Traçando o Rodolfinho

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Homossexual
Contém 1657 palavras
Data: 13/10/2014 19:01:41

Sou divorciado há alguns anos e a exatamente a três anos atrás comecei a namorar Adalinda, uma professora de música.

Adalinda tem um filho, Rodolfo, ou Rodolfinho, como ela o chama. Rodolfinho é loirinho, tem olhos azuis, pele bem clara e é um pé no saco. Desde que fui apresentado a ele, senti que nossos santos não se combinariam. Mas ultimamente nossa relação estava pior, quando eu perguntava alguma coisa, ele respondia laconicamente, quando eu abraçava Adalinda, lá estava o Rodolfinho nos olhando com cara feia. Nos dias em que eu visitava minha namorada, o Rodolfinho quase não saia do quarto, ficava o dia todo no computador.

Certo dia, resolvi que precisava fazer alguma coisa em relação ao garoto, talvez eu também não estivesse contribuindo para um melhor o relacionamento entre nós. Entrei em seu quarto e disse que precisávamos conversar, ele virou a cadeira e olhou para mim, esperando o que eu tinha para falar.

- O que está acontecendo? – Perguntei – Você me evita, me olha atravessado e não fala nada. Se tem alguma coisa para me dizer, agora é a hora de por os pingos nos is.

- Não tenho nada para dizer – Disse ele.

- Até entendo que você tenha ciúme da sua mãe, mas tem que entender que ela precisa de alguém e estamos nos dando muito bem, pelo menos até agora.

- Eu sei – Disse ele.

Sai de lá com a impressão de que nossa conversa não teve nada de produtiva, mas pelo menos foi um começo, pensei.

Num sábado, quando cheguei à seu apartamento, Adalinda estava preparando jantar, a beijei e disse que ia ao banheiro.

- O Rodolfinho está tomando banho – Disse.

Mas eu já estava no corredor e a porta do banheiro se abriu, Rodolfinho saiu só de cueca, passou por mim e disse, oi. Pela primeira vez em muito tempo ele me cumprimentou. O segui com o olhar até que ele entrasse em seu quarto. Olhei para sua bunda e senti uma excitação, nunca tinha reparado que ele tinha uma bunda empinadinha e durinha.

Naquela noite comi a Adalinda de todas as maneiras, tentei comer o seu cu, mas ela não deixou e disse que nunca o daria, nem para mim, nem para homem nenhum. Na manhã seguinte quando Rodolfinho chegou à mesa para o café, olhei primeiramente para sua bunda, ele usa uma bermuda de tecido macio e sua bunda estava estufadinha.

À noite eu estava fodendo Adalinda, a deixei de quatro na cama, com a bunda arrebita e por trás eu socava a rola nela. Percebi um movimento na porta, silenciosamente a maçaneta se movimentou para baixo e uma pequena fresta se abriu, eu sabia que Rodolfinho estava nos espiando e meu tesão aumentou, sabendo que tinha plateia e eu fodia Adalinda com mais força. Gostaria de ver a cara de Rodolfinho, mas não deixei ele notar que eu percebera sua presença.

Num sábado, Adalinda levantou-se de manhã e se arrumou, iria para um encontro com alguns amigos músicos, almoçariam juntos e retornaria logo após o almoço. Antes de sair, porém, ela me pediu para acordar Rodolfinho por volta da 9:00h, ele tinha aula de inglês. Ela saiu e eu continuei deitado, um pouco antes das nove, levantei-me só de cueca e entrei no quarto de Rodolfinho para acordá-lo. Ele dormia de bruços profundamente, o lençol cobria seu corpo parcialmente e notei que ele estava nu, metade de sua bunda estava descoberta, fiquei em pé por um instante, olhando para aquela bundinha, alva, durinha e sem pelos, meu pau endureceu, sentei-me na cama passei a mão nas suas costas e o chamei pelo nome, mas ele não acordava e eu continuava a olhar para sua bunda, minha vontade era passar a mão. Ele começou a acordar, se mexeu um pouco e encolheu uma perna, abrindo um pouco suas nádegas, senti meu pau melecar a cueca. Em seguida Rodolfinho sentou-se e recostou no travesseiro, puxou o lençol sobre sua rola e bocejou.

- Levanta, está na hora – Disse eu.

Neste momento ele olhou para o volume da minha cueca, depois olhou para mim e passou a mão sobre minha rola, eu não disse nada e ele começou a enfiar a mão na minha cueca, senti seus dedos finos passando levemente no meu pau e depois o segurou, ainda dentro da cueca. Tirou a sua mão melecada, a cheirou e passou a língua na palma, naquele momento tive certeza que comeria aquele cuzinho. Ele se virou de lado, deixando a bunda fora do lençol, passei a mão, a apertei, e corri os dedos no seu rego, sentindo seu cuzinho quente se contraindo na ponta do meu dedo. Deite-me atrás dele encostando o volume na sua bunda, ele começou a gemer e a esfregar a bunda, o abracei por trás e peguei nos seus peitinhos, apertando os mamilos e ele se mexia e gemia. Ele estava louco por uma rola, se virou num impulso e puxou minha cueca, a tirando de uma vez, segurou meu pau, apertando-o com força e começou a chupar, engolia, lambia, passava o rosto minha rola e engolia de novo, estava louco de tesão.

