Lacei o Pedreiro

Um conto erótico de samusam
Categoria: Homossexual
Contém 4617 palavras
Data: 03/11/2014 17:46:16
Assuntos: Gay, Homossexual

Lacei o Pedreiro

Há um bom tempo, meu pai estava planejando a reforma da nossa casa. Já era hora de ajeitá-la para receber melhor as visitas, aumentar os cômodos, ajeitar a varanda, fazer uma lage mais reforçada, ampliar a garagem e tudo mais. Depois de intermináveis orçamentos que incluíam preço dos materiais, depósitos mais em conta, mão de obra de pedreiros, finalmente ele decidiu por começar a reforma em poucos dias. Era questão de tempo da compra e da entrega dos materiais, contratação de alguns pedreiros com quem ele já vinha conversando e a obra logo começaria. Como é de praxe em toda construção, é normal o corre -corre, a entrega de materiais de construção e a vantagem disso tudo é que a reforma coincidiu com o início das minhas férias no trabalho. Decidi por gozá-las em casa para assim me empenhar em ajudar no que fosse preciso, contanto que meu pai não me solicitasse pra fazer os serviços mais pesados. Afinal, queria voltar pro trabalho com as mãos impecáveis. Ficamos, eu meus irmãos, meu pai, a galerinha da rua e coitadinha, sobrou até pra minha mãe, no final de semana guardando areia, brita, cimento, tijolos e todo material que os caminhões descarregavam. Na Segunda-feira da próxima semana começaria o quebra- quebra. Enfim, a segunda- feira chegou. Acordei pela manhã, com o barulho das marretadas e o conversê dos peões, todos conhecidos do meu pai, que já tinham desde cedo, pegado no batente. Faltava ainda, um pedreiro. O outro que o indicou ao meu pai, já tinha avisado que ele costuma dormir mais do que a cama, e era comum ele sempre chegar por último mas garantiu que ele chegaria. Tranquilo. Isso não era problema. Meu pai nem fez caso disso. Até então, tudo normal, os caras trabalhando e conversando, não vi nada de interessante, até porque também eu não estava procurando. Tomei meu café e depois me sentei numa cadeira no quintal pra tomar sol. Ouvi um ronco de um Chevette estacionando e desligando o motor. De repente os peões se assanham e começam a azarar: “olha o troco da cama, Serginho!” “isso é hora de chegar no ralo, oreia?”. Vi entrar pelo portão seguindo em direção a uma passagem que dava acesso ao outro quintal no outro lado da casa, todo animadinho, de bem com a vida, respondendo às brincadeiras dos colegas e balançando os cabelos ondulados, a réplica fiel do José Loreto, aquele locutor de loja atrapalhado, Darkson da novela Avenida Brasil. Um monumento, de parar a obra. Foi uma aparição. Uma epifania. Será que um deus resolveu descer na Terra e vir até a minha casa só pra me ver? Não era possível. A visão era estonteante mas logo me refiz e me levantei para ir dar uma espiadinha e conferir mais de perto. Ágil como era já estava junto dos outros trabalhando e tagarelando. Ui! Na minha cabeça nesse momento começou a rodar um filme pornô. Que pedreirinho gostoso meu Deus do céu! Ele tinha um gingado que enlouquecia. Um jeitinho gostosinho de andar. Pra me deixar mais alucinado, ele deu uma agachadinha, de costas, pra cortar uma barra de ferro. Trinquei. Não deu outra. Não vi nenhum sinal de cueca. Eu quis acreditar que ele não estava usando nada por baixo daquela bermuda bege que torneava muito bem o seu popô maravilhoso. Depois ele deu uma levantada virou de frente pra pegar algo que estava sobre uma caixa mas antes, deu uma patoladinha, aquela mania que homem tem de ficar cutucando o saco. Morri nessa hora, quando consegui ver, mesmo de longe, seu voluminho. Disfarcei pra ninguém sacar que eu estava por ali cassando assunto e observando aquele que pra mim era um deus grego. Comecei a pensar em algo que eu pudesse fazer só pra me aproximar daquele anjo sem asas, quando um pedreiro me viu e me pediu que trouxesse um café para eles. Talvez era essa a oportunidade. Quando dei por mim já estava na cozinha. Separei uns copos e peguei a garrafa de café que minha mãe havia feito, antes de ir ao supermercado e mais que depressa, levei para aonde eles estavam. Antenor chamou os colegas pra tomar um cafezinho e logo eles se juntaram na maior algazarra.

