VIADINHO MALVADO 8

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Homossexual
Contém 3577 palavras
Data: 27/11/2014 14:23:10
Última revisão: 28/11/2014 11:31:49

(...)

Saí dali ainda atordoado por ter visto o Luís, reação que sempre tinha quando o via sem estar esperando. E não resisti e olhei para trás: o pai do Luis já conversava com Teco e apontava para um carro, Teco ouvia com atenção; Luís, porém, me olhava, e tudo que vi em seus olhos foi raiva e ódio.

Parei em uma lanchonete para comer algo, pois o sexo quando era bom sempre me deixava com fome. Estava lá tranquilão tomando um milk-shake e comendo um hambúrguer, quando Luís chegou pisando duro e agitado, foi direto na minha mesa e começou a falar alto:

- Koé maluco, virou puta do mecânico? - ele agarrou meu braço fazendo o copo derramar – Olha pra mim quando eu estiver falando! Tá pensando o quê da vida sua piranha? – ele continuava segurando meu braço com força - Acha que vai ficar me fazendo de otário enquanto esfrega esse cuzão na pica de outro macho – ele agora falava um pouco mais baixo, mas permanecia me segurando com força e me olhando com crueldade– Eu não sou otário não, tá ligado! Comigo o papo é sério! Viado de merda! Vou te comer na porrada pra tu ficar esperto!

- O cu é meu e eu dou pra quem eu quiser! – nem sei como conseguiu força e coragem para dizer isso. Luís sempre me deixava abobado e sem ação.

- Ah, então tá certo viado! Quer dá o cu, dá! Dá pra um, pra dois, pra mil! Não tô nem aí! Mas, a minha mão você vai ter que continuar molhando! Tu não acha que vai conseguir se safar de mim e começar a bancar outro macho que eu te meto a porrada mesmo! – eu olhava petrificado para ele, sem dizer ou fazer nada; Luós nunca admitiu que eu o sustentava. Embora sempre fosse direto, nunca se assumiu expressamente como gigolô. Percebia que o atendente da lanchonete também acompanhava nossa conversa, pois era visível a tensão que havia entre nós - O que é teu tá guardado! Olha, fica ligado que não vou desistir fácil de você, tá me escutando, seu bosta! - ele sacudiu meu braço para ter certeza que eu o ouvia – Tem quanto aí? – como fiquei parado e mudo ele continuou falando - Fala logo, seu mané, tem quanto de grana aí?

- Vai pedir dinheiro pro Gilsinho! Não é com ele que você tá metendo agora?! – obaaaa, consegui articular mais uma frase - Ah, esqueci que ele tá dodói no hospital... pena que não é você que está lá! Eu não quero mais nada contigo! Nada! E não vou te dar mais dinheiro – acabei gritando bem alto essa última frase e o atendente veio se aproximando. Luís foi se afastando de mim e caminhando para fora.

- Tu vai se arrepender seu viadinho! – Luís vociferou enquanto saía.

- Luís, volte por favor – eu disse mais contido e com falsa simpatia, fazendo-o se deter e olhar na minha direção – tem algo que eu posso te dar...

- O quê? – ele perguntou interessado.

- Isso! – Falei enquanto despejava o que sobrou do meu milk-shake bem na cara dele e saí correndo. Ainda pude ouvir as risadas do atendente que, pelo visto, achou graça na situação.

Meu celular vibrou e a mensagem que eu li era curta e direta: “Você é um cara morto”. Era do Luís. Na boa, não foi fácil ter esse tipo de atitude com o Luís, mas estava sendo ótimo irritá-lo!

Feliz da vida depois da enrabada rápida e deliciosa do Teco e, principalmente, por ter feito raiva no Luís, deixando-o bem putinho, fui para o shopping... Uhull!!! Agora eu podia gastar meu dinheiro comigo mesmo! Comprinhas!!!! Hoje eu estava mesmo precisando, pois ir na oficina me deixou meio sujo e nojento. É claro que tirei vários selfies para postar nas minhas redes sociais e sambar na cara da pobreza!

