Escrava doméstica para o Fim de Semana (PARTE 1)

Um conto erótico de GuSubmisso
Categoria: Heterossexual
Contém 1813 palavras
Data: 11/10/2014 12:40:47

Olá!!!!!!! A todos que estão perdendo mais um pouquinho de seu tempo para desfrutar de um fato real, muito obrigado.. Escrevi outros contos mostrando como comecei a ser um submisso real.

Caso não tenha lido, aconselho a lê-los para entender melhor como tudo começou.

• Um dos inícios (Parte 1)

• Um dos inícios (Parte 2)

• Um dos inícios (Final, por enquanto)

Todos os nomes são fictícios.

• Eu: Gu (30 anos)

• Amigo: Emerson (32 anos)

• Esposa do amigo: Mila (29 anos )

Fiz minha pós no interior do Rio Grande do Sul, mas deixei de trabalhar na área e iniciei um novo negócio voltado para arquitetura, iluminações, etc.

Mas lá na pós fiquei muito amigo de um cara que morava no nordeste (Emerson). Brincávamos muito e em muitos momentos fingíamos ser gays. Com gírias e movimentos afeminados.

Anos passaram e acabei me mudando para o nordeste e próximo da cidade deste meu amigo de pós graduação. Emerson estava casado com um linda baixinha (Mila) que me parecia ser bem submissa a ele. Saíamos e ela sempre aceitando as bebedeiras dele. Mila era arquiteta e era proprietária de um escritório voltado para assuntos de sua área.

Entrei em contato com ela para poder marcar uma demonstração dos meus produtos lá na casa deles, na cidade deles. Mila pediu que enviasse um e-mail com o catálogo. Enviei mais que depressa, e ela me disse que viriam para minha cidade pois Emerson correria uma maratona.

Fiquei super feliz e marcamos de sair para beber e comer algo.... Como minha esposa trabalha até mais tarde, marquei de ir só. Eles chegaram, me buscaram e fomos a um barzinho com música ao vivo... Mila estava com um microvestido preto, sandálias altas, maquiagem leve. Emerson estava com camisa polo e calças jeans.

Assim que entrei no carro Emerson já começou com as brincadeiras. “ Oi migaaaaaa!!!! Que saudades de você.... Algum bofe?” Disse ele. Respondi bem afeminado: “ Que nada, amiga... to paradinha. Necessitaaaada...” Rimos muito até chegar ao barzinho.

Pegamos uma mesa escondidinha e nos sentamos. Emerson e Mila de lado e eu de frente pra Emerson.... Conversamos assuntos normais, bebíamos energético com vodka. E o álcool subiu... Mila disse que havia adorado minha imitação de gay. Gargalhamos e depois de mais algum tempo, ela me pede para ficar sempre imitando. Comecei animado. Imitando, falando bem afeminado sobre todos os assuntos pelo resto da noite.

Durante as brincadeirinhas, Mila perguntou se eu gostava de piroca, de dar o bumbum... Perguntou se eu era viadinho putinha.... Na brincadeira respondi que era das vagabundinhas mesmo... Ela sorria... e beijava Emerson. Emerson também parecia estar gostando.

Acabou a noite, fui deixado em casa e não nos vímos mais. Mantínhamos contato por e-mails. Eu sempre insistindo para demonstrar meus produtos. Até que Emerson me manda mensagem no aplicativo do celular, pedindo para marcarmos uma data para a demonstração. Fiquei todo animado, e me informaram que eu teria que ficar na casa deles, para retribuir a noite engraçada que havíamos passado na minha cidade... e que também poderiam me hospedar, mas sozinho. Confirmei a visita para o final de semana seguinte. Avisei tudo em casa, arrumei uma pequena mala para apenas o final de semana e no final de sexta-feira, peguei estrada. Duas horas depois estava chegando na casa de Emerson e Mila. Já eram, mais ou menos, 19:30. Liguei para o celular de Emerson para abrir o portão da garagem, mas ele não estava. Emerson ligou para sua esposa e com o controle remoto, foi aberta. Encontrei Mila na porta da casa, segurando o controle. Ela estava linda. Com havaianas brancas nos pezinhos e um vestidinho soltinho no corpo. Uma delícia....

