PIRATAS DO CARIBE – CAPÍTULO 13

Um conto erótico de KRÉU
Categoria: Heterossexual
Contém 2067 palavras
Data: 15/10/2014 21:40:22

Continuação do capítulo 12

No iate, Jonathan respirava mais calmo enquanto Graziela agarrada a ele sorria feliz. Tinha sido feita mulher.

― Jonathan... Foi bom... Você gostou?

O jovem herdeiro americano de origem judia somente agora se dava conta do que fizera. Gostara sim, é claro, mas temeu por sua vida.

― Gostei muito. Você é sensacional! Mas e agora? Se Lorenzo souber ele me mata!

― Ele não saberá! Fique tranquilo. Agora vou ver sua irmã.

― Tome um banho primeiro...

― Está bem meu marido!

Graziela foi tomar banho, vestiu-se e foi com Jonathan ver Sarah. Ele estava bem. Tinha se levantado, tomado um banho e estava sem febre. Vestira um short curtinho cor de rosa e um bustiê da mesma cor. Jonathan também se vestira com um short curtinho e ficou sem camisa. Os três foram para o convés conversar. Viram quando Flores e Lorenzo se aproximavam. Jonathan falou antes que chegassem:

―Tomara que esteja tudo bem lá em cima.

―Então Sarah! Vejo que já está boa.

―Sim senhor. O chá que a senhora me deu foi ótimo. Estou novinha em folha!

―Tenho boas notícias. O pai de vocês já efetuou a transferência do resgate. Acho que até a manhã, mais tardar até o meio dia eu já possa liberar vocês. Vamos para terra, lá na praia vocês poderão se divertir um pouco com os outros meninos depois do almoço.

Todos deixaram o iate e foram almoçar. Enquanto isso, lá no alto, na caverna do sul, Julián limpava o rosto e falava com James:

― Maricón viejo! Fue sensacional. Usted sabes, incluso hacer que un hombre siente placer! (Seu viadão velho! Foi sensacional! Você sabe mesmo fazer um homem sentir prazer!)

― Agora quero sentir essa vara pirata todinha dentro de mim. Vem! Come seu “maricón!”

James ficou de quatro e Julián meteu. A vara longa e pontuda entrou macio no rabo de James que rebolou enquanto sentia a vara fina entrando em seu cu.

― Ah! É bom demais! Mete mais pirata do Caribe, mete mais!

Foram mais alguns minutos em que Julián descarregou sua luxúria no cu de James que estava adorando. Depois de gozar, Julián mandou que James se vestisse porque já estavam tempo demais fora da caverna e Lorenzo poderia voltar. De volta à sua argola, James falou com O’Brain:

― Rest assured because today he will not mess with you . (Fique tranquilo porque hoje ele não vai mexer com o senhor.)

― How can you be sure? (Como pode ter certeza disso?)

― Exhausted his energies. (Esgotei as energias dele.)

― In what way? (De que jeito)

― Giving my ass for him. I did it for you. (Dando meu cu pra ele. Fiz isso pelo senhor.)

― Thank you my faithful James. You will be rewarded later. (Obrigado meu fiel James. Você será recompensado depois.)

Logo depois Luna, mulher de Nicolai veio trazer a comida dos prisioneiros. Fez a distribuição e disse para Nicolai:

― Vou descer porque Flores agora tá dando uma de “chefa” e mandou que eu fosse dar a comida das crianças. Até parece que manda em mim. Quando vocês terminarem de comer, manda essa gringa aí lavar as marmitas e os talheres que mais tarde, na hora da janta quando vier alguém para substituir vocês aqui na guarda, vocês levam tudo lá pra baixo.

Aborrecida e com cara de poucos amigos, Luna desceu. Nicolai esperou que Sohie terminasse de almoçar e depois quando foi recolher as marmitas, a desamarrou e pediu que ela o acompanhasse para lavá-las. Lá na lagoa, enquanto ela fazia esse serviço ele perguntou na frente de O’Brain, James e Blafor e também de Julián:

― Depois a senhora não quer andar um pouco?

― Eu adoraria moço! Estou com as pernas dormentes.

Rapidamente Julián falou:

― Eu levo ela!

O’Brain ouviu aquelas palavras aterrorizado porque bem sabia qual era a intenção de Julián, mas logo tranquilizou-se quando Nicolai respondeu asperamente ao colega pirata:

― Você ainda não aprendeu a cumprir as ordens do chefe? Você está designado para tomar conta dos homens! Vê se aprende!

