira, tá?

- Tá.

- Agora, vamos curtir um pouquinho aqui e quando for umas 11 horas a gente vai, tá?

- Tá bom.

- Vem, vamos voltar pra mesa.

Lá estavam Cesão e apenas uma das mulheres que estavam antes. Uma delas, agora, dançava com o amigo do Cesão.

- E aí, irmão, levou elezinho pra fazer pipi? rsrsrs

- Levei. Meu bebêzinho tem a bexiga apertada

- Só a bexiga? kkkkkkk

- Não. Ele é todinho apertadinho, né, bebe?

- Não sei - Disse morrendo de vergonha.

- Já viu o tamanho do bumbum dele, Cesão?

- Não. Reparei não

- Dá só uma olhada. Levanta, bebê

- Não, mo

- Levanta, bebê. Deixa o Cesão ver como você tem o seu bumbum

Nessa hora levantei do colo e fiquei de pé, morrendo de vergonha, do lado da cadeira do Tio Sérgio.

- Assim não, Bebê. Dá uma voltinha

Nessa hora, já tinha levantado, mesmo, então, resolvi andar até a cadeira do Cesão e voltar, dando uma voltinha.

- Porra, Sérgio!! Caraaalho!! Que bumbumzinho é esse, rapaz!

- Não te falei?

- Porra. Não tem mulher aqui que tem uma bunda dessa.

- Meu bebêzinho é bumdudo

- Caralho, irmão. Que rabão.

- Senta no colo do Cesão, bebê, pra ele sentir como é

- Irmãaaao! Não faz isso. Eu vou perder o juízo com tua bebezinha

- Só pra você ver como é

- Porra. Então vem, lindinha

Nessa hora, tímido, ainda de pé, fui na direção da cadeira do Cesão. Ele tirou as pernas debaixo da mesa e pos para o lado da cadeira, me oferecendo o colo dele. Ele batia nas penas e chamava "Vem, senta aqui". Sentei com vergonha, ele pos as mãos uma em cada quadril e abriu as pernas quando eu sentiu.

- Nossa, Sérgio. Puta que o pariu.

- Não te falei?

- Que gostoso, irmão

- Eu tenho bom gosto, porra

- Porra. Tu tem mesmo. Tá gostando do colinho, bebe?

- Tô - Disse ainda muito tímido.

- Se quiser pode ficar a vontade, tá? É seu.

- Tá bom

Nesse momento, me ajeitei um pouco melhor no colo e o Cesão largou uma das mãos pra pegar um copo de cerveja. Com a outra, mantinha sobre meu quadril. Senti seu pau começar a mostrar uma reação. E ele esfregou em mim. Dava pra perceber que ele tinha esfregado. Não foi nada disfarçado. Eu apenas olhei pro Sérgio. Ele fingiu que não viu. Sérgio então terminou de beber o copo e me dei um beijinho na nuca.

- Tá gostando bebe?

- Tô

- Você é muito bonitinho, sabia?

- Obirgada

- E esse vozinha?

- Ué. É minha voz normal ué

- Parece uma menininha mimada

- Parece nada

- Ué. Parece, mas qual problema. Voce não é mimada? Dois marmanjos aqui mimando você?

- Verdade. hehehe

Gostei dessa piada do Cesão e da conversa com ele. Estava ficando mais a vontade. Ele, também. Começou a se esfregar mais e percebi que seu pau estava ficando duro. Eu fingia que não estava sentindo, mas ele começou a ficar mais descarado. Ele até levantava um pouco da cadeira pra sarrar mais em mim, e me segurava junto ao corpo com uma das mãos.

- Irmão, não vou aguentar ficar com essa sua bebezinha no colo aqui não

- É, vamos embora.

- Ué. Já falou com ela?

- Já. Ela já me falou que tá com vontade de conhecer você

- É mesmo, bebezinha?

- É - Disse eu, com vergonha

- Então, vamos logo, caralho.

- Vamos.