Desci do carro e fui ao encontro de Mila. Cumprimentamos-nos e ela me convidou para entrar.

-“ Só irei buscar minha mochila e os materiais para te mostrar.” Respondi

-“ Ahhh, Gu.... Você deve estar cansado. Vamos entrar um pouquinho e depois você busca.” – Retrucou Mila. Concordei e entramos.

Era uma casa mais parecida com um Loft, mas com paredes no quarto e no banheiro de visitas. Sala grande, 3 ambientes. Cozinha Americana também muito grande. Escritório de Emerson e Mila. Do lado de fora: garagem para três carros, jardim todo gramado e florido e uma piscina.

Sentamos na sala e Mila me ofereceu algo para beber, Aceitei um whisky. Ela me acompanhou bebendo uma Ice. Conversávamos de vários assuntos. Pós graduação, como era meu amigo lá no curso, sobre minha vida e minhas mudanças, sobre o emprego dela. Sobre sua vida, tuuuudo....E já passava das 21:00.

Nós dois alterados, Mila me pede para começar a conversar como no bar, fazendo voz muito afeminada. Comecei a brincar e a conversar desta forma. E ela parecia ficar prestando atenção em todos meus movimentos. Observava meus gestos e como eu falava.

-“ Nossa, adoro você falando assim. Naquele bar, adorei você conversar com “Mersim” desse jeito.”

Após ouvir Mila dizer isso, não sabia onde enfiar a cara. Pensei no meu amigo e como a esposa dele estava falando comigo. Tentei desconversar, voltando a voz ao normal.

_” Não, não, não... Não pare de falar daquele jeito não... Olhe, já falei para Emerson que só irei ver o material que você quer me mostrar, se me ajudar também. Eu te ajudo e você me ajuda.” Disse Mila. Não entendi direito a parte de ajuda-la:

_ “ Ajudar você? Como assim, Mila? Ajudar? Eu?”

_” É, Gu!!!!! Quero muito que você me ajude neste final de semana. Estou sem ninguém para ser minha secretária do lar. E neste final de semana quero que você me ajude.”

Sabe quando as coisas não se encaixam? Venho para mostrar o material que vendo... Chego e a mulher do meu amigo diz que precisa de ajuda na casa porque tá sem empregada doméstica? E só irá ver minha apresentação se eu ajuda-la? Ela deve estar de brincadeira, né?

_” Olha, Mila. Não combino muito com esse tipo de coisa não. Na verdade nem gosto. Cozinhar não é o meu forte.” E gargalhei para descontrair.

_” Nada, menino. Comida a gente vai pedir na rua. Quero você para lavar a louça, varrer, servir na piscina.”

Antes dela terminar eu já estava gargalhando, achando que era brincadeira._” Não estou entendendo a risada, Gu...”Disse ela e parei de rir na hora.

Mila se arrumou no sofá ficando bem próxima a mim e colocando as mãos na minha perna, fiquei em silencio olhando para seu rosto:

_”Fala, Gu... Você tá casado, né? Mas é bem safadinho. Márcia me mandou um vídeo seu..... Minha noooooooooossssaaaaaaa “!Mila jogou os olhos para cima e passou a língua nos lábios.

_”Você está irreconhecível.. Lindíssima...Você lembra dela nela? Foi a ultima namorada que conhecemos. Ainda não nos deixou conhecer a que casou. Mas enfim, voltemos ao assunto. Me ajude na casa, por favor, Gu?”

Eu tremia todo, não sabia o que falar, agir, nada. Gaguejava apenas, gemia tentando dizer alguma palavra.

_” Vai, menino. Diz que me ajuda e eu vou ver sua apresentação”.

Que cinismo!!!!! Queria ajuda para me ajudar? Sacana... E meu amigo? Estava sabendo disso tudo? Será que ele também viu o vídeo?

_” Ok, Mila. Vou te ajudar. Mas vamos rápido então porque quero terminar antes do Emerson chegar. Que mico será.”