Já de notinha, no escurinho do meu quarto, enquanto eu me preparava para dormir, vestido só de cuequinha eu recebi outra mensagem, mas não reconheci o número. A mensagem tinha algumas fotos minhas, carregando várias sacolas de compras, lanchando e entrando no cinema. Em todas as fotos eu estava de costas, ou seja, não tinha visto que havia sido fotografado. Era como se eu tivesse sido seguido. Liguei para o número do remetente, mas caiu na caixa postal. Normalmente, eu não me preocuparia, acharia que era alguém querendo torar meu rabinho, mas como muitas coisas estranhas vinham acontecendo eu resolvi ficar mais atento em tudo daqui para frente...

Estava fuçando distraído no celular, quando a campainha tocou. Como mamãe tinha saído de novo com suas amigas, coisa que vinha acontecendo mais regularmente, tive que fazer o esforço de me levantar e ir atender. Fui do jeito que estava, só de cueca mesmo, não estava nem aí para nada, dentro da minha casa, eu ando do jeito que eu quero!

- TECO! – praticamente gritei surpreso. Ele me olhou de cima embaixo ante de falar qualquer coisa.

- Desculpa, cara! Se você estiver com alguém eu volto outra hora... – disse espantando por me ver só de cueca.

- Eu? Eu não! Tô sozinho! Eu durmo assim... Estava indo deitar...

- Desculpa mesmo, brother! Eu só vim porque vi que o carro da sua mãe não tava aí fora... não quero te arrumar tetra...

- Que isso! Bobagem! Entre, entra logo!

- Cara, eu queria ter vindo antes! Tô bolado vei! Você deve tá puto comigo!

- Eu? ? ? ? Nunca! Por que pensou isso!

- Cara, eu fiquei puto com o jeito que aquele cara escroto falou contigo hoje lá na oficina - ah, ele estava se referindo ao pai do Luís – eu queria voar naquele coroa e quebrar a cara dele! – Ele ia socando a própria mão enquanto dizia isso – Cara, eu sei que a gente não tem nada sério, mas tipo, eu tô gostando de você pra caralho – ai gente, que lindo... fiquei emocionado, de verdade – eu ainda vou quebrar a cara daquele velho, na moita, numa rua escura, aguarde e verá! Só não pude fazer nada na hora, porque eu preciso desse emprego...

- Teco, não precisa fazer nada... eu... eu, tô acostumado com os outros me tratando desse jeito... eu não sou santo... você sabe!

- Não interesse leke! Ninguém tem o direito de falar assim com você! NINGUÉM!

Olhei para Teco atentamente: Ele estava sem o macacão da oficina, era uma das poucas vezes que o via de roupas normais. De bermuda, camiseta sem manga, bonezinho virado para trás e tênis skatista. Ele tem aquela cara de machinho, meio malandro e, curiosamente, quando agia – e, sobretudo, agora quando falava - era de uma doçura tão grande... Por que a gente não manda na PORRA do coração? Por que eu tinha que amar logo aquele desgraçado do Luís! ? Por que eu não me apaixonava logo por esse cara bonito, gente boa e carinhoso? Ah, eram perguntas demais para uma cabeça embasbacada...

Fui até ele e o beijei! Ele correspondeu ao beijo com vontade, me abraçava firme e sorvia meus lábios com volúpia, sua língua se perdia desenfreadamente em minha boca, meu coração se acelerou – não de paixão e sim de desejo. Eu sentia a dureza de sua ereção se comprimindo contra minha coxa. E quanto mais ele me apertava, mais eu sentia seu membro pulsando duramente contra mim. Era uma sensação maravilhosa. Seu cheiro também era bom. Era perfume barato, mas gostoso.

- Vem comigo, vamos lá para cima...

- Não leke, tá doido! Essa é a casa da sua mãe e eu respeito muito ela!

- Que isso, eu já disse... ela nem tá aqui... vem, sobe logo...

- Não cara, não dá... casa de mãe é sagrado. Amanhã a gente se vê! Eu só precisava mesmo te falar, assim, cara a cara, olhando para você, que eu tô contigo firme e que eu ainda vou dá uma coça bem dada naquele coroa escroto... – ele interrompeu o que dizia e me beijou de novo – cara, maneira essa tua cuequinha – ele riu e saiu.

