Fodendo a boceta da novinha no pagode.

Um conto erótico de Cronistas
Categoria: Heterossexual
Contém 1909 palavras
Data: 15/10/2014 14:30:18

O pagode estava rolando em Irajá. Festa boa, com grupo e tudo. Música ao vivo. Cavaco chorando, banjo harmonizando e até partido alto com rimas de improviso ao estilo Zeca Pagodinho, Arlindo Cruz ou Xande de Pilares. Eu ali na minha tomando minha gelada e curtindo com meus amigos de velhos tempos. Nada como um bom terreiro de samba para aliviar o estresse da semana. Trabalhando em um escritório de administração com rotina fatigante para o cérebro e retesando o corpo todo com relatórios, cálculos e aquela coisa toda que enlouquece qualquer um, ainda mais agora que a BOVESPA tinha fechado um contrato com nossa firma para fazermos o serviço burocrático para eles. Uma puta dor de cabeça do caramba. Bem, agora era a hora de esquecer essa situação toda. Segunda-feira ainda seria feriado e encarava aquilo como um verdadeiro bálsamo, pois estava mesmo precisando.

A tarde ainda estava com o sol e o som altos. Minha mulher, que não curte muito as festas, mais caseira, preferiu ficar cuidando das crianças. Como tinha tido pelada e cerveja, ela me disse para ir. Jogar não joguei, pois cheguei logo depois. Queria ter brincado um pouco, afinal sempre curto bater uma bola. Como meia armador, brinco do gol ao ataque, até de gandula se for o caso. Preparo físico não me falta, assim como habilidade, o que ali, com todo aqueles cervejeiros de plantão que em nossos bons tempos áureos de peladas no bairro durante a adolescência tinha um corpo esbelto de jovem e agora era rechonchudos, não seria fácil de demonstrar.

Bem, estava com minha cerveja na mão e ouvindo o batuque que o povo zoava e emendava os sucessos todos misturados. Então, mesmo sem querer pensar em mais nada, sério ou não, apenas querendo me divertir, percebi que uma moça me lançava olhares. Não tinha notado nada até ali. Estava realmente com a cabeça avoada. Não que desprezasse uma putaria. Pelo contrário, adorava. Acho que estava mais curtindo o clima mesmo.

Sei que ela passou perto de mim e com aquele short curto, entrou na roda e deu uma sambada. Morena clara, cabelos longos que iam até a cintura. Uma delícia com o corpo bem feito que não deveria em nada à muita profissional do funk que desponta por aí. Eu na minha olhava e ela desceu quando soltaram um funk tocado pela própria banda e mesmo revelando aquela bunda maravilhosa, conseguiu virar o rosto e me dar uma piscadela.

Foi o sinal e não podia resistir. Estava começando a me excitar quando ouvi um sussurro no ouvido. Reconheci a voz do meu parceiro:

- Ih, grande, acho que a filha do Arthur está te dando mole!

- Caraca, essa é a filha dele?

- É, meu parceiro, o tempo passa. A novinha ali já tá com dezesseis anos.

- Caralho, o tempo é uma merda mesmo: passa e nem nos damos conta.

- Tu não aparece mais pela área. Só fica metido naquela porra lá no Centro. Eu que fico mais por aqui na loja do seu Carlos, que agora passou para o filho, vejo essa delicinha todo dia. Foda é que ela me chama de tio e tudo, aí nem consigo pensar em putaria. Aliás, penso, mas sei lá, meio que não rola. O pai dela é quase meu irmão.

- Tu é foda, cara!

- É, eu sei. Só falo merda. Sei não, cara, mas ela está te dando mole. Se fosse tu eu pegava, mas aí é contigo. Fica a teu critério.

- Vou pensar. (Disse rindo e ele riu também).

Bem, o certo é que estava tesudo na novinha mesmo. Porra, não sou muito de atacar com novas demais, mas essa estava pedindo, com sinal verde fosforescente chamando para ser pega. O pai dela era meu amigo de anos, desde a infância e mesmo depois de uns anos sem contato, ainda o considerava pacas. Sei de tudo isso, mas não pude resistir.

