Encantada pelo chefe do morro - êxtase e tragédia

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Grupal
Contém 1708 palavras
Data: 19/11/2014 23:36:05
Última revisão: 19/11/2014 23:44:57

Olá, amigos, antes de mais nada, quero agradecer pelos comentários muito gentis que venho recebendo. Eles me incentivam a continuar escrevendo. No final da última parte, contamos sobre o casamento de Estela e Luís e a entrada em cena de Leila, a irmã caçula de Estela, que foi ao casamento e se entregou a prazeres insanos nos braços de Marcos, um negro enorme, homem de confiança de Luís. Na manhã seguinte, Estela encontrou Leila na cozinha, tomando café, e as duas sentaram para conversar. Estela externou sua preocupação pelo fato da irmã ter transado de forma tão selvagem com Marcos e ainda não ter usado camisinha. Leila riu e disse que ela não se preocupasse, pois tomava anticoncepcional desde que perdera a virgindade três anos atrás. Disse também que sempre tivera a fantasia de transar com um negro e que havia ficado maluca com Marcos desde que o conhecera em sua casa. "Foi maravilhoso, Estelinha. Fui dormir toda dolorida, mas nunca gozei tanto e tão forte. Meu corpo treme só de lembrar da rola poderosa dele dentro de mim. Colocar uma camisinha nela seria um sacrilégio". Riram novamente e Estela foi dar um passeio pelo morro com Leila e Julinho. Foram até a creche visitar Fernanda e as crianças.

A garota voltou para casa, mas costumava passar os finais de semana no morro com a irmã. Marcos ia buscá-la na escola sexta-feira e a levava de volta na segunda de manhã. Durante o dia, ficava com Estela, o cunhado e o sobrinho adotado; as noites, no entanto, passava na cama de Marcos. Em uma dessas sextas-feiras, Marcos foi buscá-la e, dentro do carro, Leila o atacou. Ela estava particularmente excitada nesse dia e se atracou no pescoço dele em um beijo ardente. Tirou a rola grossa e dura para fora da calça e caiu de boca, chupando-a com volúpia e muita fome. Marcos pedia para ela esperar, pois estavam em frente ao colégio, mas isso só a excitava. Enquanto chupava seu macho, foi tirando sua roupa. Completamente nua, pulou no colo dele e encaixou o pau na sua bocetinha ensopada. Ele entrou macio, fazendo Leila ter o primeiro orgasmo do dia. Voltaram a se beijar, ele chupava seus peitos, seu pescoço, apertava seu corpinho com suas mãozonas grandes e fortes. Leila pulava no colo dele, gritava de tesão e gozava sem parar. Seu corpo ardia e suava ao mesmo tempo. Marcos, então, também gozou, enchendo a xaninha dela de esperma. Leila desabou em cima dele, destruída, mas satisfeita. Foi tanto esperma que escorreu pelas suas coxas, melando o banco do carro. Ficaram abraçados por uns minutos e rumaram para o morro. Leila foi boa parte do caminho ainda nua, encostada na porta, com as pernas abertas, passando os dedos na boceta, recolhendo o leitinho dali e o levando à boca.

Chegaram ao morro e foram direto para a casa de Luis e Estela. Leila saiu do carro ainda ajeitando sua roupa e meio tonta dos orgasmos e da trepada. Deu mais um beijo daqueles em Marcos e entrou em casa. Encontrou a irmã na sala, dando mamadeira a Julinho e foi até ela, abraçando-a e beijando o bebê nas bochechinhas. "É impressão minha ou você está cheirando a sexo, menina"? Leila deu sua risadinha de menina arteira e disse que talvez. Estela riu da irmã caçula e disse que ela sentasse para ouvir uma novidade. "Leiloca, você vai ser titia. Eu tô grávida". Leila deu um salto de felicidade e se jogou nos braços de Estela, caindo ambas no sofá. "Não acredito, quando você soube, tá de quantos meses, o Luis já sabe"? A menina emendava uma pergunta na outra e não dava chance de Estela responder até que ela tampou a boca da outra com a mão e disse: "calma, maluquete. É recente ainda, três meses só, soube essa semana. O Luis sabe, é claro, ficou super empolgado". Abraçaram-se novamente e ficaram conversando sobre o novo bebê.

No dia seguinte, Luis fez um churrasco na sua casa e convidou seu irmão, Leo, Fernanda, Marcos e Leila. A ideia era comemorar a novidade e a chegada do novo herdeiro. Ficaram na varanda, tomando cerveja, conversando e brincando. Leila e Marcos foram para a piscina e, logo, Luis chamou a atenção de Estela: "tua irmã não perde tempo". Estela olhou e viu Marcos sentado na borda, com os pés dentro d'água, e Leila, na água, apoiada em suas coxas grossas e fortes, chupando seu cacete muito duro. Estela estava sentada no colo de Luis, usando somente um biquíni, e ele começou a brincar com seus seios e sua virilha, por cima da roupa. A gravidez provocou uma explosão hormonal em Estela, deixando-a, constantemente, excitada. Começou a rebolar no colo dele, encostando-se mais ainda no seu peito e permitindo que ele beijasse e chupasse seu pescoço. Leo se animou com as duas cenas e começou a acariciar as coxas de Fernanda e ambos se beijaram lascivamente. Marcos tirou Leila da água e a deitou na borda, ficando por cima, no papai e mamãe, metendo sua rola na xaninha sedenta da menina. Estela se virou e montou em Luis, engolindo todo seu pau dentro dela e oferecendo seus seios para ele chupar à vontade. Fernanda se posicionou de quatro na cadeira da piscina e Leo, ajoelhado atrás dela, bombava em sua boceta com vontade. As três mulheres gozavam alto, competindo para ver quem recebia mais prazer de seus machos. Leila arranhava as costas de Marcos e enlaçava sua cintura com as pernas. Estela não ficava atrás e agarrava firme o pescoço de Luis, sendo empalada por ele. Fernanda era quem gemia mais baixo, era mais tímida, e, por ela, não transaria ali na frente de todos. Porém, o tesão era enorme e queria agradar Leo.