Levantamos os três. Cesão ajeitou o pau dentro da bermuda, pra disfarçar a excitação. Deu pra perceber que era grande. Aliás, não tinha como não ser. Ele era um negão de 1,90m. Tio Sérgio conferiu se estava tudo certo. Falou com alguns conhecidos que estavam a sua vista. Cesão fez o mesmo. Eu esperava eles se despedirem de todo mundo. Terminado isso, fomos em direção ao portão, e depois em direção ao carro do Tio Sérgio. Quando chegamos, eu ia entrar na porta do carona, como sempre fazia.

- Vai atrás com Cesão, bebê!

- Ué. É?

- É, ué. Faz companhia.

- Porra, mano. Eu to carente. Faz companhia pra mim. Vem comigo bebê

- Tá, então eu vou.

- Carrão, eim, Sérgio! Tu tá que tá

- Nada, rapaz. Vou passar pra deixar vocês, depois vou ficar na minha irmã.

- Opa! hehe

- Mô, você não quer ficar no quarto de hóspede?

- Ow, bebê. Não quero me meter em nada. Eu prefiro deixar vocês a vontade.

- Tá =(

Logo, estávamos no caminho. Tio Sérgio dirigia e eu ia atrás com Cesão, que já tinha me puxado pra entre as pernas dele. Ele alisava meu rosto, meu cabelo, fazia elogios e lambia minha nuca. Eu sentia vergonha do Tio Sérgio ficar olhando pelo espelho e não ficava a vontade. Ele percebeu e resolveu se intrometer.

- bebê, falei Cesão que você adora fazer carinho. Faz carinho nele.

- Como? Não sei

- Faz bebê. Olha como ele tá gostando de você. Faz carinho nele também.

- Ow, Sérgio, que rostinho lindo que essa bebezinha tem. Cabelinho lisinho. Eu to ficando maluco com essa boquinha.

Nessa hora, Cesão já apertava o pau dentro da bermuda, muito duro, e percebi melhor que era imenso. Fiquei olhando muito tempo e curioso. Cesão percebeu e lambeu meu ouvido pra depois perguntar baixinho: "gostou?". Fiquei enlouquecido e me excitei na mesma hora. Meu pauzinho endureceu na mesma hora, atrapalhando dentro da cueca, que precisei ajeitar. Cesão viu e sorriu safado: "Gosta, né, viadinho safado?". Fiquei abismado com aquele abuso, mas estava muito excitado. Não sabia explicar. Felizmente, ou não, não demoramos a chegar. Sérgio parou em frente ao prédio.

- Pronto. Chegamos. Tá com a chave de casa, né, bebê?

- Tô

- Se precisar de alguma coisa, você sabe que é só me ligar, não sabe?

- Sei.

- Fica tranquilo que o Cesão é amigo meu e só quer deixar voce feliz, tá?

- Tá bom. Eu sei

- Então, vão lá.

Nessa hora, sai de cima do Cesão e abri a porta de trás. Ele ficou um pouco dentro do carro, se despedindo do Sérgio e comentando algumas coisas com ele, que eu não ouvi o que eram. Deviam ser horários, conselho... não sei. Cesão desceu do carro, em seguida, e o Tio Sérgio arrancou com carro. Na hora, senti um vazio e um tremor de ansiedade e vergonha. Fui abrindo os portões, tímido e sem falar nada, seguido daquele negão enorme, com cara de segurança e 45 anos de idade. Eu ia apontando por onde entrar. O porteiro olhou de cara feia e eu dei um "Boa-noite" envergonhado. Pegamos o elevador e logo Cesão já tentava passar a mão em mim, mas eu ainda não estava no clima. Finalmente, abri a porta da sala, acendi as luzes e entramos.

- Nossa. Que apartamentão!

- É - disse tímido

- Vem cá, bebezinha, me dá um beijo, agora

- Vamos tomar uma água primeiro

- Vamos, sim. Mas não precisa ficar triste. Daqui a pouco seu papai Sérgio tá de volta. Ele só quer que eu te deixe feliz.

- Mas eu gosto do Sérgio

- Eu sei, bonitinha. Eu não quero roubar voce dele. Só quero deixar você feliz, como Sérgio pediu pra eu fazer

- Mas eu já sou feliz

- Eu sei que você é feliz. Só vou fazer o que você quiser.

- Promete?