Ela passou mais umas duas vezes por mim, piscou sem ninguém ver e quando ela parou perto, me levantei como quem sai para pegar algo e disse breve e baixo para só ela ouvir: "Me encontra no banheiro daqui a cinco minutos". Senti sua expressão concordar. Era a hora.

No tempo marcado fui para lá e fiquei esperando. O banheiro era meio isolado e do jeito que nego estava bêbado, nem estava buscando o lugar, preferindo usar o mais perto, que era o da cantina. Esse servia mais para dias de competição esportiva na piscina local e quase não era usado por ser um pouco mais distante e todo mundo na merda para mijar ou cagar busca sempre a maior facilidade. Natureza é foda mesmo. Deveria ser escrito até "phoda" com "ph" e tudo para valorizar.

Na verdade, juro, pensei que ela não iria. Sei lá. Poderia ter sido algo de momento, mas ela me surpreendeu e foi sim. Cara, eu tenho trinta e seis anos. Tínhamos vinte de diferença. Achei que ela não encararia por eu ser bem mais velho. Só que nem tudo é previsível. Sei que a maior parte das meninas jamais dá mole para tanta diferença etária, mas toda regra tem sua exceção, muito embora eu mesmo não faça questão das mais novinhas, não descartando, porém, quando surge a oportunidade. Tipo a bolsa de valores que temos que saber investir ou retirar a investida no momento certo para não perder o "time".

Ela entrou e fechou a porta. A morena estava com um shortinho preto e um top vermelho. Piercing no umbigo e salto. O tesão era total meu e dela também, pois logo que entrou partiu para a ofensiva e já me lascou um beijo colado. Ela devia ter cerca de 1,58 cm e eu bem mais alto, mas seu salto ajudava bastante.

Nos beijamos e eu percorria suas coxas, suas coxas e sua bunda deliciosa com minhas mãos. Ela gemeu quando peguei seus seios, mesmo por cima da blusa. Então entrei a mão e ela mordeu minha orelha, passando a língua em meu ouvido. Nosso beijo tirara seu batom e manchara minha boca. Ela levantou minha camisa e meu abdómen surgiu. Nessas horas agradecia o trabalho suado na academia, pois não decepcionava ao despir-me. Ela então beijou minha barriga e abriu minha calça jeans. Entrando a mão por minha cueca, pegou meu pau que já apontava para o céu de tesão e com carinha de safada lambeu o membro. Fechei os olhos de tesão.

Ela fez o um carinho no saco e começou a deslizar aquela boquinha, engolindo parte do pau. Com uma outra mão massageava o saco e com a outra começou uma punheta enquanto a boca brincava na cabeça. Sua língua mexia na minha glande e o tesão aumentava sem parar. Ela pagava um boquete delicioso com há um bom tempo não conseguia sentir. Segurando seus cabelos, comecei a afagá-los e ela acelerou a mamada. Começou o vai e vem mais rápido e fez o que não cria conseguir em seu rostinho de fada: entabulou uma garganta profunda do caralho. Engolindo meu cacete todo, olhou para mim com cara de putinha e depois de alguns instantes, tirou o cacete para fora e começou a lambê-lo.

Ela ficou de pé e tirou a blusa e o shortinho, ficando com aquela calcinha rosa fio dental que mal cobria sua bunda maravilhosa. Então a subi e a coloquei sentada na pia. Comecei a rodear seus mamilos com a língua e a sugar seus seios. Os mamilos apontavam de tesão e ela gemia. Então fui descendo beijando seu corpo até encontrar sua xaninha que já vinha melada de tesão. Quando passei a língua pela primeira vez, ela gemeu e puxou meus cabelos. Senti seu corpo retrair de prazer e comecei a lamber e a sugar sua xana com tanto jeito que a boceta começou a piscar na minha boca, então, como num passe de mágica, após uma sugada profunda, ela puxou meus cabelos com os dedos. seu corpo retesou e senti um tremor seguido de um espasmo súbito. Ela havia gozado e sua boceta tremia pulsando em minha boca.

