Serie familia: Aline

Um conto erótico de hank moody
Categoria: Heterossexual
Contém 908 palavras
Data: 19/11/2014 01:18:22

Eu namorava uma garota chamada Aline, ela era gêmea de um irmão Alex, os dois tinham 14 anos e eu 25, sou alto, barba fechada com entradas leves no cabelo, voz grossa devido a minha taxa alta taxa de testosterona.

Apesar da diferença de idades grande entre eu e Aline, a mãe dela libera o nosso namoro, eu namoro com ela desde os 13 anos dela, já vai fazer 2 anos quando ela completar 14, sempre me dei bem com a família dela, ela mora com a mãe e o irmão, na casa dela tem dois quartos e uma sala, uma mini cozinha e um banheiro pequeno (casa pobre bem simples em um conjunto habitacional), sempre que vou dormir lá na casa da minha namorada o irmão que divide o quarto sai pra que eu possa dormir (transar) com a irmã dele, apesar de ter duas camas ele dorme na sala mesmo quando estou lá. Sempre fodo a minha namorada sem pudor, chamo de cachorra, chamo de minha novinha, mando ela chupar, mando ela falar alto que não aguenta meu pau e etc. vou narrar uma foda nossa pra vocês entenderem:

Entrei no quarto Aline estava na cama e o irmão na outra, deitei do lado dela e já fui apalpando a bunda dela, ela já abriu um sorriso, colocou a mão dentro do meu short e começou a me punhetar por dentro da bermuda mesmo.

- Alex chispa daqui que vou comer tua irmã (eu disse a ele).

- Saiu se eu quiser, você não é meu pai pra mandar em mim – disse ele.

- Se você não sair eu como ela e você seu viadinho (falei com um tom grave de voz).

Então ele saiu com medo e foi pra sala, ela como já estava acostumada a fazer foi logo baixando minha bermuda e fazendo uma chupeta, depois que meu pau estava bem babado coloquei-a de lado, baixei o shortinho dela e meti de uma só vez naquela xoxotinha apertadinha, ela gritou que a rua toda ouviu, tapei a boca dela e continue bombando forte, que delicia de bucetinha, quentinha, apertadinha, parecia que a xoxotinha dela empurrava meu pau pra fora, tentando expulsa-lo, mais eu empurrava com mais força, de ladinho eu estocava e a beijava, apertava os peitos dela, que não eram muito grandes, ela gemia muito alto, a casa toda ouvia, acho que ate os vizinhos ouviam. Coloquei-a de brusco com aquela bunda impinadinha, ela tem a bunda mais linda que já vi na vida, comecei a empurrar devagarinho, a cabeça entrou, quando a metade entrou ela começou a pedir pra tirar que era muito grande pra ela.

- Ai ai ai... tiraa, tira, é muito grande pra mim.

- você vai me dar, mulher tem que aguentar o macho que tem.

- Não amor, seu pau é muito grosso e grande, sua novinha não aguenta (falou ela baixinho).

- Fala alto, pra casa toda ouvir que você é uma fraca e não aguenta dar pro namorado ( sou soldado, quando não conseguimos fazer algo temos que gritar pra o pelotão inteiro que somos fracos e não conseguimos, acabo trazendo esses hábitos para a minha vida privada rsrsr).

- EU NÃO AGUENTO DAR PRO MEU NAMORADO, ELE TEM O PAU MUITO GRANDE E GROSSO, SOU MUITO NOVINHA PRA AGUENTARRRR.

Gozei no cuzinho dela, depois fomos tomar banho, assim eram mais ou menos como às noites eram, mas às manhã eram sempre muito boas, aline sempre me acordava com um boquete (eu sempre acordava quando ela baixava minha bermuda, mas fingia que estava dormindo), ela começava beijando o talo do meu pau, depois ia beijando a cabeça, começa a lamber, depois chupava só a cabeça, ai descia pra minhas bolas, depois de lamber e babar todas as duas ela colocava na boca (essa hora eu fingia que acordava, mas na verdade eu já estava acordado), depois ela caia de boca no meu pau, ela sempre tentou colocar todo na boca mas nunca logrou êxito, sempre engasgava, tossia e os olhos enchiam de lagrimas, mas mesmo assim ela sempre tentava - essa garota fazia o melhor boquete que eu já recebi, muitas garotas já chuparam meu pau, de varias idades, com mais e menos experiência, mas até hoje eu nunca encontrei alguém que chupasse tão bem (ela nunca tinha chupado um pau, eu quem ensinei tudo de sexo pra ela) – depois ela colocava a língua na cabeça do meu pau, ficava punhetando com uma mão e a outra apalpando minha bolas, e dizia: me da leitinho, quero ficar fortinha, da leitinho papai... (uma vez eu pedi pra ela dizer isso, ela viu que gostei e ficou repetindo isso sempre que queria que eu gozasse da boquinha dela), quando eu gozava ela bebia tudo, não desperdiçava nem uma gota.

De manhã após esse “ritual” ela ia tomar banho pra ir pra escola, e eu ficava dormindo ate umas 9:00 da manhã, a mãe dela saia pro trabalho (ela e auxiliar de cozinha em um restaurante)pela manhã junto com ela, o irmão estudava a tarde, eu trabalho 3 vezes na semana, 5 horas corridas na parte da tarde, quando não tinha trabalho eu ficava la esperando ela, pra depois acompanha-la até o pro-jovem a tarde, ela ficava lá e eu ia pra casa.

Termino aqui esse conto/relato sobre Aline, vou fazer mais dois ou talvez três aproveitando esse, usando os “personagens” desse conto.

Comentem oque acharam, são seus comentários que me motiva a escrever mais.

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Comentários

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conto diferende mas eu gostei ,to indo ler o proximo.

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Achei Paia, conto de mentiroso, metido a machão, totalmente sem graça e pelo jeito que exagera tem um pau pequeno, ZERO pra vc.

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