- Claro. Eu to aqui pra deixar você feliz.

- Tá, então vamos pro quarto? Tem água lá. A gente pode ver um filme.

- Vamos sim

Chegando no quarto, peguei uma água no frigobar, enquanto Cesão tirava os tenis e tirou a bermuda, ficando só de cueca boxer e camisa. Eu fiquei um pouco ansioso, bebi a minha água e tirei só o tênis. Subimos na cama e eu perguntei qual filme ele gostava de ver. Ele riu e disse que gostava de filme de sacanagem. Eu achei engraçado, nessa hora. Mas coloquei num canal de entrevista, com a Deborah Secco. Cesão se ajeitou na cama, abriu bem as pernas e me chamou pra ficar mais perto.

- Vem, bebe. Vem ver Televisão comigo.

- Tá. Mas é pra ver tv, tá?

- Claro, ué.

Nesse momento, eu já começava a esquecer que estava com um negão de 45 anos na cama e ficava mais relaxado. Aproveitei e me ajeitei no peito do Cesão. Ele tinha bem menos pelos que o Tio Sérgio, mas tinha vários. Ele tinha mais corpo. Era fortão, com um pouco de barriga, mas dava pra ver que fazia academia. Ele movia o corpo à medida que eu me ajeitava, de forma a me deixar todo dentro do corpo dele. Com passar do tempo, ele movia a mão sobre meu rosto e começava a cheirar meu pescoço. Eu ia relaxando cada vez mais, me acostumando e fui amolecendo, deixando ele avançar. Ele me cheirava e passou a passar a língua na minha nuca. Eu suspirava e sentia um nervoso e me fazia tremer o corpo. Com a mão, ele me puxava sempre mais e mais para próximo do seu corpo e ajeitava meu cabelo. De repente, ele passou a mão sobre meu rosto e puxou devagarzinho o meu queixo, pra olhar pra ele. Não disse nada. FIcou me olhando e disse. "Que bebezinha linda". Eu fiquei muito feliz com esse elogio e sorri. Ele se aproximou e me beijou na boca. Não esperava isso, mas acabei gostando. Aos poucos, fui retribuindo o beijo e pus minha língua também. Ele me beijava com um bocão imenso e uma língua que parecia poder me engolir. A barba tava mal feita, arranhava um pouco.

Depois do beijo, Cesão ajeitou o pau na cueca. Percebi que ele ajeitava porque estava se excitando. Não resisti e estiquei a mão, querendo tocar no pinto dele. Ele ficou um tanto surpreso com minha mudança de postura. Virou de barriga para cima e abriu as pernas, para facilitar minha pegada. Comecei a passar a mão por cima da cueca e estava simplesmente chocado. Era imenso! Muito grande, mesmo! Ele só fazia carinho em mim e me deixava a vontade pra passar a mão.

- Nossa! É muito grande!

- É grandão hehe

- Nossa! Muito!!

- Você gosta?

- Gosto. Mas eu nunca vi um assim

- Ué. Sérgio não tem piroquinha

- Não. Ele é grandão, mas não assim.

- É. Modestia a parte, Cesão tem um pau bem grandão. É bom pra oferecer pra bebezinho assim, que nem você.

- Nossa. É até estranho.

- Tira ele da cueca, bebe. Experimenta

Nessa hora, parei de fazer carinho por cima da cueca e tirei o pano. Era impressionante. Era muito escuro, muito grosso e muito grande. Deveria ter uns 22cm, mas ainda mais grosso que o Sérgio. Muito pentelho escuro e um saco grande. Por algum tempo, eu só alisava com a mão e observada tudo, o tamanho, a forma, a espessura... Era tudo uma novidade.

- Chupa, bebe

- Nossa! É muito grande!

- A bebezinha nunca mamou negão?

- Não

- Sérgio, eim. Egoísta!

- Não. É que eu nunca fiz com um negão

- Ow, bebe. Mas você vai gostar. Lá onde eu e o Sérgio moravamos, os meninos delicadinhos só gostam de namorar com negão

- Eu sei. Meus amigos gostam também

- Então, tá na hora da bebe mamar um negão pra ela também

- Verdade, né?

