O início de um escravo

Um conto erótico de Firesquad
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1180 palavras
Data: 27/11/2014 00:01:31

A história que vos falo, começou há 5 anos, e meu nome é Azrael. Na época, tinha 22 anos, estudava, trabalhava como um louco. Chegou à época das férias, e fui visitar uma tia que morava há poucos quilômetros de Porto Alegre.

Chegando lá, fui recebido com muito alegria por esta minha tia, que como pude observar, estava bem enxuta e o que mais me chamou a atenção foram os seus pés, tamanho 38, com unhas pretas e anés nos dois pés, usava uma sandália transparente e lembro que olhei muito para os pés dela, e a minha tia percebeu isso, dando uma risadinha discreta, mas nada comentou a respeito.

A casa da minha tia era/é grande, e às vezes me perdia nela, mas uma porta da casa não abria, a não ser com chave. Perguntei à minha tia o que havia na sala, e ela me respondeu que era antigos móveis, que ela costumava guardar, porque ela costumava comprar estes em leilões.

A resposta não me convenceu muito, mas toquei a vida em frente, contudo, a curiosidade foi maior e fuçando na casa, descobri a chave escondida dentro de um cômodo e com um sinal estranho: M, com cores em vermelho e preto.

Peguei a chave e me dirigi ao local, tomando cuidado, pois minha tia recém havia saído, fiquei com medo dela voltar e me pegar no flagra. O fato é que ao abrir a porta, não acreditei no que vi, ela tinha um closet com centenas de sapatos, um mais lindo do que o outro, porém, lembro que tinha muitas sandálias transparentes, e pelo jeito ela gostava muito de usá-las, pois muitas tinham a marca de seus dedinhos maravilhosos. Lembro que levei as sandálias ao meu nariz e cheirei por meia hora direto, e o que me vêm à cabeça foi o cheiro de creme que ainda havia nessas sandálias.

Resolvi sair do local, tomando o cuidado de colocar as sandálias no mesmo local. Todo o cuidado foi em vão, pois havia uma câmera instalada em um local, que depois, minha dona e rainha me disse onde se encontrava.

Saí do local, e continuei com minha vida, entretanto, percebi os olhares insistentes de minha tia para mim e o uso cada vez maior de sandálias transparentes, com o uso cada vez maior de esmalte preto, cor que adoro.

Passou-se mais algumas semanas, e numa noite de verão, ela me chamou para o seu quarto, pois queria falar comigo seriamente. Estranhei o fato, mas nem passou pela minha cabeça, que ela tinha visto o vídeo, vendo-me cheirar sofreguidamente suas sandálias.

Ao chegar em seu quarto, vi que ela estava vestida de maneira bem simples: camisa, jeans, e um scarpin preto. Ao entrar, vi-a com as pernas cruzadas e ela me pediu pra fechar a porta. Fechei esta e sentei na cama, esperando minha tia começar a falar. Esta perguntou, se eu tinha namorada, se esta me realizava sexualmente e coisas do tipo. Respondi que não tinha namorada, mas que freqüentava acompanhantes.

Lembro que ao falar isso, seu tom de voz passou a ser mais dominador, e ela imediatamente começou a mostrar o vídeo que entregava. Na hora, não sabia onde enfiar a cara de vergonha, mas pedi desculpas a ela, disse que não se repetiria.

Então ela me falou de maneira bem direta e franca: - Sei que você gosta de ser submisso, pois quem olha pra pés femininos, ainda mais os meus, é porque gosta de ser capacho.

O que sei é que fiquei vermelho com a situação, e novamente pedi que me desculpasse.

A minha tia, balançando os scarpins me olhou nos olhos, e disse, que não adiantaria negar, porque ela reconheceu minha paixão pelos pés dela e que ela já teve muitos namorados podos, que ela adorava vê-los implorando, pra beijar os lindos pés dela. Eu seria só mais um capacho pra adorar os pés de rainha dela. Esta também percebeu minha excitação, com o tom de voz dela, pois disse de maneira autoritária: - Vem aqui, tira meus scarpins, cheire-os bem, depois você vai lamber os meus, dedinho por dedinho, e mais para o fim, vai me dar um banho bem gostoso, pois além de meu capacho, será minha privada particular também.

Passei a cheirar muito aqueles scarpins, que tinham um cheiro de couro, creme, e um leve chulezinho. Depois passei para os seus divinos pézinhos, ao mesmo tempo que ela falava, que eu deveria agradecer por estar aos pés dela, pois uma deusa que nem ela, deveria ser adorada sempre. Humilhava-me, dizendo que se eu cuidasse bem dos seus pézinhos, poderia me dar o luxo de lambê-los, quando chegasse da academia ou mesmo do trabalho, além de me chamar de capacho, lambedor de chão, latrina e muitos outros.

Terminado o serviço, minha rainha me mandou cuidar do seu banho o que prontamente atendi, colocando tudo o que me pediu na sua banheira. Ordenou-me trazer as suas sandálias, que eu havia cheirado com tanto carinho, e fechou a porta, não sem antes dizer, que eu esperasse do lado de fora, com as sandálias no rosto.

Ao abrir a porta, estava vestido com um vestido vermelho, pediu que colocasse suas sandálias, não sem antes mandar beijar seus pés e agradecer.

Percebi, que apesar de tudo não havia gozado e manifestei o meu desejo a ela, e ela me disse o seguinte: Capacho, seu gozo é uma vez por mês, chupando os dedos dos meus pés suados, pois é isso, que você vai ganhar.

Mandou-me que eu levantasse e deu-me a seguinte ordem: - De agora em diante, você vai cuidar pessoalmente dos meus sapatos e fará as unhas dos meus pés, te darei a chance de se esbaldar com as solinhas também, capacho.

- Pensa que esqueci, quando disse que será meu banheiro particular ?

- Não esqueci, e tenho certeza que você vai adorar ser um, já tiver alguns namorados que foram, e que nunca mais quiseram deixar de ser.

Diante do meu olhar estupefato, ela se aproximou do meu ouvido e com voz bem sensual disse: vai pro banheiro, que há do lado do seu quarto, pois guardei uma surpresa, tenho certeza que vai adorar ser meu banheiro, posso ver o desejo em seus olhos.

Fui e aguardei por meia hora, até que ela apareceu, e perguntou se eu estava pronto pra isso:

-Sim senhora.

-Òtimo, meu último namorado comia meu excremento todo dia, com muita sofreguidão, às vezes ele implorava quando eu não o satisfazia diariamente. Mas com você, comedor de merda, tenho certeza que fará um trabalho bem feito, e tenho certeza que vai pedir por mais e mais.

Ao falar isso, ela sentou na minha boca e defecou uma quantidade bem grande de uma só vez. Mandou que eu comesse tudo, o que foi difícil, pois era muita coisa. Quando terminei tudo, ela pisou com a sandália na minha cara e cuspiu em mim. Disse que me retirasse e voltasse pro meu quarto, pois quando ela precisasse de um banheiro, ela me chamaria.

Foi uma das experiências mais incríveis, que tive com Scat e podolatria.

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Comentários

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Comer merda de mulher no sexo pra mim não precisa nem de penetração

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Um quatro pq estava indo bem, ate começar a escatologia. Se fosse xixi, passava. Mas comer cocô...

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