Depois de terminada a tarefa, Nicolai e Sophie levaram as marmitas com os talheres para a entrada da caverna e saíram virando à esquerda. Caminharam uns cem metros e se sentaram sob uma palmeiras cujas palmas se juntavam e, formavam uma bela sombra. Nicolai pediu para Sophie para conversarem em suas línguas de origem porque, caso alguém ouvisse a conversa, não entenderia e ele tinha algo muito importante para falar. Como ela entendia russo e ele entendia tcheco, ela concordou.

― Sofi! YA dumayu, chto zavtra Lorentso osvobodit' vas. YA budu skuchat' po tebe. (Sophie! Acho que amanhã o Lorenzo vai libertar vocês. Sentirei sua falta.)

― Já taky! Chtěl bych vás znám za jiných okolností. (Eu também! Gostaria de ter conhecido você noutras circunstâncias.)

― By, yesli by ya sprosil bol'shoye odolzheniye, odolzheniye, chto oznachalo moyu zhizn', ledi by vstretit'sya so mnoy? (Será que se eu pedisse um grande favor, um favor que significasse tanto para mim como a minha vida, a senhora atenderia?)

―Pokud mohu posloužit, slibuji! (Se eu puder atendê-lo, eu prometo!)

― Trebuyutsya skryt' moyego syna Pavlov na yakhte i uvezli yego. YA ne khochu etu zhizn' dlya nego. Togda ledi v Amerike mozhet ostavit' yego v pokoye ocheredi. (Queria que a senhora escondesse meu filho Pavlov no iate e o levasse daqui. Não quero essa vida pra ele. Depois, na América a senhora pode deixar que ele se vira sozinho.)

― Mohu ji skrýt, ale on bude chtít jít a nechat tě tu? (Escondê-lo eu posso, mas ele vai querer ir embora e deixar o senhor aqui?)

― Namereny dopa yego, i kogda on prosypayetsya, ne vernetsya. (Pretendo dopá-lo e quando ele acordar, não terá como voltar.)

―Souhlasím, ale to bude v mém domě dokud nebudeme mít dokumenty k němu a objímám ji. Je to v pořádku? (Eu concordo, mas ele terá que ficar escondido em minha casa até a gente conseguir documenots falsos para ele e eu poder adotá-lo. Está bem assim?)

― O Ledi! Spasibo bol'shoye. YA budu gotovit' vse i nayti sposob, chtoby poluchit' yego, legirovannykh , prezhde chem byli osvobozhdeny. (Oh Senhora! Muito obrigado. Vou prepara tudo e dar um jeito de levá-lo dopado antes de vocês serem libertados.)

― Udělám to pro tebe byl tak laskavý a milující ke mně. (Farei isso por você ter sido tão gentil e amoroso comigo.)

―Gde ya mogu skryt' eto na yakhte? (Onde posso escondê-lo no iate?)

― Dayte put' k yakhte i snimite plavkiye predokhraniteli s kholodil'noy kamere i skryvat' pod matrasom v VIP korobke . Togda , klyap yemu i galstuk poetomu on ne mozhet shumet' i dar tam . Kogda ty daleko ya idu, ya ob"yasnit' yemu i svobodno. Bylo by khorosho , chto vy pishete pis'mo , ob"yasnyaya vse slishkom . (Dê um jeito de ir até o iate e retire os fusíveis da câmera de refrigeração e esconda embaixo do colchão do camarote VIP. Depois, amordace-o e o amarre para que ele não possa fazer barulho e o prenda lá. Quando estivermos longe daqui eu vou lá, explico para ele e o solto. Seria bom que você escrevesse uma carta explicando tudo também.)

― Nyní, když máme dohodu , nebudete měléčit? (Agora que estamos combinados, você não vai me fazer um agrado?)

―Da! YA deystvitel'no khochu! (Sim! Quero muito!)

Daquele momento em diante Nicolai amou Sophie com todas suas fibras. Seu corpanzil a envolveu em volúpia e gratidão. Seus lábios, sua língua, suas mãos e sua vara grossa e vermelha, estiveram a serviço da ricaça America por muitos minutos. Sophie gozou como nunca tinha gozado antes. Seu corpo, embora pequeno, recebeu com fidalguia todas as investidas do gigante, ex-lutador de MMA, seja na frente seja por trás. Gozou como nunca e depois, feliz e saciada, pediu para voltarem.

Lá embaixo, os meninos se divertiam. Tornaram-se amiguinhos do outros meninos. Alejandro, coitado, vivia um dilema cruel. Gostara de Sarah, mas não conseguia desgrudar-se de Jonathan. Sentia-se magnetizado pelo jovem americano. O cabelo cor de fogo, igual ao de Sarah o fascinava. A pele clara e o jeito simpático o prendiam a ele. Alejandro não era maricon, tinha até repelido algumas investidas de Ramiro. Costumava brincar com Pablito, mas não gostava quando este, mesmo brincando tocava em seu pau. Por que então sentia aquilo por Jonathan. Numa hora em que um grupo formado por Sarah, Graziela sua irmã, Pavlov e Pablito foram pra dentro d’água, ele permaneceu sentado na areia perto de Jonathan. Encheu-se de coragem e com a cabeça baixa, olhando disfarçadamente para o volume do pau de Jonathan sob o short, perguntou:

― Lá na América, meninos assim da nossa idade, da minha idade têm amigos íntimos?