“---- Eita seu Albertinho, que cafezinho bão! Foi você quem fez?”

---- Não, quem sou eu? Rs... Minha mãe quem fez” ---- eu respondi acanhado. Eles eram amigos e conhecidos do meu pai e também me conheciam, com exceção do Sérgio que foi contratado por indicação de um pedreiro conhecido do meu pai. Ele ainda estava concentrado em seu afazer.

----“Sergin, deixa isso aí e venha tomar um café fresquinho da Dona Nena!”---- “---- Só se for agora Antenor”---- Oh, my God! Que alucinação ver aquele homem vindo em minha direção, aquele peito desnudo, liso, os mamilos graúdos, do jeitinho que eu gostava. Parecia até que estavam implorando para serem sugados pela minha boca, pela minha língua, ai...! E aquela boca grande, aquele sorriso largo... ui! Achei que ia ter um troço de tanto tesão. E aquele jeito de andar todo largado? Eu já estava um tanto sem jeito, a barraca já tava trincando. Ainda bem que tava dando pra disfarçar, se não eu estaria perdido no meio daqueles peões.

---- E aí, conhece o Aberto, filho do Zé?

---- Esse que é o filho do patrão? Uai patrãozinho pega na minha mão aqui sô! ---- Minha nossa! Não sei se minha pressão subiu ou despencou de vez. A pegada firme dele na minha mão, me fez voltar ao meu normal.

---- Ah patrão!, tá todo acanhado, deixa disso moço! ---- Deixei eles saboreando o café e corri pro meu quarto. Tranquei a porta e fiquei pensando naquele homem. Imaginado cenas calientes, picantes com aquele deus. Queria poder tê-lo nem que fosse por 15 minutos. Queria tanto poder fazê-lo urrar de prazer. Fiquei imaginando aquela bocão explorando cada parte do meu corpo. Eu já estava meladinho. Se continuasse pensando, eu ia acabar tendo uma ejaculação. Troquei de cueca e pra distrair um pouco fui pro PC fuçar meu face book .

Chegou a hora do almoço. Minha mãe Nena, tinha feito uma comida no capricho. Os pedreiros, após se servirem, saíam da cozinha e iam pro terreiro, levando cada qual o seu prato lotado. Era só sentar e nessa hora, era a boca que começava a trabalhar. Meu pai não perdia a oportunidade de tecer uma boa prosa. Eram gargalhadas, misturadas ao tilintar dos talheres nos pratos. Meu peãozinho estava muito alegre e satisfeito. É assim que ele sempre ficava na hora de qualquer refeição. Parecia um garoto que acabara de achar o brinquedo perdido. Aquele riso largo denunciava sua satisfação. Ele pegou um balde e colocou por cima um pedaço retangular de madeira e improvisou uma pequena mesa. Depois veio com o seu prato que mais parecia o Monte Evereste, colocou sobre a “mesinha”, arrastou um banquinho e sentou, esfregando as mãos. Fechou os olhos, fez o sinal da cruz e terminou o ritual, beijando a ponta dos dedos. Ele comia com um apetite voraz. Aquilo mexia com a minha fértil imaginação. “olha como ele come. Parece um tigre faminto. Na cama então, ele deve ser um devorador.” eu pensava cá com meus botões, cada vez mais louco, alucinado. Um peão caçoava:

---- Eita! É só nessa hora que o Sergin trabalha, né?

---- É só isso que ele sabe fazer, comer e dormir ---- e ele bem humorado respondia

---- Ah! Só sei que esse rango, tá é muito bom!.

Quando terminou de almoçar ele levantou foi caminhado deliciosamente até a cozinha, sob meu olhar cheio de desejo. Aquele homem estava acabando com a minha paz, com meu juízo e minha sanidade.

---- Ô dona Nena, Deus lhe ajude! Mas que comida danada de boa a da senhora, viu?

---- Amém meu filho! Gentileza sua (risos).