Mila fez cara de que não entendeu o que eu havia dito. –“ Como assim? Você vai me ajudar hoje, amanhã e será liberado no domingo. Óbvio que Emerson saberá.”

_”Ele viu o vídeo?” Perguntei assustado e olhando apreensivo para Mila.

-“ Claro que viu...e adorou. Já transamos vendo seu vídeo, lindo. E é por isso que quero você bem gayzinho pra mim, tá? Andando rebolando e tudo” Ela disse, mordendo os lábios.

Minha nossa!!!! Onde uma fantasia havia parado. Algo que era uma brincadeira de casal já estava extrapolando os limites. Havia chegado em meus amigos!!!!!!!!

_” Gu, quero você como no vídeo, tá? Toda lisinha. Uma mocinha. Na verdade, minha empregadinha.” Sorriu. _” Vá ao banheiro e tome uma ducha. Se limpe toda. Porque você conhece seu amigo. Adooora dar em cima de qualquer mulherzinha.”E gargalhou.

Mila virou as costas e eu fui para o banheiro. Assim que passei pelo escritório, vi que havia um sofá já arrumado como cama. Era meu local de repouso. Em cima dele, haviam várias peças de roupa feminina. BabyDoll, Calcinhas, Sutiãs, Mini short, blusinhas, Vestidinho preto, Havaianas, Sandálias de salto de média altura. E também, uma fantasia erótica de empregadinha.

Mila viu que eu estava vendo tudo e gritou que já era para eu levar a fantasia para o banheiro e já sair de lá pronto. Entrei no banheiro e me despi para tomar banho. Levei comigo uma lâmina para me depilar. Abri o chuveiro com agua bem quente para facilitar a depilação. Comecei pelo rosto. Raspei tudo. Depois as axilas, peito e tórax, pêlos pubianos e anais. Raspei as pernas e os pés. Fiquei completamente liso. Apenas com cabelos e sobrancelhas. Tomei um banho demoraaaaado...Ao desligar o chuveiro, ouvi Mila no telefone conversando com Emerson.

_”... nada... foi até fácil. Foi só falar do vídeo da Márcia. (gargalhada). Verdade, amor... Uhum... Compra o jantar porque o viadinho disse que não sabe cozinhar. Tá... Também te amo... Animadíssima.....(outra gargalhada)... tá, beijo. Tchau”

Enxuguei-me. È muito diferente passar uma toalha quando se está todo depilado. È bem gostosa a sensação. Após estar enxuto, coloquei a calcinha da fantasia. Esta só tinha um fiozinho atrás. Na frente era preta, mas transparente. Depois coloquei o sutiã. Preto com bojo e detalhes brancos. Em cima, foi um mini vestidinho preto com algumas áreas transparentes e alguns detalhes também brancos. Toda a “popinha” do meu bumbum ficava de fora. Ainda vinha o detalhe de uma tiara preta. Vesti as havaianas brancas e sai do banheiro.

Mila estava sentada no sofá e ao me ver pronta, se levantou e caminhou até mim. Pediu que eu desfilasse para ela. Comecei a desfilar, rebolando bastante. Meu pau já melava toda a calcinha. Eu estava morrendo de tesão. Minha bunda, lisa e branca, destoava em meio as peças pretas da fantasia de escrava doméstica.

Mila voltou ao sofá e mandou que a servisse. Pediu uma dose de vodka com energético. Sem demora, fui até a cozinha e preparei o que havia me mandado. Entreguei em suas mãos. Mila não tirava os olhos dos meus olhos. Me sentia intimidado com aqueles olhares. E isso me enchia de tesão.

- “ Tô doidinha pra Mercinho chegar. Quero muito ver a cara dele ao te ver assim. Adoro você afeminado assim. Rebolando, falando igual uma bichinha safadinha..... adoro.....”

Abaixei a cabeça, sem graça, mas com muito tesão.

-" Vá até onde irá dormir e comece a arrumar suas roupinhas novas que lhe dei. Daqui a pouco seu patrão chega e quero atenção para nós.

Fui para o quarto ver as roupas e esperar meu patrão chegar.

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