O Padrasto

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Homossexual
Contém 1300 palavras
Data: 09/10/2014 13:52:09
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu padrasto é um cara sério, exigente e tem a última palavra. Minha mãe engravidou-se muito cedo, foi mãe solteira e pouco depois que nasci ela passou a viver com Evandro, um rapaz bastante jovem à época. Ele me criou como filho.

Quando eu tinha quinze anos, cheguei mais cedo da escola, entrei em casa e não vi ninguém, estava tudo silencioso, mas quando entrei na copa vi uma cena interessante, nossa empregada estava debruçada sobre a mesa com a saia levantada e meu padrasto socando a rola nela. Ele me viu e sequer fez menção de parar, continuou metendo como se ninguém estivesse olhando. Fui para o meu quarto e liguei o computador.

Dias se passaram, mas eu não esquecia, meu pau endurecia só de pensar. Evandro estava de férias e certo dia entrou no meu quarto com um presente, era um quimono. Ele lutava judô e à tempos insistia para que eu entrasse em uma academia, mas nunca me interessei.

Ele me pediu para experimentasse o kimono, tirei minha roupa e fiquei só de cueca, meu padrasto ficou ali, em pé me observando. Quando me vesti ele disse que estava bom e falou que ia me ensinar alguns golpes básicos, saiu e quando voltou estava usando um kimono também, fomos para a sala, onde ele afastou os móveis, a sala ficou espaçosa e o tapete era o nosso tatame.

Evandro começou a me explicar alguns golpes básicos, me posicionando e encenando os respectivos golpes, me pedia para ataca-lo e quando menos esperava eu estava no chão, nada violento, ele era muito cuidadoso, em um desses ataques ele me jogou no chão ficou sobre mim, me segurando sem deixar que eu escapasse, senti o seu pau roçando minha bunda, estava duro, ele tentou disfarçar, mas o volume era grande, fiz de conta que não percebi, mas em todos momentos eu fazia o possível para encostar no seu pau. Até que em determinado momento ele me segurou por trás, senti seu pau duro na minha bunda, eu tentava escapar do golpe, mas ele me segurava firme e quanto mais força eu fazia mais sentia sua rola apertada na minha bunda. Estávamos suados, eu estava cansado, ele não. Pedi para parar um pouco e me estirei de bruços no tapete. Ele deitou-se do meu lado e de repente saltei sobre ele e o agarrei, ele riu e disse que a traição não valia, fiquei sobre ele que ria e se defendia, até que me agarrou e me puxou de encontro a ele, fiquei imobilizado sentindo seu pau duro apertando o meu. Eu fazia força para sair, mas na verdade o que eu queria mesmo era me esfregar naquela rola. Terminamos o treinamento, fui para meu quarto e tomei um banho e fiquei de cueca, deitei-me na cama ouvindo uma música no celular, mas sentindo um puta tesão.

A porta se abriu e lá estava Evandro, sem camisa, só de bermuda, me perguntou como estava, respondi que estava bem e ele chegou até minha cama e deitou-se a meu lado, começou a passar a mão no pau e de repente formava um grande volume sob a bermuda, meu pau endureceu e senti sua mão alisando meu peito, instintivamente levei a mão até seu pau, passei a mão sobre o tecido sentindo o volume grande e duro.

Ele sentou-se na cama e começou a tirar minha cueca, não resisti e ele a tirou completamente, ele me olhou nos olhos e me virou de bruços, começou a beijar minhas costas e foi descendo, eu me arrepiava e me mexia, senti sua respiração na minha bunda e sua língua descendo pelo meu rego enquanto ele abria minhas pernas, arreganhou minhas nádegas e chupava meu cu, eu rebolava e gemia, nunca havia sentido aquela sensação antes. Evandro parou de lamber meu cu e deitou-se novamente ao meu lado, mas seus dedos acariciavam meu cuzinho, as vezes cutucava um pouco mais forte e seu dedo entrava um pouco e eu contraia mordendo seu dedo.

Passei a mão na sua rola, ele se ajeitou e eu fiquei entre suas pernas, puxei sua bermuda e vi os pentelhos, puxei mais um pouco e sua rola dura e grossa estava ali babando a dez centímetros da minha boca, a segurei firme e lambi aquela cabeça grande, senti o gosto do líquido que escorria dela, abri a boca e comecei a engolir devagar e depois freneticamente, Evandro gemia e empurra minha cabeça, fazendo com que sua rola chegasse até minha garganta, o cheiro de rola me excitava e eu chupava com muita vontade, passava a língua no seu saco e engolia suas bolas, Evandro gemia. Ele me puxou para cima, fiquei montado sobre ele, sua rola ficou pulsando no meu rego, enquanto ele chupava meus peitos, eu esfregava o meu cuzinho naquela tora, eu sentia meu rego suado e lambuzado.

Ele me empurrou para o lado, ficou em pé ao lado da cama e me puxou, fiquei em pé também. Ele me envolveu com um dos braços e me puxou de encontro a seu corpo, ele me apertou com força e eu sentia sua rola latejando na minha bunda. Evandro me empurrou de encontro a parede, mordiscou meu pescoço e com uma mão levantou minha perna direita, seu duro ficou pulsando entre minhas coxas, encostei o rosto na parede, arrebitei a bunda enquanto ele segurava a rola e a ajeitava na entrada do meu cu. De repente a primeira estocada, gemi de dor, outra estocada e senti que metade estava dentro, ele continuava a segurar minha perna para cima e começou a empurrar a rola devagar até que seus pentelhos estavam colados na minha bunda, eu sentia seu pau latejando dentro de mim.

Evandro começou a foder com muita força, sua rola entrava todinha e depois ele a tirava quase inteira para depois socar de novo com virilidade, eu gemia e rebolava, sentindo seu braço forte ao redor do meu corpo, sua mão grande segurando minha e seu cacete enterrado no meu cu. Ele me agora solta minha perna, mas sua rola está enfiada até o talo no meu cu, me envolve com os dois braços, me apertando a barriga e me leva até a cama, fico de joelhos na beirada, ele junta meus quadris e começa a tirar o pau de dentro, depois me puxa com muita força enterrando tudo de novo, seus movimentos ficam mais acelerados, sinto seu saco bater , devido as estocadas violentas e rápidas. Ele para de socar por um instante, tira o pau do meu cu e põe sentado sobre a cômoda, levanta minhas pernas e encosta o cacete no meu cu, empurrando com força, eu faço careta e ele começa a meter de novo, com rapidez e força. Eu olho para seus olhos, quero beijá-lo, abraça-lo apertado, segurá-lo e não deixa-lo sair dali, quero que continue metendo, me socando a rola. Já não sentia tanta dor, meu cu estava anestesiado e eu só sentia aquele mastro entrando e saindo. Até que ele parou, tirou a rola devagar e a segurou em direção ao meu rosto, esguichadas de porra atingiram meus olhos, meu nariz e minha boca, assim como no meu peito, segurei meu pau e gozei também, gozei muito, ele apoiou as duas mãos no móvel, seu rosto ficou quase colado ao meu, seu pau quente estava sobre o meu. Me beijou na boca demoradamente e saiu para o corredor de seu quarto, entrei no chuveiro e tomei um banho demorado.

Mais tarde minha mãe chegou do trabalho e tudo estava tão normal quanto ela havia deixado. No jantar mostrei a ela o presente que havia ganhado do meu querido padrasto. Agora estou em dúvida, não sei se vou me matricular em alguma academia, ou se vou ter aulas particulares com o meu padrasto.

(Cassini)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Cassini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Parabens ... continue só c ele ... e nos conte tudo q rolar !!!

0 0