Fiquei observando ele palitando os dentes. Cada gesto do Serginho, me enlouquecia. A semana corria. A obra lá em casa seguia a todo o vapor. Muita coisa por fazer. O meu passatempo favorito era ficar observando o Serginho. Bastava ouvir o barulho do seu Chevette estacionando e ver aquele homem entrando pelo portão, com aquele gingado, aquele jeito de garotão, aquele sorrizão azarando com os amigos, pro meu dia ficar feliz. Eu que detestava fazer serviços de ajudante de pedreiro, dava sempre um jeito de arrumar alguma coisa pra fazer, só pra ficar perto daquele peãozinho tesudo. Ele não tinha muito entrosamento comigo. Ele zoava o tempo todo mas era com os seus companheiros de trabalho. De vez em quando ele me dirigia a palavra, pra pedir um favor, para pegar algo pra ele, uma ferramenta ou coisa do tipo e isso era suficiente pra me deixar tenso. No fim da da tarde após o expediente, alguns pedreiros, descarados que eram tomavam uma ducha fria e se trocavam ali mesmo aonde estavam. Mas eles não me interessavam. Meu deusinho, para a minha frustração, era o mais reservado. Entrava no banheiro e tomava o seu banho, depois ia pro quartinho de ferramentas nos fundos, fechava a porta e se trocava. Se eu fosse mais ousado, teria feito um buraco na parede para vê-lo peladinho como eu sempre sonhei. Logo após, eles tomavam um café reforçado que dona Nena preparava e depois iam embora. Eu ficava em pé no portão de casa suspirando vendo o carro do meu príncipe dobrar o quarteirão. À noite eu não me aguentava. Tinha que homenagear meu muzo com uma bronha bem batida, no capricho e descarregar todo o acúmulo de tesão de um dia inteiro.

A reforma estava chegando na reta final. Era um sábado e aquele seria o dia de terminar de montar a estrutura porque no dia seguinte, no domingo, seria o dia de bater a lage. O sábado transcorreu com muito trabalho. Meu pai acompanhava e gerenciava o serviço e ajudava no que fosse preciso. No final do dia vi Serginho chamando meu pai para conversar. Pelo que pude ouvir, ele perguntou se teria como passar a noite lá em casa pois ele morava em outro bairro e seu carro tinha dado um problema mecânico no início do fim da semana e ele estava sem tempo para consertar. Como no dia seguinte era o dia de bater a lage, seria melhor pra ele já ficar por ali contanto que isso não fosse incomodar, claro. Poderia ser no quartinho de ferramentas mesmo. Lá tinha espaço. Era só estender um colchãozinho e tava de boa. Meu pai concordou prontamente. Bem discretamente, com um sorriso que ia de uma orelha a outra de contentamento, fui saltitando pro meu quarto.---“Yes! O pedreirinho vai dormir aqui em casa? É isso mesmo que eu ouvi?”--- eu me perguntava sem acreditar. Pra mim foi como ganhar na mega sena acumulada. Já estava planejando uma maneira de pelo menos vê-lo dormir. --- “Faça melhor Alberto, ofereça o seu quarto seu tonto!” --- eu pensava alto e cheio de êxtase. Peguei uma toalha e fui tomar um banho.

Mais tarde, na cozinhaHelena, aquele pedreiro, o Sergio vai passar a noite aqui, aonde ele pode ficar? Vê um lugar pra ele dormir.

---- Ah, Zé, O Felipe dorme no quarto do Alberto e o Sergio fica no quarto dele.

---- Não é preciso o Felipe dormir no meu quarto, mãe. O Sergio pode dormir lá comigo.

---- Sérgio veio logo entrando e dizendo: ---- gente, não esquenta comigo não. Se tiver um colchonete e um cobertor eu durmo no quartinho ali fora mesmo. Não quero te atrapalhar não, Alberto. Eu já combinei com os caras de ir no butequinho aqui perto tomar uma cerva pra relaxar e quando eu voltar já vou direto pro quarto. Tem um cafezinho pro viciadão aqui dona Nena?

---- Claro Sergio, foi feito há poucas horas e convenhamos, não tem vício mais saudável não é?