―Têm é claro!

― Assim... Muito íntimos?

― Têm! É normal! Você aqui não tem nenhum? Pablito...

― Não! Nunca tive! Pablito até já tentou ser meu amiguinho, mas... Não quis não!

― Talvez porque você goste do mesmo que ele gosta... Quem sabe? Já pensou nisso? Por que está me perguntando isso?

― Porque acho que gosto de você... E agora, você vai embora e vou ficar sem saber...

Jonathan antevia a possibilidade de comer o irmãozinho de Graziela. Adora um cuzinho e aquele parecia ser virgem...

― Mas hoje ainda dá tempo.

― Vamos aproveitar que eles estão lá na água e vamos sair de fininho pro outro lado da praia. Aquelas pedras ali, que você acha?

― Então vamos!

E Alejandro levantou e saiu correndo. Jonathan pegou seu creme hidratante e saiu caminhando assim como quem não quer nada e quando viu que ninguém prestava atenção, correu também. Encontrou Alejandro atrás dos rochedos.

― Vamos mais para cima. Lá tem umas árvores e a gente se esconde melhor. Se alguém vier, a gente diz que veio colher cocos, vamos!

Escalaram mais umas rochas e logo estavam onde sugerido por Jonathan. Alejandro tremia de medo e de ansiedade. Estava de pau duro. Jonathan o abraçou e deixou seu pau endurecer em contato com o pau de Alejandro. Depois, o jovem judeu virou Alejandro de costas e desceu seu calção. Por trás, parecia ver a bunda de Graziela: redondinha, roliça, sedosa. Desceu seu short e colou-se à bunda de Alejandro que estremeceu quando sentiu o pau duro em suas nádegas. Jonathan o envolveu e com a mão direita segurou no pau duro de Alejandro enquanto mordia seu pescoço moreno.

― Fica de quatro Alejandro e abre bem as pernas.

Jonathan Passou creme hidratante no pau e no cuzinho de Alejandro e começou a empurrar. Alejandro quis desistir e fez menção de levantar, mas Jonathan o segurou pelas cadeiras com firmeza e empurrou mais forte. O cuzinho virgem de Alejandro abriu-se em flor e a cabeça deslizou para dentro.

― Madre de Dios! Me estoy muriendo! Deténgase! No lo puedo soportar! (Mãezinha de Deus! Estou morrendo! Pare! Não aguento!)

― Calma! Já entrou!

―¿Ya? Unida a la madre? (Já? Entrou até o talo?)

― Quase tudo. Agora relaxa... Assim...

― No sabía que dolía tanto así ... Cuánto cuesta? (Não sabia que doía tanto assim... Falta muito?)

― Só um pouco... Pronto! Entrou tudo.

Alejandro gemia de dor enquanto Jonathan fazia o que mais gostava: comer um cuzinho e aquele, sendo virgem, melhor ainda. Seu dia estava perfeito. Aos poucos Alejandro foi deitando na relva e Jonathan o aquecia com seu corpo quente e juvenil bomabando energia na bunda do venezuelano que estreava na nova atividade. Agora sabia que, apesar da dor que sentia era disso que ele gostava. Gostava de sentir o peso do americano em cima dele, gostava do vai e vem dentro do seu cu e gostou mais ainda quando Jonathan gozou e encheu seu reto de porra.

― Nuestra Señora de Coromoto es muy bueno! (nossa Senhora de Coromoto, é muito bom!)

― Melhor a gente voltar agora. Podem dar pela nossa falta.

― Así que vamos a ir! (Então vamos!)

― Você gostou?

― Sí, pero duele demasiado. (Sim, mas doeu um bocado.)

― Depois que você acostumar, não vai doer mais.

E os dois voltaram para a praia. Alejandro precisou ir para dentro do mar porque a carga extra em seu reto avisava que precisava sair. Aliviado, voltou e deitou-se ao lado de Jonathan.

―Mi culo está en llamas... (Meu cu está ardendo...)

― Logo passa. Veja! Eles estão vindo pra cá.

Pavlov mal podia disfarçar sua ereção e Sarah juntamente com Graziela, riam cochichando entre si. Logo o dia terminaria. Eles sabiam que teriam que esperar pelas ordens de Lorenzo para poderem voltar para o iate, então ficaram deitados ali curtindo o por do sol que se anunciava.

Continua...

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