Ela gozou gostoso diversas vezes e amoleceu. Então subi e a beijei. Ela bebia de meus lábios seu próprio mel e com tesão maior, sussurrou ao meu ouvido: "Fode minha boceta e me faz mulher nessa porra". Então cheguei mais perto, encaixamos nossos corpos e senti quando meu pau penetrou sua boceta já mais melada após o orgasmo e entrando de súbito, ela tremeu e se agarrou mais a mim.

Indo de vagar, acelerei e começamos um vai e vem maravilhoso. Apertava seu corpo e ela com suas longas unhas decoradas, arranhava minhas costas. Gemia de tesão a cada estocada da piroca dentro de sua boceta que apertava mais rápido que atriz pornô fazendo show de pompoarismo. Socava o pau com tesão e nos apertávamos e nos beijávamos e nos queríamos e o tesão ia crescendo e o calor aumentava e os seus mamilos apontavam e nossas línguas se tocavam e sua boceta pulsava mais e mais, até que não me aguentei e quando a explosão do orgasmo dela veio e senti suas unhas cravando em minhas costas até uma leve gosta de sangue sair e seu grito abafado sair seco ao meu ouvido como som de uma fera acuada em um abismo, sua boceta apertou com tal força e massagem meu pau, que não me aguentei e gozei forte, com vigor, profundo. Gozei o primeiro jato com força e o leite a tomou por dentro. Senti seus olhos arregalarem com a pressão. Depois mais um, outro, outro e outro e no último enterrando mais ainda o que pude a pica, senti a cabeça bater na entrada do útero e gozei mais uma vez.

Ficamos ali por um bom tempo que poderia ter sido tanto de uns segundos como de milênios, pois a noção do próprio tempo parecia ser perdida e após nos soltarmos um pouco, ela olhou com seu rosto de menina já tomada com expressão de fada e me beijou. Nos beijamos tenramente, com placidez e nos vestimos.

Disse que era melhor sairmos separados e assim fomos: ela primeiro, minutos depois eu. Por sorte - ou por bebedeira - ninguém nos viu.

Então voltei para o meu lugar trazendo uma cerveja e a vi de longe ajeitando as coisas com sua mãe na cozinha para disponibilizar as bebidas e o churrasquinho para o povo. Ela ouvia algumas cantadas, mas nada a motivava a responder e trocava olhares comigo de longe, numa linguagem que o samba (bem a calhar no momento) ÁGUA DE CHUVA NO MAR dizia como ninguém: "A gente se fala no olhar".

Meu amigo voltou a falar comigo sorridente:

- Caraca, cara, sumiu?

- Tava no celular.

- Porra, que pena, pois a menina deu uma sumida. Pensei que tu estava pegando. Ah, se eu tivesse essa oportunidade... Ah, se eu tivesse e se minha moral desse.... (Riu).

- Que isso, cara! Tu acha que eu faria isso com a filha de um amigo? O cara é parceiro.

- É, tá certo. É melhor não mexer com essas coisas. Por uma boceta não se pode perder a amizade.

PS: A tarde virou noite, o pagode terminou e o encontro escondido ficou entre aquelas paredes do banheiro. apenas entre nós dois. Ainda vale a pena lembrar dela, afinal, sempre que tenho saudades, a recordação e a foto de rosto de seu Facebook (que ela insistiu carinhosamente para adicionar, mas não o fiz) servem para sorrir comigo por essa grata vitória.

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Comentários

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Nesse tempo q me afastei do site, não pude apreciar essa maravilhosa história de putaria.

Show de bola

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como é bom uma bucetinha,melhor virgem sedenta de rola

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Adeus mas um cabacinho pois as novinhas preferem os tios,pois estes molekes não sabem dar valor a uma bucetinha..putinhas podem Add o tio aqui no WhatsApp 22 99918 0018

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Sim querido sua escrita é muito boa e a narrativa bem ritmada !!!!

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