Meu pau não é muito grande, mas é muito grosso e meu saco é volumoso com bolas grandes. Ele chupava meu pau e meu saco, estava desesperado. Montou sobre mim, senti seu pau na minha barriga e seu rego esfregando na minha rola, eu abria suas nádegas e seu cuzinho subia e descia em toda a extensão do meu pau, que estava muito duro, com suas veias salientes, lambuzando aquele cuzinho.

- Me come – Disse ele, com voz quase inaudível.

- Você não vai aguentar – Disse eu.

- Vou sim, já dei antes e gosto de rola.

Ele saiu de cima de mim e disse:

- Quero que me coma, como se estivesse comendo a minha mãe.

- Sua mãe não me da o cu – Disse eu.

- Eu sei, eu os tenho observado enquanto transam.

Fiquei ajoelhado sobre a cama e o puxei com força, fazendo-o encostar a bunda na minha rola, abri suas nádegas e vi seu cuzinho piscando, enfiei um dedo e ele deu um pulo, dei um tapa naquela bundinha branca que ficou o sinal avermelhado da minha mão.

- Bate mais – Dizia ele – bate mais e depois me fode.

Meus tapas agora eram fortes e sua bunda já estava toda vermelha, segurei a rola e a conduzi até a entrada de seu cuzinho, quando ele sentiu que seria penetrado, encostou a cabeça no travesseiro e empinou ainda mais a bunda. Comecei a empurrar devagar, a cabeça não entrava, estava muito apertado, abri mais suas pernas, fazendo-o arreganhar ainda mais a bunda. Segurei a rola de novo e encostei a cabeça no seu cuzinho, empurrando devagar, mas firme até que a cabeça da minha rola começou a entrar, Rodolfinho gemia alto e mordia o travesseiro e eu continuei enfiando a rola, vendo aquele cuzinho se abrindo, cedendo a cada empurrada, apertando a minha rola. Um pouco mais e eu fodia aquele cuzinho com estocadas potentes e rápidas, enfiando a rola até o talo, Rodolfinho gemia e rebolava, eu o segurava firme e enterrava a rola. Aquele cuzinho recebia minha rola, que agora entrava e saia sem nenhuma dificuldade. Senti o cu de Rodolfinho se contraindo muito rapidamente, apertando minha rola. Parei de bombar, mas continuei com a rola toda enfiada no seu cu. As contrações daquele cuzinho massageavam meu pau que explodiu como um vulcão em erupção enchendo o cuzinho de Rodolfo de porra.

Quando tirei a rola ele continuou com o cu para cima, arreganhado e escorrendo porra, mas tinha um sorriso no rosto encostado no travesseiro.

Com o passar dos dias, sempre que tinha oportunidade eu comia o Rodolfinho. Um dia Adalinda me disse que Rodolfinho lhe confessara que era gay e me disse que precisávamos trata-lo com respeito e apoiá-lo, já que ele assumiu esta condição, vamos fazer com que se sinta feliz, não podemos contraria-lo, disse ela. Fiz uma cara de espanto, como se não soubesse, mas disse que por mim tudo bem, que iriamos apoiá-lo sempre. Depois desta conversa com sua mãe Rodolfinho ficou mais falador, já não escondia mais seus trejeitos, começou a desmunhecar e a falar macio e sempre me provocava andando pela casa só de cueca ou, vez ou outra ele aparecia usando uma calcinha de renda enterrada no rego.

Uma noite eu estava fodendo Adalinda, que gritava e gemia como uma cadela no cio e percebi a porta se abrir e Rodolfo chegou ao lado da cama, estava nu, Adalinda olhou para ele e continuou gemendo, como se no quarto estivéssemos só nós dois. Rodolfinho se deitou ao nosso lado, tirei a rola da buceta de Adalinda e levantei as duas pernas de Rodolfinho que ficou de frango assado e com uma só estocada enfiei a rola no seu cu, enterrando até sentir meu saco no seu rego. Adalinda ficou assistindo aquela cena com o dedo enfiado na buceta e eu notei que ela se deliciava com o que via. Rodolfinho gemia se mexia, arranhava minhas costas enquanto eu metia a rola com violentas estocadas. Adalinda chegou ao orgasmo, gozou sozinha, assistindo o filhinho dela sendo enrabado. Rodolfinho gozou também e eu tirei a rola de dentro, a segurei em direção a ele e gozei no seu rosto e seu tórax.

Dormimos os três na mesma cama. A partir daquele dia virou rotina, eu comia mãe filho, às vezes os punha de quatro na beirada da cama e enfiava o pau na buceta de Adalinda e depois no cu de Rodolfinho e eu me excitava ainda mais comendo uma buceta e um cu ao mesmo tempo. Às vezes eu acordava durante a noite com duas bocas chupando a minha rola e eu comia os dois.

Adalinda ainda se nega a me dar o cu, mas se excita ao ver-me socando a rola no cu de Rodolfinho. Uma hora ela vai ceder e eu vou comer o seu cuzinho também.

(Cassini)

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