A Praia do Sul

Um conto erótico de Rafael
Categoria: Heterossexual
Contém 1383 palavras
Data: 23/11/2014 01:34:24
Última revisão: 25/11/2014 16:18:13

Eu tinha 17 anos quando aconteceu. Antes, uma breve introdução.

Eu morava com meus pais numa grande rua residencial no norte da cidade. Com 17 anos, eu era um adolescente normal, moreno claro, com os hormônios à todo vapor, bem desenvolvido para a idade e tudo o mais. Já não era mais virgem mas transas também não eram frequentes. Vamos à história.

Era quinta-feira, por volta das 14 horas, eu estava sozinho com a empregada doméstica em casa, e eu estava no meu quarto, com a porta fechada mas não trancada, tanto porque ela não costumava ir ao meu quarto quanto porque ela sempre batia para entrar. Bem, eu estava sem roupa, esparramado na cadeira da mesa, assistindo pornô no notebook, meu pau de quase 17cm aprontando para o teto, e já todo melado de baba àquela altura. Eu estava bem despreocupado, tocando uma de leve, até que a porta do meu quarto se abriu e eu congelei. Felizmente, não era a Marta. Era o Pedro, um garoto de uns 11 anos que morava algumas casas ao lado, irmão do Ramon, um amigo meu, que tinha seus 20 anos.

Abaixei rapidamente a tela do computador e ele perguntou o que eu estava fazendo:

-Limpando o pau... - eu respondi.

-Sei, o Ramon limpa o pau assim também às vezes - ele falou com uma expressão sugestiva no rosto. - Caralho, por que o pau de vocês é grande?

-Ora, o seu vai crescer também, rsrs.

-Certo, ele pediu pra dizer que quer falar com você, depois.

Algumas horas depois (ainda terminei a punheta, rs), descobri que o Ramon iria ainda naquele dia, à noite, para a praia do sul, como era chamada, com alguns colegas, com o intuito de passar a manhã seguinte curtindo e depois retornar, e ele me chamou para ir junto.

Meus pais não tiveram problema em me deixar ir, considerando que perder um dia de aula não era grande coisa e que eles conheciam a família do Ramon, então...

A praia do sul não era uma praia, propriamente dizendo, mas um braço de água do mar que formava um lago onde, em volta, haviam pousadas. Assim, Ramon, Iuri, Luana, Linda e eu chegamos numa pousada de frente ao "Mar do Sul" depois de uma hora dentro do carro.

Durante o percurso, uma das garotas em especial me chamou a atenção. Não só porque tinha feições bastante generosas (o que quer dizer que suas coxas grossas e sua bunda grande me deixaram uma hora de pau duro), mas porque algo no jeito despojado dela me atraiu.

Alugamos dois quartos, um para os garotos e outro para as garotas. Nos separamos nas portas e entramos, onde Iuri, que viera comigo e com Luana no banco traseiro, foi logo falando:

-Vi você de pau duro olhando para as pernas na Luana, rsrsrs.

Como os quartos fossem aquecidos, fomos, os três, ficando mais à vontade (o que quer dizer que ficamos os três de boxer), e percebi o motivo do comentário quando vi, eu mesmo, o volume em minha cueca, e as risadinhas dos outros dois.

-Você não terninou aquela punheta hoje mais cedo, Rafa? - o Ramon perguntou com uma risada. - É, Pedrinho disse que te flagrou batendo uma, kkkk.

-Aquele moleque é bem pra frente, hein? É você que ensina essas coisas pra ele, rs?

-Rs, é. Ele antes acreditava que eu estava limpando o pau, mas depois de me ver gozando e de ver umas cenas de um pornô que eu estava assistindo ele começou a fazer mais perguntas, rs.

Acordamos cedo no dia seguinte e logo fomos tomar banho no lago salgado. Nesse meio tempo, me aproximei da Luana e conversamos bastante. Até que, em certo momento, dentro do lago, ela pressionou sua bunda contra o meu cacete, que já estava meia-bomba. A princípio achei que fora sem querer, mas ela deixou bem claro que fora intencional quando sussurrou em meu ouvido:

-Adoro carne nova!