- Claro, poxa. Olha como eu to por seu causa.

Nessa hora, me aproximei devagar e encostei os lábios na cabeça do pauzão do Cesão. Era uma cabeça bem escura. Eu ia devagarzinho. Chupei primeiro como se fosse um doce, abrindo e fechando o lábio. Cesão se contorceu com o primeiro carinho e fez "Xxiiiiiu" com a boca. Eu comecei a me excitar muito e me posicionei melhor na cama pra mamar. O Cesão ficou deitado do lado direito e eu deitei na metade da cama, encostando a cabeça nos pentelhos dele. Assim, comecei a saborear o pauzão. Fiz muito na cabeça, lambia, abria e fechava os lábios. Cesão se contorcia, e já passava a mão pelo meu cabelo. Eu comecei a tentar engolir mais. Chupava um pouco e tentava avançar, deixando entrar mais na garganta. Fazia isso, massageava dentro da boca com a língua e tentava deixar entrar mais. Engasguei várias vezes. Mas agora já estava gostando muito de mamar aquele pau imenso.

- Nossa, bebê, que boca gostosa

- Uhuuumm - Disse de boca cheia, sem conseguir falar

- Puta que pariu! Onde você aprendeu a mamar gosto assim?

- Ummm

- Engole, bebe. A piroca é só pra você

- Uhuuummm

- Curte ele. Lambe bem gostoso na cabecinha

- Uhuummm

- Assim, mama a cabecinha dele

- Agora, chupa meu saco um pouquinho

- Chupo! - Disse tirando a boca e deixando cair um monte de baba

- Que gostoso. É ai que eu guardo a mamadeira da minha bebezinha

- Que delicia Cesão!

- É? A bebe gosta de mamadeira?

- Muito!!!

- Então, eu vou dar muito leite pra minha bebe lindinha

- Ebaaaa!!

- Vem, mama o seu negão, lindinha

Voltei a mamar, dessa vez com muita vontade, tentando deixar entrar mais. Mas era impossível. Não tinha chance de caber tudo. Eu ficava com a bochecha completamente dilatada e não ia nem até a metade. O Cesão fazia carinho no meu rosto enquanto eu mamava, tentando me ajudar a engolir mais fundo. Até que eu engasgava.

- Bebê, deixa eu ver seu bumbumzinho agora.

- Deixo.

- Então, fica de 4, bem bonitinha pra mim

- Assim - Disse me posicionando em posição de cachorrinha

- Isso. Assim

Cesão começou a tirar minha bermuda e tirou minha camisa.

- Nossa. Que delicia. O peitinho é rosinha.

- É, né?

- Deixa eu ver ele

Nesse momento, Cesão me puxou, quando eu estava de quatro, e trouxe pro seu colo, onde eu pauzao imenso estava duro. Eu senti em cima do pauzao dele, de lado. Ele fez carinho na minha nuca e foi com a boca direto no meu peito. Eu não sei descreveu quanto prazer senti! Comecei a rebolar, sentia um pau gigantesco no bumbum e muito pentelho duro, porque ele era negro. Ao mesmo tempo, ele lambia meu mamilo, depois passava pro outro. Eu já não conseguia me comportar, estava me contorcendo e gemendo muito alto, como fazia com Sérgio. Comecei a rebolar muito e a afastar um pouco o quadril e sentar de novo, enquanto ele lambia meu mamilo e eu segurava a cabeça dele, com cabelo muito crespo e grisalho.

- Tá gostando, bebezinha safada. Que peitinho gostoso que você tem!

- Nossa! Não pára, por favor. Vaaai!

- Ummmm... parece que a bebezinha tá gostando muito

- Não paaara, por favor

- Vem, fica de 4 de novo, bem cachorrinha, fica

- Assim.

- Isssoooo. Agora empina mais seu bumbum, empina.

- Assim Cesão?

- Abre as perninhas

- Assim?