Fiquei ali na beirada da porta admirando aquele cara lindo e gentil ir embora. Acabei viajando nos meus pensamentos e não percebi que um vulto me fitava próximo ao jardinzinho que tem na entrada da minha casa. Que merda, eu tenho andado muito desatento mesmo! Só tomei consciência da presença de outra pessoa quando ela falou comigo.

- Estava aproveitando, não é garoto! – Era o Roberto, meu vizinho, aquele homem gostoso que está sempre correndo em roupas fitness pelo bairro. Segui seu olhar e percebi que ele me comia com os olhos, fitando, principalmente, minhas coxas. Era um olhar lúbrico e sensual.

- Olha, não quero ser grosseiro, mas o que faço na minha casa não é problema seu...

- Calma garoto! Não estou te censurando! Na verdade fiquei com inveja daquele cara que saiu daqui... Não é o mecânico que trabalha na oficina?

- Não sei a quem você está se referindo... Boa noite! – fechei a porta com força, já irritado com esse vizinho que, apesar de sarado e filé, aparecia quase sempre em situações inoportunas. Tinha inclusive me visto saindo da casa do Tio Jorjão depois de ter dado aquela surra nele.

A campainha tocou pouco tempo depois.

- Puta que pariu! Puta que pariu ao quadrado! Merda! – xinguei alto.

Abri a porta e Roberto foi logo entrando.

- Garoto, isso é jeito de me tratar?

- Cara, tô de saco cheio já... dá pra você ir embora.

- Não, não vai dar - ele foi se aproximando e, num gesto rápido me envolveu por trás – Eu vou ficar bem aqui! E vou fazer tudo que você e aquele mecânico fizeram...

- Você não sabe nem o que a gente fez! Me soltaaaa! – eu me debatia inutilmente.

- Não sei, mas posso imaginar! – eu comecei a sentir seu pau enrijecido cutucando meu bumbum.

- Cara, calma, eu sei o que você quer... A gente pode resolver isso na boa – falei dissimuladamente.

- Assim que eu gosto, garoto! – ele me soltou.

Aproximei-me dele e enfiei minhas mãos devagarinho debaixo da sua camiseta. Senti seu suor e os gominhos de seu abdômen. Apertei seus mamilos e seu peitoral. Ele fechou os olhos e começou a gemer bem baixinho. Novamente desci a mão para sua barriga e fiquei ali o acariciando de leve.

- Vai logo, garoto! Daqui a pouco sua mãe chega aí...

- Tem razão! – num gesto rápido puxei seu short de corrida juntamente com sua cueca. Era uma cueca boxer preta bem sexy. Seu pau pulou majestoso e imponente para fora. Era um espetáculo de pica. Firme. Grossa. Grande. Cabeçuda. Rosada. Molhadinha de suor e baba. Uma delícia. Seus pentelhos eram fartos, mas bem aparados. Suas coxas... Oh, my good! Deliciosas... percebi que ele abriu os olhos e estudava minha reação.

- Gostou não é garoto? Então cai de boca!

Abaixei-me, ajoelhei aos seus pés, continuei olhando fascinado para aquela tora de carne suculenta, lambi toda a sua extensão somente com a pontinha da língua. Ele se contorceu de tesão...

- Vai lago, garoto. Tenho que voltar para casa e sua mãe pode aparecer.

Apalpei de leve suas bolas. Lambi muito superficialmente a ponta rosada de sua pica e, não aguentando mais, abri bem a boca, notei que ele me olhava em agonia, querendo logo que eu engolisse seu mastro... com a boca bem aberta fui em direção a sua pistola e aí gritei bem alto:

- Socooooorroooooooo!!! Soooooocoooooroooooo!!! - ele ficou petrificado de susto – Gente, socooooooro!!! Ladrãoooooo!!! – dentro de instantes ele levantou o short, enfiou o cassete duro e grosso com dificuldade lá dentro, abriu a porta e saiu correndo.

Eu fiquei lá... rindo... rindoooo muito.... meio chateado porque era um cassetão... mas, que foi legal... ah, isso foi!

(...)