Que macho cheiroso e gostoso! Ele tinha acabado de tomar banho e estava com o cabelo molhado. O cheiro de sabonete era inebriante. Ele usava uma calça bege indecente, acredito que era a cor preferida do pedreiro e que dava um destaque na sua bundinha arrebitada, nas suas coxas e pernas mas o que enchia a minha boca de água era o seu recheio que gritava. Não tinha como não olhar pra quele pacotinho no meio das suas coxas. Mesmo quem fosse míope era capaz de ver perfeitamente. E aquele pé perfeito naquela rasteirinha que ele estava usando. Apesar de não ser podólatra mas aqueles pés eram tão lindos que eu já me imaginava lambendo os dois a começar pelo dedão que era bem teso. Só de pensar eu já estava de pau duro. Aquele homem perto de mim tirava o meu fôlego e meu sossego. Ah, se eu tivesse um fio de cabelo que fosse de chance! Mas o que um homem daquele iria querer comigo? Ele era hétero. Uma vez ouvi uma conversa dele com os pedreiros que ele era o garanhão de Teófilo Otoni, cidade onde ele nasceu. Era assim que seus amigos o chamavam. Ele disse que tinha uma filha com uma mulher que foi o seu caso mais longo, mas que ele logou deu um jeito de desencanar. E outra, ele mal me olhava e nem tinha assunto pra conversar comigo. Ele nunca iria me procurar e eu tímido como era, nunca teria coragem de chegar nele. Insinuar algo então? nem pensar, enfim não tinha como rolar nada entre nós. Isso era o que eu pensava. Eu o secava e ressecava com desejo enquanto ele bebericava seu café. Não tinha como não ficar desnorteado perto daquele monumento. Ele percebeu que eu estava olhando e subitamente me encarou de um jeito... Ui! gelei. Queria me enterrar no chão de tão sem jeito que fiquei mas, cadê o chão? Ele não parava de me olhar. Puxava uma conversinha com minha mãe, olhava pros lados e acabava jogando aqueles olhares em mim. Um olhar firme, que desarmava e ao mesmo tempo implorava por algo. E o meu, ardentemente respondia com um enorme desejo de dar. Ele se despediu foi pro boteco beber com seus companheiros e eu voltei saltitando de felicidade pro meu quartoOnze e quinze da noite minha família já estava dormindo e só eu ainda estava acordado . Já nem tinha mais unha pra roer. Não sabia mais pra que lado da minha cama rolar. O toque da campainha finalmente quebrou o silêncio e espantou a minha ansiedade. Saí pé ante pé, passei pelo corredor e pela sala, coração palpitando e fui em direção ao portão. Meu coração acelerava ao passo que eu ia me aproximando dele. Eu estava ofegante. Só podia ser ele. Respirei fundo, tremendo feito um bambu verde e bem de vagar, para evitar o rangido, abri o portão. Aquele hálito de cerveja jogado na minha cara, ligeiramente quebrado pelo hálito de uma Halls de menta , fez o seu efeito imediato me deixando tonto de tesão. A ripa da minha barraca já estava esticada. Ele estava tonto, pra minha alegria e alívio. Talvez ele havia esquecido que no outro dia tinha massa pra virar e laje pra bater. Quando ia entrando portão adentro, meio desengonçado, levou um tropeção. Era a deixa que eu precisava. Segurei ele bem firme, pedindo pra ele ter calma.

---Você quer tomar uma ducha?

----Não, só me leve pra minha cama. Eu quero minha cama! Me leva pra cama, vaiPsssiu! Calma moço! vou te levar. Apóia aqui no meu ombro, assim! isso! Vamos! --- eu disse sussurrando.

Ninguém imagina a sensação que eu estava sentindo. Meu pedreiro cobiçado jogado em meu ombro me implorando pra levá-lo pra cama e eu estudando por onde ia começar a tirar a primeira lasca. Ele estava debaixo do meu domínio. Ele era todinho meu. Sem fazer muito barulho, fui levando ele em direção ao quartinho que ficava no fundo do outro quintal da casa, onde ele ia passar a noite. Mas bem ao lado tinha um banheirinho com chuveiro aonde ele tomava banho. Tive uma brilhante ideia: Joguei ele dentro do banheiro com roupa e tudo e liguei o chuveiro. Ele batia os dentes de frio, e chacoalhava a cabeça que respingou água em mim.

---- tá te molhando aí? foi mal brother! --- ele se desculpou. Que vontade de pegar aquele homem! Não via o momento disso acontecer.