- Isso. Assim. Quero experimentar esse bumbumzinho agora

- Vaaaai

Cesão começou a beijar e morder a poupa da minha bunda. Eu estava com pintinho duro e muito excitado. Eu rebolava devagar, pra não tirar o bumbum do controle do Cesão. Ele tinha uma boca imensa e um lábio de negão, grande. A barba arranhava um pouco, mas as espetadinhas me excitavam muito. Eu estava mordendo a fronha. Cesão, então, começou a lamber meu cuzinho. Nossa. Nesse momento eu gritei, como se tivesse levado uma escoada. Ele se assustou um pouco e sorriu. Perguntou: "gostando, bebe, tá?". Nossa. Eu estava mais do que gostando. Estava delirando. Sérgio roçava sua barba na entrada no meu cuzinho de propósito, depois linguava como um sorvete, só depois enfiava a língua grande e larga dentro do meu bumbum. Eu já estava prestes a gozar. Gritei várias vezes e tio Sérgio sorria e voltava a lamber meu bumbum. Eu não aguenta mais segurar e avisei a ele que ia gozar. Nessa hora, ele parou e disse:

- Não, bebe. Gozar ainda não. Quero enfiar no seu bumbumzinho

- Ai, vai, por favor. EU não to aguentando.

- Calma lindinha, vou botar tudo no seu bumbum

- Põeeee, vaaai, por favor

- Calma, bebê. Vou colocar tudão. Fica deitadinho de bumbum pro alto.

Nessa hora, deitei, agarrei um travesseiro e fiquei esperando Cesão lubrificar o pauzão e o meu bumbum. Ele posicionou a cabeça na entrada e eu não aguentava de ansiedade, estava quase gozando, comecei a rebolar na cabeça do pauzão dele

- Nossa, Cesão. É muito grandão

- É. Minha bebe é gulosa. Ela gosta de dar pra negão grandao

- Eu gosto muito! Vai

- Gosta, linda?

- Muito. Enfiaaaa! Vai!!

- Já vou bebe. Vou botar tudão no seu bumbum. Sò pra voce.

- Vaaai, por favor.

Nessa hora, Cesão começou a força a entrada e minha ansiedade virou dor. Eu gritei muito. Doia demais. Comecei a apertar e morder o travesseiro. Cesão não ia com pressa. Enfiava um pouco e deixava eu acostumar. Foi enfiando muito aos poucos, enquanto eu só apertava o travesseiro e mordia. Demorou uns 10 minutos pra ele deitar o corpo sobre o meu e falar no meu ouvido

- Entrou bebe, tá tudão no seu bumbum

- Aaaaaai

- Tá doendo ainda bebe?

- É muito grande, Cesão?

- Mas você não gosta de pau grandão?

- Goooosto. Mas é muito grande

- Mexe o bumbum que passa

- Assim?

- Isso, lindinha. Rebola pra mim

- Assim?

- Rebola pro seu negão, bebe

- Tô rebolando

- Mexe seu bumbum pra mim

- Mas é grande Cesão.

- Eu sei, bebe. Mas você gosta grandao. Rebola pra mim

- Assim?

- Rebola, bebe

- É grande demais, Cesão

- Ow bebe, você tá rebolando gostoso

- Você tem o pau muito grande

- A bebe não gosta de negão?

- Gosto mais tá muito grande. Não to conseguindo rebolar mais

- Assim tá gostoso bebe, vou encher seu bumbum, sabia?

- É grande mais, Cesão.

- Rebola pro seu negão

- Assim?

- Rebola, bebe

Aos poucos, eu conseguia fazer melhor, mas estava dificil, porque incomodava muito. Era grande demais. Doia um pouco. Era grande demais e parecia que tinha algo dentro de mim que ia até a barriga. Não tinha muita força pra rebolar. Cesão, então, caiu em cima de mim, nos deitando sobre a cama. Deixou tudo enfiado dentro e ficou lambendo minha nuca e minhas costas. Lambeu minhas orelhas e mexia o pau imenso dentro do meu bumbum. Eu só conseguia mexer um pouco, ele era muito mais forte e pesado que eu. Era como ser esmagado, com pau imenso dentro do bumbum. Cesão estava me enlouquecendo. Eu não ia aguentar essa posição sem gozar. Gritei gemendo. Ele perguntou se estava bom. Eu disse que não ia aguentar e ia gozar. Ele falou no meu ouvido

- Então, vou meter gostoso nesse bumbumzinho

- Vaaai, mete, por favor. Não to aguentando

- Quer que eu meta, bebe? É muito grandao pra você - Disse cínico

- Queeero, por favor, vaaaaai

- Tem certeza Bebe? Você é muito pequenininha

- Tenho. Vaaai, por favor. Mete

- Não quero te machucar bebe. Tem certeza que você aguenta

- Aguento! Vaaaaaaai! Por favor!!