Bruna e eu lanchávamos na mesma mesa enquanto conversamos sobre futilidades. Ela agora não saía do meu pé, mas eu já estava até me acostumando com sua presença. Era a nerd chata da turma, mas comigo até que ela era legal de vez em quando. Como eu ela não tinha amigos... então juntávamos nossas solidões. Nesse dia ela usava uns brincos lindos, não resisti e comentei:

- Gata, que luxo! – disse pegando em suas orelhas e admirando-os.

- Ah, obrigada - ele respondeu timidamente. Ganhei de hoje de presente da minha irmã.

- Olhaaaa, que irmã top! Um presente assim do nada! Acho digno!

- Bom - ela continou envergonhada – não foi assim do nada... hoje... bem, hoje é meu aniversário!

- Amigaaaaa – abracei ela rapidamente – que lindo! Parabéns, minha princesa! Que tudo! Poxa, fico te devendo um presente... me diz, o que você quer?

Antes que ela tivesse tempo para responder, fui empurrado contra a mesa com brutalidade.

- Acorda viadão! – me zooou Luís. Eu fiquei congelado de susto. – Koé viadinho, vai ficar quietinho, vai? ? ? Tá com medo, hein? Já passou da hora da donzela vira macho!

- Deixe ele em paz seu... seu.... seu.... – Bruna dizia enquanto olhava para ele de boca aberta – seu MONSTRO!

- Cala a tua boca, tua nerd vadia! O papo aqui não é contigo!

- É comigo também, seu estupido e ignorante! – ela o enfrentou destemida - Ele é meu amigo!

Hein?! A nerd chata da minha sala tomou as minhas dores? É isso mesmo?! Sai do meu transe, criei coragem e me levantei. De pé cara a cara com ele, retruquei:

- Quer partir pra porrada, quer? Então vem! – seus olhos se esbugalharam, afinal ele nunca me viu reagir assim.

- Ah viado, se eu te pego, eu te quebro!

- E se eu te pego, eu te mato! – vociferei com fúria. Vários alunos ali perto pararam para olhar nossa discussão.

- Abre teu olho! Tá avisado! – ameaçou-me Luís e saiu olhando para mim e para Bruna com gelo no olhar.

- Amiga – eu a abracei com ternura e emoção – obrigado, obrigado mesmo. Você me defendeu! Você deve ser doida! – ela sorriu, constrangida, mas ficou feliz com a minha gratidãoEra de tardinha e eu fui para o campinho. Agora sem o Luís para sustentar eu decidi ser mais seletivo. Sempre gostei do sexo pelo sexo. Aparência e beleza são bons afrodisíacos, mas é o ato sexual em si que sempre me seduziu. Agora decidi mudar. Irei selecionar mais, irei me valorizar mais (leia-se cobrar mais caro) e me divertir mais. Chega de sofre! Chegar de ser usado e abusado!

Tinha vários carinhas interessantes. Vários clientes. Mas, hoje eu ia escolher. Não ia sair catando ninguém logo de cara. Fui para as trilhas que levam ao bosque. Sempre tinha caras correndo, fumando e querendo diversão por ali. Continuei minha travessia quando estanquei de súbito. Vi Ramiro, o segurança do empório, com a calca arrida, ainda de camisa, com seu uniforme de trabalho, com o pau, a bunda e as coxas de fora sendo mamado por um menino que eu não conhecia. O menino foi o primeiro a perceber minha presença, me olhou, ignorou-me e voltou a chupar o pau do Ramiro. Ramiro que olhava para os lados alternadamente, para ter certeza de que ninguém os via, demorou alguns segundos para me notar e quando me viu, olhou para o menino, olhou para mim e bem safado disse:

- Grande Dioguinho! Chega aí brother! Faz uma chupetinha também...

O menino tirou o pau dele da boca por alguns momentos e, ainda com a saliva escorrendo, sem tirar a mão do cassete do Ramiro, falou:

- Vem, a gente divide!

- Ficou doida sua vadia, eu não divido homem com ninguém! – respondi insultado. O menino deu de ombros e voltou a chupar aquela pica.

- Outro dia a gente brinca, só a gente, brohter! – disse Ramiro enquanto metia na boca daquele viado desconhecido.

- Outro dia, porra nenhuma! Vaza daqui viado filho da puta! Esse ponto é meu! Esse macho é meu! – novamente aquele viado interrompeu o boquete e com cara de sonso, que eu achei de puro atrevimento, questionou olhando para o Ramiro.

