Nada é por acaso

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Heterossexual
Contém 1338 palavras
Data: 16/10/2014 18:21:10

Sou casada há oito meses com Alan, um homem decente que trabalha muito e tem planos maravilhosos para o futuro, ele me ama acima de qualquer coisa. Na cama é carinhoso, gentil e me trata como uma princesa, mas com o passar dos meses percebi que eu precisava de algo mais, uma pegada forte, um pouco mais de putaria na cama, mas ele continuava a me tratar como algo que se quebra, aquela gentileza com que ele me tratava estava me deixando impaciente, ele não entendia minhas indiretas e nossas relações sexuais era uma mesmice.

Sou bacharel em direito e trabalho como assistente em um escritório de advocacia. Todos os dias deixo meu carro num estacionamento próximo ao escritório. Costumo estacionar o carro em uma das vagas nos fundos do estacionamento e calhou que naquele dia sai um pouco mais tarde do trabalho, entrei no carro e dei na partida, mas não pegou, tentei outra vez e nada, liguei para o meu marido que ainda estava no trabalho e ele me disse para ligar para o seguro, comecei a tirar as coisas da minha bolsa procurando o cartão da seguradora, quando alguém parou do meu lado, levei um susto, mas quando olhei era Sergio um dos funcionários do estacionamento, expliquei a ele o que acontecia. Ele me disse que não entendia nada de mecânica, mas me pediu para abrir o capô, daria uma olhada e talvez, com sorte seria algum conector solto nos cabos elétricos. Sai do carro e fiquei ao seu lado enquanto ele mexia nos fios. Olhei para sua bunda e senti um arrepio. Ultimamente eu via sexo em tudo, fantasias erótica passaram a fazer parte do meu cotidiano. Me pediu para entrar no carro e dar na partida novamente, ao me sentar no banco senti o a brisa entrar por baixo da minha saia e percebi que estava molhada. O carro não pegou.

Ele me disse que só mesmo um especialista poderia resolver o meu problema, mas que poderia me dar uma carona, já que seu turno havia acabado. Agradeci mas tentaria resolver a situação ligando para o seguro. Ao se virar ele disse que meu perfume era delicioso, ao ouvir isso me senti mais molhada ainda, fui tão previsível que ele notou minha excitação e se aproximou, colocou a mão na minha cintura e me beijou sem que eu esboçasse qualquer reação, me empurrou com força na lateral do carro e seu corpo colou ao meu enquanto me beijava. Suas mãos subiam e desciam pelo meu corpo e tentavam levantar minha saia, mas eu a puxava para baixo de novo, até que senti sua mão na minha buceta quente, me fazendo gemer de tesão. Levei a mão no seu pau, senti a dureza daquela rola e comecei a esfrega-la com força. Percebi que ele abriu o zíper da calça e tirou a rola para fora, a segurei, sentindo a quentura daquele falo rijo e latejante.

Então ele me empurrou, me fazendo sentar no banco do carro e colocou a rola na minha boca. Em pé ele via o movimento e se alguém se aproximasse daria tempo para a gente se disfarçar. Eu chupava sua rola, a engolia, a aperava com as mãos e ele a socava até o fundo, fudendo minha boca como se fosse uma buceta.

De repente ele me puxou pelo braço com certa brutalidade e me puxou, quase me arrastando para o banheiro dos funcionários que ficava a aproximadamente a cinco metros de onde estávamos. Ele me empurrou para dentro e fechou a porta, desabotoou a calça deixando-a na altura dos joelhos, seu pau estava em riste, me empurrou novamente, agora me fez sentar no vaso sanitário e socou a rola na minha boca novamente, segurava meus cabelos e socava até o talo que eu sentia seu saco bater no meu queixo. Depois ele batia com a rola no meu rosto, me deixando mais louca ao ouvir os estalos, me fez lamber seu saco e chupar suas bolas, depois metia a rola na minha boca novamente enfiando-a até a minha garganta.