Não sei de onde tirei coragem mas tinha que arriscar. Pelo menos depois do chuá ele não ia pegar no sono tão rápido. Fui levando ele pro quarto todo ensopado. aquela roupa molhada, colada no seu corpo dava destaque para as partes mais belas ocultas em seu corpo. E o danado não usava cueca, só pra me deixar mais louco. Eu estava disposto a ir às últimas consequências pra foder gostoso com aquele marombeiro. Entrei na chuva era pra me molhar.

Sentei no colchão enquanto ele se despia começando pela camisa. Ele estava virado de lado. Eu estava tenso ofegante, de cabeça baixa mas ligado nos movimentos que o seu vulto fazia. De vez em quando eu levantava os olhos furtivamente, para ver aquele corpo molhado que atiçava a minha fungação. Quando ele ia tirar a calça, percebi que ele me olhou. Meu Deus, não tinha como disfarçar. Minha respiração e meus batimentos cardíacos ficaram mais acelerados. Agora Serginho estava percebendo a minha tensão.

--- Se você não tiver afim de ver lua não olha pro céu, fica com o rosto pra baixo, rs...ele falou em tom de brincadeira, meio que pra quebrar o clima que tava tenso. Eu dei uma rizadinha meio tímida, todo sem jeito. Eu tava perturbado, louco pra olhar mas não tinha coragem de encarar o Sérgio. Só de ver seu vulto se mexendo, meu pau latejava dentro do meu short de jogar futebol azul com listras laterais brancas. Sabe aquela sensação gostosa que dá justamente porque vc já sabe o que vai acontecer? Um misto de frio na barriga, tremedeira, suadeira...era o que eu estava sentindo enquanto ele secava freneticamente a região pélvica.

---- Alberto, não consigo secar minhas costas. Os pingos ficam escorrendo do meu cabelo e me incomodando, seca pra mim? ---- ele disse sério, jogando o pano pra mim e virou de costas. Me despertei num susto. Não acreditei no que acabei de ouvir. É isso mesmo produção? Acho que morri e acabei de chegar no paraíso. Que visão, meu pai do céu! Meu pedreirinho todo nu se exibindo pra mim como eu sempre sonhei. Aquela bunda escultural que a calça escondia, agora estava ali, lisinha na minha frente. Aquelas costas, ai! nem precisa comentar. Sem perda de tempo, um tanto nervoso e trêmulo levantei e comecei a enxugar levemente suas costas. Meu pau já tava rachando de tão duro. Num súbito Sergio deu um puxão nos meus braços posicionando-os em volta da sua cintura e travou seu traseiro contra a minha pélvis de modo que fiquei colado nele por trás. Nem precisa responder como eu fiquei né? Totalmente sem ação. Arrepiado do fio de cabelo passando pela espinha até a ponta dos pés. Ele guiava minhas mãos por sua barriga, foi conduzindo até à região do peitoral onde os meus dedos brincavam com os seus mamilos, beliscando-os na ponta. Serginho bufava de prazer. Cheguei meu nariz perto do seu ouvido e comecei a respirar ofegante e gemendo baixinho, percorri o seu pescoço que ele contorcia lentamente e dei uma fungada na sua nuca. Ele esticou os braços pra trás de mim e começou a apertar a minha bunda com tanta ferocidade, parecia até que ia arrancar as minhas nádegas e revezava com tapas tão fortes que me faziam tremer. Eu a essa altura já tinha perdido a vergonha na cara. Desci a mais as mãos e agarrei o seu cacete médio e grosso, comecei a apertar suas bolas que eram grandes e bem durinhas enquanto ele dava urros secos de prazer. Comecei a masturbar meu pedreiro num ritmo que começou lento, acariciando a base daquela jeba deliciosa e os movimentos foram ficando mais frenéticos levando meu peãozinho ao ápice da loucura. Eu mordiscava e lambia suas costas. De repente ele virou e me pegou pelos braços e me deitou no colchão. Ele foi puxando meu short, minha cueca e jogou longe. Minha piroca deu um salto. Eu tirei a camisa. Ele abriu minhas penas e colocou as mãos embaixo da minha bunda e deu uma levantada enquanto olhava nos meus olhos. logo senti a sua língua úmida bolinando meu buraquinho. Não me aguentei e comecei a choramingar de tesão. Ele enfiava a língua mais fundo. Meu pau babava horrores. Comecei a rebolar em sincronia com a dança da sua língua no meu cu. Do meu rabo ele começou a subir arrastando a língua pela minha barriga. Fez uma paradinha no buraco do meu umbigo e deu uma sugada que me me levou ao terceiro céu. O tesão foi tanto que eu agarrei seus cabelos. Sua boca veio subindo tão quente e começou a sugar meus mamilos. Chegou aí meu amigo, eu desamonto. Ele queria arrancá-los com a língua, não era possível! Do jeito que ele me chupava com tanta fome, com tanta vontade. Ele já estava no meu pescoço, mordendo, chupando, me enlouquecendo. Chegou na minha orelha, sussurrando palavras confusas, indecifráveis. Ele mordiscava e puxava o lóbulo com os lábios. Ele introduziu sua língua dentro do meu ouvido. O barulhinho da saliva arrepiava todo meu corpo que mais parecia ser feito de mola. Eu me contorcia todo de prazer. Lacei minhas pernas em em seu corpo e o apertei num abraço louco. Eu sentia seu cacete todo meladinho roçando minha barriga. Serginho fazia um movimento de vai e vem e de vez em quando seu pau se chocava com o meu que também estava encharcado de tão excitado que eu estava. Aquele homem me fez sentir sensações que há muito tempo outro homem não conseguia. Ele sabia como me pirar.