A foda coletiva durou cerca de meia hora. Quando gozavam, paravam um pouco, namoravam, se acariciavam, mudavam de posição e voltavam a transar. Marcos queria comer o cu de Leila e ela pediu que entrassem na piscina, pois a água ajudaria. Encostada na parede, de costas para seu homem, ela foi esfregando sua bundinha no cacete dele até sentir que a cabeça encaixou na entradinha. Leila fechou os olhos para ganhar coragem de receber aquele monstro em sua bundinha e esperou o primeiro tranco. Marcos segurou sua cintura e empurrou. A cabeça invadiu o anelzinho dela e lágrimas saíram de seus olhos. A dor durou uns minutos e, aos poucos, o cacete foi invadindo até se acomodar inteiro dentro dela. Ele a abraçou por trás, amassando seus seios e brincando com seu clitóris. Leila passou a rebolar e jogar a bunda para trás. Estela também gostava de sexo anal e, vendo a performance da irmã, não quis ficar atrás. Posicionou-se de quatro na cadeira e Luis fez o resto. Seu pau entrou macio no rabinho da esposa, já tão acostumado com ele. As expressões de prazer de Leila e Estela eram quase idênticas. Só Fernanda não topava sexo anal apesar das muitas insistências de Leo. As metidas ganhavam ritmo e os gemidos aumentavam. Marcos foi o primeiro a gozar, soltando um urro animalesco e enchendo o cu de Leila de porra. A menina ficou caída nos braços dele, exausta e sem forças. Luis gozou em seguida também lotando a bundinha de Estela de leite. Ficaram deitados na cadeira, ela de bruços e ele por cima, recuperando o fôlego.

O dia todo foi de muito sexo na casa do chefão. No meio da tarde, Leo e Fernanda foram para a casa dele e Marcos levou Leila para a sua. A semente da luxúria estava plantada nos casais e, agora separados, cada um em suas residências, transaram mais vezes. No domingo, Leila voltou à casa de Estela para passar o dia com a irmã e o sobrinho. Marcos quis ir também, mas ela pediu que não fosse, pois sabia que acabariam fodendo outra vez. "Que doideira ontem, hein Estelinha? Minha boceta está inchadinha de tanta pica que levou", disse a menina rindo. "Se papai e mamãe nos vissem ontem, teriam tido um troço. Mas, foi bom demais. Depois que fiquei grávida, não posso ver o Luis que quero transar". As duas riram alto e ficaram o dia juntas. Segunda-feira, Marcos foi levar Leila na escola e se despediram com um beijo apaixonado. Até parece que imaginavam o que aconteceria. Dois dias depois, no final da tarde, Estela estava dando banho em Julinho quando ouviu um estrondo vindo da rua e depois uma correria e gritos. A menina que trabalhava lá entrou correndo no banheiro e gritando: "valha-me Deus, patroa, se esconde que é bala muita". As duas se trancaram no quarto com Julinho e o pipocado de bala só aumentava. Luis não estava em casa e Estela começou a se preocupar com o marido. Sabia que não era polícia, pois não havia sido dado o alarme. Deixou Maria com Julinho no quarto, pegou sua pistola e foi atrás de Luis.

Na rua, a confusão estava armada. Os moradores se trancando em suas casas, pessoas correndo nas ruas e ela mandando que entrassem na sua casa para se proteger. Um deles disse que era um gangue rival, invadindo o morro. Estela correu para o armazém onde Luis estaria, procurando se proteger dos tiros. Viu algumas pessoas caídas pelas ruas, sangrando, mulheres gritando e crianças chorando. Conseguiu chegar ao armazém e encontrou Luis. Abraçaram-se felizes por se verem e ela tomou conhecimento da situação. O tio do garoto que havia sido preso pela gangue de Luis um tempo atrás atirando a esmo pelas ruas do morro (a terceira história dessa série) comandava uma gangue rival e organizou esse ataque. A situação estava se controlando quando um tiro estourou perto deles e um baque de corpo caindo. Olharam para trás e viram Marcos no chão com uma bala no pescoço, morto. Estela correu até ele, tentando estancar o sangramento, mas foi em vão. Luis reagiu e matou o atirador. Estela chorava desesperada em cima do corpo de Marcos e a lembrança de Leila veio a sua mente. De repente, outro empregado de Luis entra correndo no armazém, gritando: "chefe, corre na creche que aconteceu uma desgraça. A professora Fernanda tá morta, dois tiros no peito e seu irmão tá louco".

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Comentários

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Nossa porfavor não demora para escrever a continuação se não eu morro aqui

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Nossa vc quer nos matar também né?

Não demora para escrever por favor!!!

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