o primeiro anal a gente nunca esquece

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Heterossexual
Contém 743 palavras
Data: 13/10/2014 02:31:02

Boa noite a todos, hoje estou relatando esse conto com um belo sorriso no rosto, o motivo? Eu e a Julia tivemos nossa primeira relação anal, sim, depois de anos. Tínhamos um certo receio em relação a esse assunto, muito mais da parte dela, logico ela nunca experimentou quanto aquela dominação que ela fez em mim. Tudo começou hoje à tarde, domingo de sol na cidade, estava no sofá vendo tv e Julia chegou, entrou na sala toda provocante com um calção curto, avantajando toda sua bunda no qual sinto muito excitação, também não deixaria de olhar para os seus lindos pés, estava calcando uma sapatilha melissa vermelha, pois então ja fui ao delírio.

Julia sentou ao meu lado e como estávamos sozinhos em casa não demoramos muito e logo já estávamos nas preliminares, porém ela estava estranha, não me deixava a tocar com os lábios em seu corpo, vi que não estávamos no clima certo, coloquei em um filme e começamos a assistir, meu tesão estava lá em cima vendo ela me provocar com os seus pés e empinando a bunda toda hora pra mim, estava na cabeça que eu tinha que me cobrar da noite que ela abusou de mim. Fiquei bravo e de canto, sendo assim terminamos de ver o filme, ela já veio pra cima de mim, como estava puto com ela me fechei e fui para o quarto, propositalmente para ela vir atrás, pois tinha um pouco de medo que alguém chegasse e nos pegasse na sala, ela no meu quarto e tranquei a porta, deitamos e começamos um papo referente a minha faculdade, confesso que não estava nem um pouco interessado na conversa e sim na transa que a gente poderia estar fazendo, quem é tarado por sexo como eu sabe como é torturante ficar a semana toda na seca e chegar no final de semana e não ganhar nada, a vontade de me vingar já tomava de conta assim do nada peguei no seio da Julia e apertei suavemente para não machuca-la, ela deu um gemido e a dei um beijo, vi que ela se abriu para uma nova preliminar, passou a mão em cima do short e viu que meu membro já estava pulsando de tão ereto que estava, ela tirou seu calção e calcinha e ficou de lado, passei a mão em sua buceta e vi que já estava molhada assim não pensei duas vezes e enfie fundo de uma vez só, no ato de provocar mesmo, pois sei que ela gosta que va devagar e com calma, porém minha vontade não se estabilizava e eu queria mais. Julia então ficou de quatro, enfiei o meu caralho fundo na sua vagina fazendo-a gemer forte, peguei no seu cabelo e a fiz gritar, porém nunca estava bom eu sentia o seu tesão pela foda que estávamos tendo, do nada ela tirou meu pênis da sua vagina e falou que estava quase gozando e queria um tempinho pois viu que eu não estava satisfeito, irritado com a situação abri sua bunda e dei um cuspi em seu cu, passei a língua nele e falei:

-Há minha hora chegou, fica calada e não se mexe! Coloquei apenas a cabeça e vi que seu tesão estava demais, aproveitei a situação e enfiei tudo de uma vez, ela falou pra parar que estava doendo, então falei que passa e que era pra aguentar, bombeei mais algumas vezes naquele cuzinho gostoso e apertado fazendo tirar suspiros e gemidos altos do qual nunca tinha feito nela, me senti o seu macho. Julia não se acomodou na posição de frango assado, então transamos pela sua vagina, na qual estava transbordando de tesão, tirei e coloquei em seu cu novamente, senti o seu orgasmo chegando e bombeei mais forte, quando ela estava gozando senti um tesão muito bom e gozei junto com ela, deixando seu cu todo branco. Caímos na cama sem forças, ela deitou no meu peito e adormecemos até anoitecer, tomamos um banho, preparei um jantar para ela no qual adorou, batemos mais um papo e resolvemos gastar todo o limite de cartão em uma sex shop online com produtos para o sexo anal, Julia quer comprar um Strapon, aquelas cintas que vem um caralho de borracha, falou que quer fazer de mim sua putinha, será que devo aceitar? Bom esse foi mais uma de nossas aventuras recentes, logo mais estarei por aqui. Boa noite a todos e até a próxima.

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