---- É disso que você gosta né seu putinho? Ele perguntou bem pertinho do meu ouvido.

---- É! --- eu respondi rangendo os dentes de tanto tesão.

---- Agora você vai mamar no meu cacete bem gostoso, tá? Vem cá!

Ele se deitou de costas e deu aquela pegada no seu pau, me chamando pra começar a fazer o serviço. Sem perder tempo, caí de boca naquele cacete lisinho e grosso. Comecei pelo saco, passando a língua na linha que dividia as bolas. Eu enchia a minha boca com elas e soltava num estalo. Dei uma linguada na base e passei em volta da cabeça. De repente ele começou a pressionar minha cabeça contra o seu pau que ia no fundo da minha garganta e segurava até eu perder o fôlego. Ele se deleitava. Seu pau preenchia toda a minha boca que ele fodia com gosto. Estava tão gostoso que não dava vontade de parar.

---- Fica de bruços, seu safado! Tu num quer rola nesse rabo? Agora você vai ter. Vou foder esse seu cuzinho gostosinho.

Mais que depressa me joguei de bruços no colchão. Ele veio logo atrás, dividindo a minha bunda com aquelas mãos másculas. Deu uma cusparada e enfiou o dedo indicador, preparando o caminho, enquanto com uma das mãos tocava uma punheta. Eu mal podia esperar. Eu ia esfregando o meu pau contra o colchão num movimento de vai e vem.

Senti a cabecinha da sua pica bem na "portinha". Ele ameaçava colocar e tirava rapidamente. Empinei mais minha bundinha então ele forçou. A dor era muito forte. Cravei meus dentes no lençol e comecei a choramingar bem baixinho. Serginho afundava mais sua rola dentro de mim e meu gemido ficou mais alto. Ele entrelaçou seus braços por baixo dos meus e começou a beijar a minha nuca. Ele foi passando seu bocão pelo meu pescoço até chegar na minha orelha. Ele fungava bem forte ao pé do meu ouvido e começou a brincar com sua língua em minhas orelhas. Seu hálito quente me deixava em ponto de ebulição. Com seu pau já todo enterrado no meu rabo ele deu uma abertura de pernas e começou o movimento de vai e vem, bem mais rápido. O ruído do seu saco batendo em minha bunda era o mais gotoso de se ouvir. A dor intensa, agora se transformou em puro prazer. Que delícia sentir o peso daquele homem em cima de mim, me rasgando todo. Eu não conseguia me conter. Minha vontade era gritar de prazer.

---- Toma rola no seu cu, seu viadinho depravado! Eu sabia que você gosta seu putinho! Tá gostoso, tá?

---- Que rola gostosa meu pedreiro! Fode mais, vai... faz tempo que eu quero dar gostoso pra você!

Virei o rosto pra ele e enquanto ele me fodia com gosto, começamos a nos beijar. Nossas línguas se entrelaçavam de um jeito louco.