Aquilo foi suficiente para fazer meu pau sobrar pela sunga de banho. Ainda, naquele instante, ela repetiu a ação e fez meu pau pulsar de alegria, dizendo que me iria esperar no quarto. Não preciso dizer que, depois de me acalmar, saí de fininho da água, e meu coração acelerou quando, ao trancar a porta do apartamento atrás de mim, vi aquela gata molhada deitada no carpete, de pernas abertas e sensualizando.

Assistir a uma garota se masturbando para você não tem preço. Arranquei minha sunga e meu cacete pulou pra fora, molhado de água e pré-gozo. Sentei-me no chão, de frente para Luana, batendo devagar aquela bronha leve, só assistindo. Foram dez minutos só assim, e ela avisou que precisava de "algo mais" para gozar. De pronto, pulei para cima dela e abaixei o rosto até aquela bucetinha clara e depilada, a qual eu chupei e lambi, o mel que umidificava aquela gruta se misturando com o gosto salgado e sensual da água do mar.

Depois de me sentir mais macho ao levar ela ao seu êxtase (e eu quase gozo sem sequer encostar no pau, rs) e a ouvir gemer, parti para a ação. Nos levantamos e nos encostamos na parede, e eu a beijei ardentemente, como nunca havia sentido até então. Ela, então, guiou meu pau (que nesse ponto estava pulando debaixo de sua genitália) até a entrada de sua raxa, e passou os braços pelas minhas costas. Comecei a estocar ali mesmo, enquanto ainda nos beijavanos, e eu experimentei um dos momentos mais alucinantes e gostosos da minha vida sexual. Aquele beijo de fogo estava me queimando por dentro, assim como meu cacete castigava aquela raxinha apertada e eu sentia fogo entre nossas peles, e por minutos infinitos nós ficamos ali, envolvidos entre beijos, urros e gemidos de prazer e estocadas fortes, onde eu podia sentir cada pedacinho daquela grutinha com meu cacete e ela sentia cada centímetro do meu pau com sua delícia.

Eu estava delirando de prazer, sem sequer ter gozado, até que eu não aguentei mais segurar e a alertei que iria gozar, no que ela respondeu, sussurrando em minha orelha:

-Pois goza, cachorro, que eu também vou!

E, aqui, eu a peguei pela cintura e a ergui, segurando seu corpo com os braços e suas coxas agarradas à minha cintura, continuando a foder loucamente, até que meu pau inchou e eu senti sua xana se apertando, e quase gritamos de tesão quando explodimos em uníssono num gozo farto de prazer. Aconteceu, porém, que eu não senti a porra saindo, só o orgasmo, o que mais tarde eu descobri que não era uma situação impossível. Dessa maneira, eu ainda estoquei violentamente até ela fechar os olhos.

Desmontamos no sofá, meu pau, agora melado não só de pré-gozo mas também de suor e fluidos femininos, rs, pulsando de tesão, e ela, me vendo naquele estado, me deu um presente. Se ajoelhando no chão entre minhas pernas abertas, ela pegou meu cacete nas mãos e deu início a um trabalho maravilhoso, onde ela alternava punheta e boquete (que boquete!). Depois de lamber toda a extensão do meu pau, apertar a cabeça com uma forcinha e dar batidinhas com a língua, sempre olhando nos meus olhos com uma carinha safada, eu comecei a sentir o gozo se aproximando, e comecei a gemer baixinho para ela continuar. Não precisou muito mais veio o orgasmo, veio a porra, veio tudo. Esporrei como um cavalo, uma quantidade que eu não imaginava ser possível, digna de filme pornô, rs, quantidade essa que foi suficiente para melar a cara e os seios dela, e ainda o meu próprio peito, quando ela balançou um pouco.

Acabou que todo o meu peito e todo o rosto dela e um pouco dos seios estavam esporrados, e a gostosa ainda se deu o trabalho de limpar meu peito.

Depois de concluída a limpeza, meu pau, já mole, quis mostrar sinal de vida, e não é difícil imaginar o que sucede.

Ali mesmo no sofá, ela se senta sobre mim e começamos uma cavalgada deliciosa. Ainda vale citar que fomos pegos no ato pelo Ramon, que se divertiu batendo uma punhetinha no banheiro depois de ver Luana cavalgando meu cacete.

Mais uma vez não saíram jatos de porra quando eu gozei dentro daquela grutinha, mas dessa vez foi porque não tinha nada, mesmo, rs!

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Comentários

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Precisando de uma foda como essa haha esta de parabéns. Se puder leia meus contos tambem. Aguardo respostas

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