CADU - A Surpresa da Prima

Um conto erótico de Tanque
Categoria: Heterossexual
Contém 1187 palavras
Data: 25/11/2014 17:09:28

Olá todo mundo. Esse é meu primeiro conto, então vamos lá. Meu nome é Cadu, e tenho atualmente 23 anos. Desde meus 15, me viciei em academia e como tenho genética grande na família, juntei 1,93m de altura com uma boa massa muscular indo constantemente. Tenho cabelos negros e espetados, olhos castanho-claros e pele pálida. Não sou gigante pois nunca tomei bomba, sempre tive medo de me deixar impotente. Mas foi o bastante para braços grandes e tanquinho. Por conta de meu tamanho, algumas pessoas me chamam de Tanque. Sempre fui muito curiosos sobre sexo e aberto a ideias novas, mas isso fica para outro conto. Tenho um pênis não muito grande como se lê por histórias aqui, 17 centímetros ou 18. Mas por outro lado é extremamente grosso. Não sei as medidas, mas é o bastante para render piadas do tipo "passou a cabeça ta só começando, vai ter mais".

Bom, vamos ao caso. Quando eu tinha cerca de 20 anos minha prima e minha irmã passavam muito tempo juntos. Como éramos só eu, ela e meu pai morando na casa, ficávamos constantemente sozinhos, pois ele viajava muito a trabalho. Eu entrei na faculdade cedo e elas eram um pouco mais novas do que eu. Clara, minha irmã, era o tipo de garota de pele pálida, cabelos muito escuros e olhos verdes. Rosto lindo e capacidade de um sorriso malicioso com a boquinha carnuda e vermelha que até me afetava um pouco às vezes. Não é muito alta nem baixa, com a bunda empinadinha e dura, pernas lindas da academia, barriga com aquela linha gostosa de tanquinho feminino e seios médios lindos e empinadinhos também, com os biquinhos rosados (Espiei ela algumas vezes já e ela sabe disso, anda nua ou toma banho de porta aberta tranquilamente)

A minha prima Lívia sempre foi um tesão. Ruivinha natural de cabelos ondulados, com olho azuis e boquinha rosa, pele clara e marquinhas leves de sardas levinhas pelo corpo. Mais alta que minha irmã, tinha um corpo no formato de um violão. Faziam academia juntas e ela parecia se esforçar ainda mais. Sempre fazíamos trocadilhos e piadinhas sexuais um com o outro e eu sempre soube que ela era louca. Mas nunca esperaria que fosse tão louca assim.

Belo dia eu cheguei em casa cansado da academia e meio excitado por um lance que aconteceu lá e contarei em outro conto pois teve continuidade. Ouvi o barulho do chuveiro e achei que minha irmã estava lá, pois a porta estava claramente aberta. Tirei a camisa e deixei no balaio de roupa suja, indo de short até lá. Sabia que mesmo nunca tendo feito nada com minha irmã, ela gostava de me provocar. E homens saberão o quanto é difícil mijar de pau duro. Mas decidi entrar. Quando entrei porém me assustei. O box era de vidro, sem efeito fosco nem nada, e deixar o banheiro aberto era pedir para ser vista. Quem estava lá não era a Clara, mas sim a Lívia, de costas para mim. Meu pau pulsou dentro do short naquele momento, vendo ela esfregar a mão pela cintura, de costas para mim, passando os dedos entre as pernas. Estaria começando a se masturbar? Virei de costas imediatamente, sem pensar muito.

- Desculpa Lívia, achei que fosse a Clara e ia "fazer xixi"...

- Não se preocupe, bobo - ela respondeu - pode usar tranquilo.

Engoli em seco e virei de costas, indo até o vaso. Levantei a tampa e curvei o corpo para a frente, para tentar urinar. Tava difícil, claro. Foi quando ouvi o barulho do box se abrindo e passos molhados no chão. Os seios dela se encostaram em minhas costas e arrepiei. A mão direita dela passou pela minha barriga e a esquerda agarrou meu pau pela base, me ajudando a mirar.

- Opa... Deixa eu te ajudar?

Quando acabei, ela passou a mão que estava em minha barriga - e estava ensaboada - pelo meu pau, começando pela cabeça.

- Não podemos deixar isso ficar assim.

E começou a me punhetar com força, enquanto eu gemia. Senti os bicos dos seios dela ficando duros contra minhas costas. Aqueles seios duros e maravilhosos, junto ao fato da punheta estar ótima e eu ja ter chegado em casa excitado, não aguentei. Comecei a ter espasmos e ela riu baixo, levando a outra mão até a frente. Esporrei mais na mão dela do que em tudo. E em seguida ela levou até a boca, lambendo tudo. Eu não soube dizer o quão bem isso me fez me sentir.

- Alguém já estava animado quando chegou. Instrutora gostosa, haha? Vem cá pro banho comigo Cadu...

Ela me ajudou a tirar o short e me puxou para baixo do chuveiro. Me fez esfregar o corpo dela, coisa que fiz com alegria. Não demorou muito tempo até que eu ficasse de pau duro e começasse a cutucar ela. Ela riu e se virou.

- Grosso e com uma porra gostosa dessas não sei como você não tá namorando Cadu.

- Gosto de aproveitar possibilidades igual essa.

Não aguentei a vontade e puxei ela pela cintura, levantando contra a parede. A safada colocou as pernas ao redor da minha cintura ao mesmo tempo que eu posicionava o pau na entrada da xana depiladinha e rosa dela, que estava quente e com certeza molhada não só da água quente do banho. Forcei para dentro de uma vez só e a safada gemeu e sorriu, me agarrando pelos ombros e pedindo pra eu foder com força que ela queria ficar dolorida.

- Só me fode Cadu! Me fode!

Ela já havia me dito que estava tomando pílulas em outro evento, então continuei com força, até eu me cansar da posição. Queria algo diferente. Puxei ela para fora do box sem mais nem menos, nem sequei a gente. Passei pelo corredor com ela e entrei no meu quarto, jogando ela na cama de quatro e molhando tudo. Eu nem me importava.

- Quer que eu te foda? Então vai ver agora.

Coloquei meu pau na portinha do cu dela e a safada só fez piscar mais. A água ajudou mas mesmo assim demorou pra entrar e ela urrava de prazer. Eu nem lembrava mais da minha irmã nessa altura. Meti assim por um bom tempo, até Lívia gozar pelo cu, se contorcendo e me apertando a cada segundo. Não aguentei e tirei gozei dentro do cuzinho apertado dela, agora rasgado pelo meu pau grosso. Ela tinha um orgasmo delicioso de ver. Tinha espasmos, se contorcia e gritava, agarrava as cobertas.

De repente, ouvi algo atrás de nós. Um gemido alto. Virei ainda com o pau duro, antes de começar a amolecer. E vi minha irmã apoiada na parede, ao lado da porta só de camisa, gozando com os dedos entrando e saindo na xana como uma louca. Ainda tinha coisa para eu entender ali e mais história para rolar. tive uma vontade de ir pra cima dela, vontade que vinha do resto do meu orgasmo. Talvez se não tivesse enchido o cuzinho delicioso de Lívia de porra, eu iria pra cima da minha própria irmã. As duas tinham planejado algo.

... E eu estava gostando.

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Comentários

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Maravilhoso ! Já quero a continuação ! Muito bom !

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