Foi uma tremenda loucura. Eu experimentei várias posições. Ele me fodeu de ladinho, de quatro... Em nossa última posição, ele ficou deitado de costas e eu cavalgava seu pau enquanto ele dava fortes tapas em minha bunda. Eu gemia, rangia os dentes e virava os olhos de tanto tesão. Ele urrava, me xingava, me batia e me enlouquecia. Não me aguentei, gozei bem gostoso com toda a sua jeba enterrada no meu cu enquanto olhava dentro daqueles olhos lindos. Lambuzei sua barriga com a minha cachoeira de porra. Gozei como há muito tempo eu não gozava. Agora seria a sua vez. Serginho levantou e eu fiquei de joelhos. Ele colocou seu cacete em minha boca e começou a foder.

---- Ai,ai! shhhhhhh.... como você chupa gostoso, hein? Que boca quente você tem! Chupa mais forte, caralho! Isso! assim! Toma leitinho quentinho, seu pilantra!

Em questão de segundos, toda sua gala veio e lambuzou a minha boca, escorrendo pelo meu peito. Sua pica mesmo meia bomba, depois de de gozar ainda era encantadora. Estávamos cansados, ofegantes e suados. A foda foi maravilhosa, louca. Enfim, aterrizamos.

---- Alberto, que isso fique só entre nós dois. Espalha não, falô? ----ele pediu, enquanto vestíamos nossas roupas.

---- Fique tranquilo, Sergio. Por mim, ninguém vai saber não.

Sergio se esparramou no colchão e dormiu e eu fui mancando mas satisfeito para o meu quarto.

Domingo pela manhã, um sol de fritar ovo em asfalto, os pedreiros estavam eufóricos virando massa, trabalhando na betoneira, puxando lata de concreto pela corda, espalhando massa por cima do forro e a laje sendo concluída, tudo na maior azaração numa alegria bem peculiar aos pedreiros. E meu Serginho tava lá trabalhando na maior prosa, gostoso como sempre, corpão sujo de massa, como se nada tivesse acontecido na noite anterior.

---- Caraca! dar conta desse serviço nessa ressaca que eu tô hoje, é só por milagre mesmo!

----- Puxa, oces acredita que eu nem vi que horas que eu cheguei em casa? Se a "domaria" não me acorda eu tava ferrado no sono até agora.

---- Uai, até o Sergin, que entornou todas, tá dando conta do recado... e aí Sergin, conseguiu chegar em casa ou ficou pernoitando pela rua? Cê tava ruim ontem "fi duma égua"!

----- Ah, para, sô! nem bebi tanto assim, cê tá doido? Chapei só umas Skol mesmo, se não nem tava de pé hoje. Chora Rita, Caninha, Cangibrina, que ces tava mandando pra dentro, é só quando eu tiver de boa e não for trabalhar no outro dia. Cheguei e tomei foi uma ducha gelada!

E o resto Serginho, vai contar não? ---- eu só pensava com meus botões, mas a verdade era que o que meu pedreirinho fez comigo, dispensava comentários. Eu estava feliz, leve e saciado. Agora tava pronto pra outra. ´Essas minhas férias, foram as melhores que já gozei (literalmente) na minha vida. Agora era só voltar pro meu trabalho nos próximos dias, passado a limpo. Novinho em folha.

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Comentários

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Excelente samusam. Rico em detalhes. Um bom conto é aquele que faz a gente entender a mensagem que o autor quer passar. Parabéns!

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o obrigado GPD Itajaí. Vou continuar a escrever. Muito feliz e estimulado com seu comentário.

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Muito bom o teu conto.

Oportunidades como essa não podem ser perdidas.

Conta outras histórias, tu escre bem.

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oh Biriba valeu mesmo. Isso me deixa feliz. Obrigado.

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valeu Papaku! Tenho muito que aprender a escrever putarias com Vc. Obrigado a todos que leram e comentaram.

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Um dos melhores contos que já li senti inveja do pedreiro, queria ter feito com o autor a mesma coisa.

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Legal... mas presta mais atenção da próxima vez. :)

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Agora pronto, antes já usavam as tags como lista de feira colocando minimos detalhes do conto nela, agora colocam o conto inteiro...

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