Me puxou e me fez ficar com as mãos apoiadas sobre a tampa do vaso, levantou minha saia, segurou minha calcinha e a puxou com força, arrancando-a com certa violência, passou a mão na minha bunda e senti seu dedo entrando na minha buceta, se ajoelhou atrás de mim, abriu mais as minhas pernas, enfiou o rosto na minha bunda e começou a me chupar, com as duas mãos abria minhas nádegas e enfiava o polegar no meu cu, depois começou a passar a língua no meu rego e a chupar meu cu. Eu gozei.

Sergio ficou em pé e senti sua rola muito dura entre minhas pernas, roçando minha buceta, ele começou a pincelar meu rego, subia descia a cabeça da rola, às vezes deslizava a rola no meu rego e eu sentia seu saco no meu cu. Senti um forte tapa na bunda, gemi de tesão, depois outro e mais outro, eu gemia, meu corpo tremia e eu rebolava. Ele me segurou pela cintura, colocou a cabeça da rola na minha buceta e a enterrou num só golpe. Começou a me foder com muita força, suas estocadas eram fortes e viris, não tinha nenhum cuidado, só queria meter e eu sentia que ele me tratava como sua puta, mas eu estava gostando, me satisfazendo na sua vara que entrava e saia com muita rapidez, me puxava com força e enterrava a rola na minha buceta.

Em um determinado momento ele tirou o pau da minha buceta, pincelou meu rego e encostou a cabeça no meu cu, dei um pulo, mas ele me segurou na posição, enfiou a mão por baixo e atolou o dedo na minha buceta no mesmo instante em que empurrava com força o pau no meu cu, senti tanto tesão naquele momento que relaxei e meu cuzinho se rendeu à uma segunda estocada, que foi rompendo minhas pregas, me fazendo gemer alto, a dor era quase que insuportável , mas ele não queria saber e enterrou a rola até o fim e agora fodia meu cu com movimentos rápidos, me arrombando, dilacerando minhas pregas sem nenhum cuidado ou culpa, era um garanhão faminto, eu sentia um tesão tão grande que pedia para ele me rasgar me foder como um animal, as vezes ele parava com rola enfiada no meu rabo e pedia para apertar o cu, massagear sua rola, eu apertava sua rola com o cu enquanto ele dava fortes tapas na minha bunda e eu gozava como nunca antes tinha gozado. Senti que ele ia gozar, sua rola começou a pulsar e a inchar dentro do meu cu, pedi para ele tirar, mas senti as fortes esguichadas inundando meu cu, ele gemia e me apertava, me puxava de encontro a sua rola, enterrando-a inteira. Eu sentia uma dor infernal, mas estava satisfeita. Ele tirou o pau do meu cu e senti muita porra escorrendo pelas minhas coxas, comecei a me limpar com papel higiênico enquanto ele vestia sua calça. Ajeitei a saia, passei as mãos nos cabelos e saímos. Entrei no seu carro e pedi aquela carona, no caminho da minha casa ele constantemente passava a mão nas minhas coxas, as vezes eu passava a mão na sua rola e sentia um volume enorme sob o jeans e queria mais daquilo, queria gozar mais naquela vara.

Sergio me deixou em casa e disse para não me preocupar com o carro, estava bem guardado no estacionamento.

Preparei o jantar e meu marido chegou um pouco mais tarde, durante o jantar eu olhava para ele e sentia uma grande culpa, mas ao lembrar a satisfação que aquela rola me deu eu simplesmente não me importava mais com esse sentimento.

Passaram-se alguns dias até que encontrasse Sergio novamente, desta vez fomos para um motel, onde ele me fodeu de todas maneiras, me fazendo gozar e gemer como uma putinha. Nos encontramos sempre que possível e trepamos com muita volúpia.

Continuo casada com Alan e vivemos bem, mas...

(Cassini)

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Comentários

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Delícia de conto...muito bem escrito e super excitante...parabéns!!!

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Quando não se presta assistência, abre-se concorrência.... então....

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muito bom seu conto sei que nunca mais vai ser so do seu marido pois conheceu outra rola e não fou a do Sergio vai ser outra agora vai ser sempre uma cachorra gostosa vai se deliciar sempre bom que voce despertou e passou a curtir sua vida

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