Nessa hora, Cesão começou a tirar e entrar com mais velocidade. Quando entrava, ele deixava o corpo colar junto ao meu. Era como um tranco. Eu levava um solavanco com corpo e sentia um pau gigante entrar no bumbum. Doia. Depois, acostumei. Ele começou a fazer vai e vem e socar. Eu comecei a gemer no ultimo volume. Gritava e xingava, como se fosse outra pessoa. Só dizia coisas como "pooorra"... "caraaaalho"... E meu negão martelando muito forte no meu bumbum. Cesão começava a soar e gemer. Eu estava escutando ele gemer e fazer barulhos com a boca pela primeira vez. Ele também começou a xingar.... Mas nem tão alto como eu.... Que a essa altura já fazia um escandalo

- Toma, caralhoo!!!

- Aaaaai Cesão!!

- Porra de bunda gostosa, caralho!!

- Mete Cesão

- To metendo, viadinho. To botando pressao maxima no teu bumbum

- Meeeeete Cesão. Vaaaai

- Ta gostando de dar pra negao, viado?

- Meeeeeeete Cesao. Vaaai

- Tá gostando de negão agora? Gosta de rolão?

- Vaaai Cesão. Eu adoro negão e rolão

- Gosta é?? Tá gostando de levar rolao no bumbum?

- Meeeete!! Vaaai

- Toma bebe. Toma rola no seu bumbum

Nessa hora, aos gritos e só gritando palavrões, Cesar começou a aumentar demais a velocidade e me machucava um pouco. Eu comecei a gritar "aaaai"... "Aaaai"... Ele estava ignorando, estava fora de si, irracional... Metia e dava pra ouvir o choque dos corpos. Dava pra ouvir minha bunda bater na perna dele. Ele estava metendo muito forte e eu gritando alto os palavrões "caraaaalho"... "aaaai poooorrra!!" ... "aaaai"

- VOU GOZAR BEBE!!

- Aaaaaaaaaaai!! Vaaaaai

- VOU GOZAR BEBE!!

- Aaaaaaaiiii aaaaaaaaaaii caralho

- Vou Gozaaaaaaaaar... Aaaaaaaaaah CARALHO!

- AAAAAAAaaaaaaaaiii

- CARAAAAAAALHO!!!

Cesar martelava e começou a gozar e xingar. Estocava com força excessiva. Eu não aguentava mais, estava acabado. Cesão caiu sobre mim, ensopado de suor e continuou com o pauzão dentro. Eu não consegui gozar, porque com tanta força foi dificil sentir só prazer.

Eram 2 da manhã e o Cesão acabou caindo no sono. Eu, ainda amassado, debaixo dele, continuava de pinto duro, mas meu bumbum doia muito. Estava exausto. Acabei dormindo, também. Cesão acordou por volta de 8 da manhã, e acabou me acordando também. Porque estava embaixo dele.

- Porra, garoto. Que foda, eim

- Nossa. Demais - disse ainda despertando

- Gostou de dar pra negão?

- Nossa. Muito!!

- Seu celular tocou, agora há pouco

- Iiih! Deve ser o Sérgio.

- Rsrs Vê o que ele quer

- Ele mandou whatsapp. Perguntou como estamos. Vou falar que estamos ótimos.

- Diz pra ele que a bebezinha dele agora só vai querer negão

- Páaara! Vou falar nada disso. Ele quer passar pra nos pegar as 15

- Tá ótimo. Dá tempo deu te dar um banho e botar você pra gozar no meu colo.

- Nossa!! Mais?