- Isso é verdade querido? Se for eu vou embora – sua cara de deboche me irritou tanto!

- Claro que não leke! Esse meu brother sumiu, me deixou na mão, deixa ele pra lá, continua a parada aí que tá bom demais, irmão!

O viado voltou a chupar e Ramiro me ignorou. Ah, isso não ia ficar assim! Ajoelhei-me ali também, empurrei aquela bicha para o lado segurei o cassete do Ramiro com as duas mãos e enfiei na boca de uma só vez! Chupei até o talo. Punhetei. Lambi. Mordi de leve. Engoli profundamente. Mamei com desenvoltura. Fiz tudo que sempre soube fazer. O viado ficou ali parado olhando. Quando senti que Ramiro ia gozar, abri bem a boca para aquele bichinha ver que aquele leite era meu! Sorvi cada gota. Ramiro gemia extasiado. Logo, se recompôs e começou a subir sua calça. Interrompi-o.

- Eu ainda não estou satisfeito. Quero mais! – voltei a mamar aquela pica mole e melada até ela endurecer de novo e até ganhar uma nova golfada de porra. Ramiro arfafa e vibrava de prazer. Esvaziei todo o seu saco.

O viado nos olhava admirado. Ramiro abriu a carteira e me deu R$ 50,00. Quando estendeu uma nota para a bichinha ela mexeu negativamente a cabeça e disse:

- Não, querido. Eu não cobro. Não sou dessas - Ramiro ouviu admirado e satisfeito.

- Amanhã, então, te encontro aqui, nessa mesma hora – falou olhando para aquele viadinho dos infernos; depois, olhando para mim, continuou – desculpa brother, mas se agora tenho de graça... foi mal mesmo, mas não vou precisar mais de você. – e saiu.

Encarei aquele viado maldito. Quem era ele? Quem ele pensava que era?

- Acho que somos vizinhos né? – ele disse – Meu pai já comentou de você. Seu nome é Diogo. Prazer – ele estendeu a mão – meu nome é Cláudio.

- E por acaso acha que eu tô interessado em saber quem você é! Eu vou arrancar teus olhos e furar tua cara se tu aparecer na minha frente de novo!

- Vem quente, amor, vem quente que eu tô fervendo – ele saiu rindo, rebolando e debochando de mim!

Naquele tarde, bati meu record. Mamei todo mundo que quis ser mamado, Quem tinha dinheiro para pagar, pagou. Quem não tinha, ganhou cortesia. Cada um fez como queria. Chupei ao todo sete picas. Dei o cu para três. Fiquei cansado, mas atendi todos. Selecionar? Agora que eu tinha concorrência eu não podia ficar de frescura...

Quando voltava para casa, vi ali na esquina, um carrão que eu conhecia bem. Meu coração se acelerou. A porta se abriu quando eu cheguei. Entrei no banco do carona e o carro arrancou. Eu estava meio suado e cheirando a porra de outros machos. Mas, se ele estava ali eu não podia me esquivar. Já tinha furado com ele uma vez e, com certeza, não pretendia fazer isso de novo.

F. conduzia seu carro com habilidade pelas ruas. Apalpava minhas coxas, dava-me alguns beijos rápidos e continuava dirigindo. Chegamos em uma pedreira distante. Já nos limites da cidade vizinha. A escuridão era profunda. Um vento frio cortava a noite e parecia fazer as grutas e buracos dessa pedreira gemerem. Eu tive um calafrio. Ele afrouxou a gravata, desabotoou alguns botões da camisa e me beijou. Lenta e intensamente, como sempre fazia.

- Meu lindinho, meu lindinho... como senti sua falta... estou com pouco tempo, mas precisava de você. Tinha que ter você – ele desceu minha bermuda, olhou para meu rabo que, muito branco, destacava-se na escuridão, beijou as duas polpas da minha bunda e, sem perder tempo, se encaixou com firmeza.