- Ué. Eu quero que você goze também. Prometi pro Sérgio que ia fazer você feliz. Vou deixar você brincar um pouco

- Ebaaa!! Então vamos tomar banho =))

Bom, depois disso, fomos pro chuveiro. Lá percebi o quanto Cesão era grande, 190m e eu 168m, forte e mais velho que eu. Fiquei pensativo, mas fui logo pro box. Cesão e eu ficamos brincando de jogar água, ensaboar e acabamos nos exitando. Fiquei chupando ele, de joelhos no box. Terminamos o banho antes dele gozar e ele sentou na cadeira do quarto e me chamou, com pau imenso e muito duro apontando pro alto

- Vem brincar. Vou deixar você se divertir sozinho. Pode brincar a vontade. Senta, vai

- Posso?

- Vem, bebe. Senta no seu pauzao preto

- Ebaaaa...

- Isso. Senta gostoso e pode brincar. Rebola bem gostoso agora

- Aaaai... É grandao amorzao

- É linda?

- Muito!!

- Então rebola. Brinca com ele...

Fiquei rebolando, subindo e descendo e lambia, mordia, arranhava, o Cesão... Estava me contorcendo e sentia muito prazer... Rebolava demais, com velocidade e com a boca ficava procurando algo pra lamber ou morder. Cesão só me incentivava.

- Vai bebe, tá gostoso assim

- Aaaaaaaaiiiiiiiiii... Seu negão gostoso

- Olha, tá gostoso é?

- aaaaaaaai....

Eu não aguentava mais subir e descer e quicar no colo dauqele homem imenso e negão. O pau era enorme. COmecei a gozar na barriga dele.... E perder as forças, em seguida. Cesão sorria e elogiava, dizia que estava muito bom. Disse que eu estava de parabens. Levantou da cadeira. Pediu pra eu ficar na cama, de 4. Começou a se masturbar.

- Agora, vou dar da bebe

- uhuuummm...

- Quer mamadeira bebe?

- Quero. Pode gozar

- Pede mamadeira pro seu negao

- Dá mamadeira pra mim, negão

- Pede bebe

- Me da mamadeira negão

- diz que quer leitinho

- Me da leitinho, negao

- Isso. Pede, vai

- Me dá leite negao

- Aaaaaaai... Caralho!!!

Cesão gozou muito, a maior parte eu consegui engolir. Uma parte ficou no meu rosto. O que ficou no lábio, Cesão botava na minha boca com os dedos.

Voltamos pro box pra tomar outro banho. Eram quase 15 horas. Estavamos prontos no horário e descemos pra encontrar o Sérgio, com quem íamos almoçar naquele feriado. Cesão disse que preferia ficar em casa, porque tinha compromisso. César foi perguntando como foi a noite, e eu estava muito sem graça. Felizmente, Cesão ainda queria falar coisa de trabalho com ele, deixando praticamente só pra mim falar sobre a noite. Quando chegamos no Cesão, ele desceu, e pro meu total espanto, César deu uns mil reais em dinheiro pra ele.

- Obrigado, irmão, Já vou indo

- Nada. Bom trabalho aí, Cesão

- Tchau, juninho!

- Tchau, Cesão

Estava meio paralizado. Não estava acreditando naquilo. Sérgio tinha pagado ele!! Eu fiquei de boca aberta sem dizer nada... Até César sair com carro.

- César, você pagou ele?!

- Bebê, o Cesão é meu amigo, eu sabia que ele ia te fazer feliz... Que mal tem isso? Foi presente pra você

- CÉSAR!!!!

- Bebê!!! Eu achei que assim você ia ficar mais a vontade

- CÉSAR! Eu não acredito

- Ow, bebê. Não foi gostoso?

- Foi, mas...

- Então!

Nesse momento, César começou a perguntar como foi a noite, queria saber todos os detalhes e posições. Mas eu conclui que realmente amava o César e nós dois rimos muito de tudo, até da minha vergonha e das caras que eu fiz pra entrar com negão no prédio... haha

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Comentários

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Este Sérgio está querendo dar o fora isto sim.Se faz de Príncipe para enganar o Bobinho e ele caiu bonito.

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Obrigado, Hedonista 67. Se quiser sair comigo, pode mandar um email. Bjj

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