Meu cu já estava bem dilatado e eu um pouco cansado. Exagerei um pouco nos gemidos de prazer. Na verdade sentia prazer, mas sentia principalmente uma ardência incomoda, mas todo viado obediente demonstra prazer com seu macho. F. Bombou somente umas cinco ou seis vezes e logo gozou. Parecia que estava mesmo na seca e precisava se aliviar. Recomeçamos a nos beijar. Ele se recompôs rapidamente e voltamos para o carro.

Nossa transa em si durou cerca de cinco minutos. Mas, a sensação de poder, riqueza e glamour que eu tinha quando eu estava com ele tinha um efeito tão inebriante em mim que eu me sentia nas nuvens. Nunca cobrei dele, obviamente. Às vezes ganhava algum presente, mas nunca pedi. Ser desejado por alguém tão poderoso era um sonho que me encantava. E F. era um amante lindo e experiente. Um amante que sabia fazer meu corpo vibrar e arder de desejo.

Já na tranquilidade do meu quarto, meu cel. vibrou. Outra mensagem desconhecida. Outra foto. Agora eu na esquina, quase perto de casa, e o carro de F. ao fundo. Se isso era alguma brincadeira, eu não estava achando graça!

Não deixei a raiva me dominar, contudo. Tirei um cochilo rápido, perfumei-me e coloquei as roupas novas que havia comprado com o dinheiro que roubei de Tio Jorjão. Eu e Teco combinamos de comer uma pizza e, talvez, ir ao cinema. Programinha de namorados?! Quem sabe...

Contei tudo para Teco que aconteceu comigo. Quer dizer tudo que o Luís fez comigo. Quase chorei para comovê-lo. Nem precisa falar mais nada.

- Deixa comigo cara, essa briga agora é minha – falou Luís cerrando os punhos até as dobras dos dedos ficarem brancas.

- Obrigado, cara! – e ali mesmo na pizzaria enfiei minha língua na boca dele e o beijei demoradamente. Notei vários olhares de repulsa e censura para a gente.

- Vamos lá para casa, cara... no nosso canto a gente fica a vontade! – Fiz cara de nojo para todo mundo que me fechou a cara e sai feliz.

Naquela noite, para concluir minha maratona de sexo, dei o cu para o Teco. E foi maravilhoso como sempre. Pena que meu desejo de vingar-se do Luís não saiu da mnha cabeça... e enquanto rebolava na vara do Teco acabei lembrando com saudade da verga dura e gostosa do Luís, do meu Luís...

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Comentários

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Tay Chris, adorei suas observações. O Dioguinho é desses caras possessivos, que gostam da sensação de ter o controle sobre os outros e de se sentir desejado. Conheço vários assim. E ele já sofreu e sofre muito: já apanhou, foi humilhado, é zoado na escola... nem só de glamour é feita a vida do meu protogonista. Seu comentário da Bruna é muito legal! Ela entrou na história apenas porque todo viado tem uma amiga. Senti que esse viadinho precisava então de uma coleguinha... mas, gostei da sua sugestão... quem sabe ela não se apaixona por ele e começa a surgir alguns conflitos de sexualidade. Um beijo para todos!

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Mata o Claudinho porra. Odeio esses gays que catam os homens dos outros. O conto já está no final ? Mata o Luis também. Não gosto que o Di de o cu pros outros o cu dele é só do Teco kkk.

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Claudio: viadinho rouba bofe kkkl credo odeio viadinhos assim cara kkk ja chega roubando o bofe dos outros

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Pois é, Mah Valério, tb acho estupido o personagem ser assim! Mas, essa obsessão dele pelo Luís é fundamental para o desenrolar da história. M(a)rcelo eu também não vejo a hora do Dioguinho destruir esse Cláudio! Tb odeio esses gaysinhos que chegam catando o bofe dos outros hahahaha... abração querido! Seus comentários são fundamentais!

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Ai agora é pessoal! Quero a cabeça desse Claudio... sabia que ia ser problema! Vamos la Dioguinho, mostra pra ele coml se faz. Aproveita e da o troco em TODOS os machos que forem com ele porque você sabe que serão muitos ne!? Mostra quem manda no pedaço... é arriscado até o Luis estar comendo o Claudio também. AAAAAAH QUE ODIOOOO

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Aí como ele pode ser tão estúpido e lembrar do luís ainda? Com dois machos que amam ele e ele fica pensando no outro

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